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INTRODUÇÃO __________________________________________ 3
HISTÓRICO ____________________________________________ 3
DIAGRAMA EM BLOCOS ___________________________________ 9
Conjunto Corporativo ___________________________________ 9
Conjunto Desktop _____________________________________ 10
Interior do Gabinete ___________________________________ 10
Placa Mãe ____________________________________________ 11
INTERRUPÇÕES _________________________________________ 12
ACESSO DIRETO À MEMÓRIA ______________________________ 12
ENDEREÇO DE ENTRADA E SAÍDA ____________________________ 13
PLACA-MÃE __________________________________________ 14
Memórias ___________________________________________ 23
D ISCOS ______________________________________________ 29
VÍDEO _______________________________________________ 33
Placa de Vídeo (VGA) __________________________________ 33
DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA _________________________ 35
COMUNICAÇÃO E ÁUDIO _________________________________ 43
ÁUDIO _______________________________________________ 45
ENERGIA ELÉTRICA ______________________________________ 47
MONTAGEM __________________________________ 52
AMBIENTE DE TRABALHO _________________________________ 53
LIGAÇÕES DO GABINETE __________________________________ 54
Gabinete ____________________________________________ 54
Fonte de Alimentação __________________________________ 56
Chave Lig. / Desl. _____________________________________ 58
Configuração do Display _______________________________ 60
INSTALANDO UNIDADES DE DISCO ___________________________ 62
MONTAGEM DA PLACA PRINCIPAL __________________________ 68
Componentes _________________________________________ 68
Fixação ao Suporte ____________________________________ 69
Configuração _________________________________________ 70
Instalando o Processador _______________________________ 72
Instalação das Memórias _______________________________ 75
Fixação do Suporte com a Placa __________________________ 76
CONECTANDO A PLACA MÃE ______________________________ 77
Cabo de Alimentação __________________________________ 77
Fios do Painel ________________________________________ 78
Cabos do Driver, Winchester e CD-ROM _________________ 79
Cabos de Comunicação e Impressora _____________________ 80
INSERINDO AS PLACAS AUXILIARES __________________________ 82
CONECTANDO A CPU ____________________________________ 83
DANDO A PARTIDA NO PC ________________________________ 83
Sinais de Aviso _______________________________________ 84
Mensagens no Monitor ________________________________ 85
CONFIGURANDO A BIOS _________________________________ 88
INSTALANDO O SISTEMA OPERACIONAL _______________________ 95
Preparando um Disquete de BOOT _______________________ 96
Preparando o Winchester _______________________________ 97
MONITORES_________________________________ 104
DIAGRAMA ___________________________________________ 106
CONECTOR DO CABO DE SINAL ____________________________ 107
MONITORES DE CRISTAL LÍQUIDO _________________________ 108
Funcionamento ______________________________________ 109
Montagem e Manutenção
de Microcomputadores
INTRODUÇÃO
HISTÓRICO
Necessidades de Automação
SISTEMA COMPUTACIONAL
• A unidade de processamento
• Dispositivos de entrada e saída de dados
• Dispositivos de armazenamento
Software
Primeiros Microcomputadores
Mas, o maior avanço para esta nova tecnologia se deu quando a IBM deci-
diu entrar neste tipo de mercado. O IBM-PC foi apresentado em agosto de
1981 e para ele foram criados os sistemas operacionais PC-DOS (Personal
Computer - Disk Operation System) da Seatle Computers e o MS-DOS da
Microsoft.
DIAGRAMA EM BLOCOS
Conjunto Corporativo
Interior do Gabinete
Linha de Circuito
Interrupção
0 Timer
1 Teclado
3 COM 2 e COM 4
4 COM 1 e COM 3
6 Drive de disquete
7 LPT 1
8 Relógio de tempo real
14 IDE Primária
15 IDE Secundária
Além dos canais de DMA, existem os endereços de E/S, que são ende-
reços fixos utilizados pelo processador a fim de controlar os sub-siste-
mas ligados à ele. Cada endereço de E/S representa um determinado
circuito do computador. Os mais comuns são:
Endereço Circuito
60 e 64 Teclado
1F0 a 1F7 IDE Primária
170 a 177 IDE Secundária
200 a 20F Joystick
278 a 27F LPT 2
2E8 a 2EF COM 4
2F8 a 2FF COM 2
378 a 37F LPT 1
3E8 a 3EF COM 3
3F8 a 3FF COM 4
Bus e multiplicador
Nas atuais placas, tais funções são controladas por um conjunto de com-
ponentes chamado Chip-set, formado por um a quatro circuitos integra-
dos VLSI (altíssima integração dos componentes) grandes e quadrados.
Esses componentes controlam as informações entre os periféricos, me-
mórias e processador e devido à crescente complexidade das placas
mãe e exigências dos programas, o chipset é, com certeza, o conjunto
de CIs mais importante do microcomputador.
Pentium III
Slots de Barramento
O padrão VESA Local Bus, surgiu como uma alternativa ao ISA para
acomodar placas com necessidades de maior velocidade (vídeo e dis-
cos), este padrão aproveita parte do ISA, adicionando mais contatos onde
os dados trafegam à velocidade externa do processador com 32 bits de
tamanho.
Atualmente o padrão IDE original não é mais utilizado nos novos compu-
tadores, ele foi substituído por uma versão mais ampliada chamada ATA.
Esta nova versão suporta uma taxa de transferência de dados de até
16,6MB/s e discos com até 8,4GB.
Geralmente cada placa mãe possui duas portas USB, podendo ser ins-
talados até 127 periféricos em cada uma delas. A princípio só é possível
instalar um periférico em cada porta USB, sendo que para instalar o res-
tante, é necessário uso de um hub USB. Cada hub USB é ligado à uma
porta USB na placa mãe e suas demais saídas são ligadas aos periféri-
cos ou a um outro hub em cascata até chegar ao número de 127 equipa-
mentos ligados na mesma porta.
RAM
(Random Access Memory)
Este tipo de memória começou a ser utilizado nos micros 386 com ape-
nas alguns Kbytes inseridos na placa-mãe. A partir do 486 a memória
cache passou a ser incorporado dentro do próprio processador, tínha-
mos então dois tipos de cache, a cache nível um, ou L1, localizada no
processador, e a cache nível dois, ou L2, na placa mãe. A diferença
entre as duas está na velocidade, pois a L1 trabalha na velocidade do
processador e a L2 na freqüência da placa-mãe.
ROM
• (Read Only Memory)
•
Estes tipos de memória são apenas de leitura, ou seja, elas são utiliza-
das aonde não precisamos modificar os dados com tanta freqüência.
Além disso, elas não perdem o seu conteúdo quando desligamos o com-
putador, são as chamadas memórias não voláteis. Hoje em dia o con-
ceito de memórias de apenas leitura está ultrapassado para a maioria
das memórias que mantém os seus dados quando desligadas, pois na
maioria delas podemos escrever e apagar os dados diversas vezes.
ROM
É o tipo de memória em que os dados são gravados no momento de sua
fabricação, e não permite uma nova regravação de conteúdo.
PROM
Permite apenas uma gravação, realizada pelo usuário.
EPROM
Este tipo de memória permite várias ciclos de apagar/gravar. Ela possui
uma janela no centro do componente por onde penetram raios ultra-vio-
leta no momento de apagar seus dados.
Memória CMOS
(Complementary Metal-Oxide Semicondutor)
Os discos SCSI são muito mais rápidos que os IDE pois eles possuem
um cache de memória que armazena os dados próximos ao último local
solicitado, semelhante ao cache da CPU. Este incremento na velocida-
de se deve à construção do próprio disco e ao tipo de interface utilizada,
que pode ser adquirida separadamente e encaixada no slot PCI ou vir
incorporada no própria placa mãe.
A tabela a seguir mostra uma comparação entre estes dois tipos de dis-
cos
Capacidade = C x H x S x T onde;
VÍDEO
Resolução 1 MB 2 MB 4 MB
640 x 480 16 Milhões 16 Milhões 16 Milhões
800 x 600 64 Mil 16 Milhões 16 Milhões
1024 x 768 256 64 Mil 16 Milhões
1280 x 1024 16 256 16 Milhões
PORTA SERIAL
A transmissão e recepção dos dados por esta porta são feitos bit a bit,
que caminham um após o outro por apenas uma via na linha de trans-
missão formando uma série de pulsos. Tradicionalmente as placas-mãe
possuem duas portas seriais RS232. O padrão RS232 é descrito como
uma interface assíncrona, que transmite os dados somente quando a
unidade de recepção está pronta para recebê-los.
PORTA PARALELA
A pesar da comunicação paralela ser mais rápida, ela exige cabos com
25 vias em pequenos comprimentos (até 10 metros), em contra partida,
a comunicação serial utiliza cabos mais simples e permite maiores dis-
tâncias entre os equipamentos.
• ZIP drives
• Drives de CD-ROM portáteis
• Adaptadores SCSI
• Câmeras digitais
• Scanneres
Teclado
•
O teclado é um dos componentes de entrada de dados indispensáveis
ao funcionamento do computador. Existem diversos modelos, todos se-
guem o padrão das máquinas de escrever, e a maioria possui teclas
adicionais de controle e uma seção numérica. Os mais comuns são os
teclados planos de 104 teclas, mas recentemente foram criados o tecla-
do ergonômico com um design que provoca menos fadiga ao usuário, e
outro com teclas de função programável para uso da internet e recursos
multimídia.
Conector DIN
Onde:
1 - Clock Teclado
2 - Dados
3 - Reset
4 - Terra
5 - + 5 Vcc
Joystick
Scanner
Impressoras
Matricial
Jato de Tinta
As cores das imagens são formadas pela combinação das três cores
primárias - magenta, ciano e amarelo. A impressora lança, no mesmo
ponto, quantidades diferentes de cada cor primária para formar a cor
desejada pelo programa/usuário.
Laser
O laser faz uma varredura sobre o cilindro, enquanto este gira, formando
uma imagem de cargas eletrostáticas. Estando o cilindro carregado, ele
atrai o toner, formando uma imagem real no cilindro. Quando o cilindro
“pintado” pelo toner entra em contato com o papel, o toner é transferido,
pois o papel está mais carregado eletrostaticamente que o cilindro.
Modem
Portas de Comunicação
ÁUDIO
Áudio é todo som emitido pelo computador, seja através do alto falante
do gabinete ou por caixas acústicas ligadas a uma placa de som ou nos
conectores da placa-mãe.
A placa de som converte sinais digitais em ondas de som que são envi-
adas para alto-falantes, amplificadores, ou recebe estes sinais de instru-
mentos musicais, microfone ou placa de modem com voz.
Tomada
Cargas eletrostáticas são geradas pelo atrito entre dois corpos e são
facilmente acumuladas pelo nosso corpo, principalmente em ambientes
com baixa umidade. Um exemplo típico é o atrito do pente com os cabe-
los que faz o pente atrair pequenos pedaços de papel. Mas nosso corpo
também pode armazenar este tipo de energia, quando andamos sobre
carpete ou quando retiramos uma blusa de lã.
Filtros de Linha
É o mais simples dos equipamentos, ele possui filtros para altas fre-
qüências - picos de energia e ruídos de outros equipamentos, e um fusí-
vel protetor.
Estabilizadores
NoBreak
Bancada
LIGAÇÕES DO GABINETE
Gabinete
Fonte de Alimentação
Para alimentar o display, ligue o conector que vem da fonte - fios verme-
lho e preto - aos pinos 5V e G, sendo o fio vermelho do lado do 5V.
Cada unidade de disco apresenta um jumper que define como o disco irá
trabalhar. Quase toda unidade possui gravada em sua tampa a posição
do jumper e sua respectiva configuração. No nosso caso, configure o
winchester como master.
Componentes
Fixação ao Suporte
Configuração
Os módulos DIMM com 168 vias são os mais utilizados. Eles devem ser
manipulados pelos cantos, para evitar descargas eletrostáticas e oxida-
ção nos terminais.
Cabo de Alimentação
Pino Cor do fio Nome do sinal Pino Cor do fio Nome do sinal
1 laranja +3,3 V 11 laranja +3,3 V
2 laranja +3,3 V 12 azul -12 V
3 preto terra 13 preto terra
4 vermelho +5 V 14 verde PS-ON
5 preto terra 15 preto terra
6 vermelho +5 V 16 preto terra
7 preto terra 17 preto terra
8 cinza power good 18 branco -5 V
9 lilás +5 V (standby) 19 vermelho +5 V
10 amarelo +12 V 20 vermelho +5 V
Fios do Painel
Note que o cabo para drive de disquete possui uma parte do cabo retorcida,
o conector com o cabo retorcido deverá ser ligado à unidade A, e o outro
à unidade B, caso exista. O cabo da interface IDE será ligado tanto no
HD como no CD-ROM. Estes cabos serão encaixados na placa-mãe
com o condutor marcado na cor vermelha para o lado do pino número 1
dos conectores.
DANDO A PARTIDA NO PC
Sinais de Aviso
O erro da placa de vídeo, pode estar tanto na placa quanto no slot em que
ela está ligada. Para ter certeza qual dos dois está realmente com pro-
blema, providencie uma outra placa de vídeo realmente boa, e faça a
substituição.
Atualmente a memória BIOS das placa mãe são do tipo flash que permi-
tem atualização através de programas específicos dos fabricantes for-
necidos via internet, sendo uma atualização mais prática que antigamen-
te que era necessária a troca física da memória ROM da BIOS.
Mensagens no Monitor
CONFIGURANDO A BIOS
Opção Configuração
STANDARD CMOS SETUP Básica
BIOS FEATURES SETUP Avançada
CHIPSET FEATURES SETUP Sistema de funcionamento do chipset
POWER MANAGEMENT SETUP Gerenciamento do consumo de energia
PNP/PCI CONFIGURATION Sistemas Plug & Play e PCI
LOAD SETUP DEFAULT Grava configurações padrão de fábrica
INTEGRATED PERIPHERALS Periféricos de I/O integrados à placa mãe
SUPERVISOR PASSWORD Senha de acesso para alterar configurações
USER PASSWORD Senha de acesso sem permissão de alterar
configurações
IDE HDD AUTO DETECTION Detecção de unidades de discos rígidos
SAVE & EXIT SETUP Sai, salvando alterações
EXIT WITHOUT SAVING Sai, sem salvar alterações
Nela poderemos alterar a data e a hora, nas primeiras linhas. Após isto,
são mostradas as configurações dos HDs. Neste ponto poderemos en-
trar com a configuração do HD manualmente, usando as quantidades de
cilindros, cabeças e setores impressos na tampa do HD.
Integrated Peripherals
Mode Descrição
LBA Destinada a HD com capacidade maior que 528MB
NORMAL Recomendada para HD com capacidade menor que 528MB
LARGE Destinada para HD maiores que 528MB que não podem usar LBA
Tipos
Preparando o Winchester
O primeiro passo
é criar uma parti-
ção de DOS, se-
lecionando a op-
ção [1]. Na próxi-
ma tela, devere-
mos criar uma
partição primária,
determinando
seu tamanho ou
se ela ocupará
toda a extensão
do disco.
A:>FORMAT C: /S
C:>. Este prompt sinaliza que o HD está pronto para receber o restante
dos arquivos do windows.
ANTES DE APAVORAR-SE
A tela de fósforo do tubo ao ser atingida pelo feixe de elétrons emite uma
luz que pode ser vermelha, verde ou azul de acordo com o tipo do fósfo-
ro. Esta tela possui inúmeros grãos de fósforo em grupos com as três
cores primárias responsáveis pela formação da imagem.
DIAGRAMA
Atualmente com o uso da tecnologia Plug and Play, o sistema pode iden-
tificar o tipo de monitor ligado a ele, através de sinais enviados e recebi-
dos pelo cabo de sinal. Nos monitores mais antigos estes sinais não
existem e a configuração do tipo de monitor é executada manualmente.
Funcionamento