You are on page 1of 50

O SISTEMA

RESPIRATÓRIO
PREZADOS ALUNOS,

EM VIRTUDE DA LIMITAÇÃO DO ESPAÇO DISPONÍVEL PARA O


ARMAZENAMENTO DAS AULAS (60MB POR DISCIPLINA) FORAM RETIRADAS, DESTA E
DAS DEMAIS AULAS, A MAIORIA DAS FIGURAS.

ALÉM DISSO QUERO CHAMAR A ATENÇÃO PARA O FATO DE QUE TODAS AS


AULAS EXPOSTAS NO PORTAL SERÃO BASTANTE ESQUEMÁTICAS E PORTANTO
NÃO SERÃO ADEQUADAS E MUITO MENOS COMPLETAS PARA O ESTUDO
PREPARATÓRIO AOS EXAMES. PARA TAL FINALIDADE, QUEIRAM REPORTAR-SE
AOS LIVROS; AS AULAS AQUI EXPOSTAS DEVERÃO SER VISTAS MERAMENTE COMO
DIRETRIZES GERAIS PARA OS TÓPICOS A SEREM ESTUDADOS.

ATENCIOSAMENTE,

Prof. MARCUS VINÍCIUS


Pulmões x Caixa Torácica
A HEMATOSE

Espaço Morto / EM Fisiológico


ALGUNS TERMOS
•DERRAME PLEURAL
• DISPNÉIA
•HEMOTÓRAX
• HEMOPTISE
•PNEUMOTÓRAX
• CIANOSE
•EMPIEMA
• TOSSE
•VÔMICA
• ROUQUIDÃO
•ESTRIDOR/CORNAGEM
• DOR TORÁCICA
•BAQUETEAMENTO
DIGITAL / OAH
TOSSE
•INFECÇÕES DE V.A.
• DEFINIÇÃO/FUNÇÃO (traqueobronquites agudas, pneumonia)

• •IRRITANTES INALADOS
CAUSAS •COMPRESSÕES V.A
• COMPLICAÇÕES •INFLAMAÇÕES
•TEMPERATURA
• AGUDA x CRÔNICA •RGE
(> 8 sems) •SINUSO- E RINOPATIAS
(“descargas pós-nasais”)
•ASMA, DPOC
•INSUF. CARDÍACA
•IECA
•etc
DESCRIÇÃO DE SINTOMAS
• Qualidade (seca x prod, • Freqüência (e horário)
timbre, etc)
Escarro: cor, odor, consistência, transparência, volume
• Fatores de piora
• Localização/irradiação (irritantes, exercício,
deitar, frio, calor, etc)
• Intensidade
• Fatores de melhora

• Duração • Sintomas associados (ex.:


febre, dor garganta,
• Época de início pirose, dispnéia, dor seios
da face, dor pleurítica, etc)
• Exames auxiliares, etc
DISPNÉIA
• VIAS AÉREAS
• AGUDA (ex.:asma, corpo estranho)

• PARÊNQUIMA
• SUBAGUDA PULMONAR
(ex.:pneumonia,
pneumoconioses)
• CRÔNICA
• ESPAÇO PLEURAL (ex.:
Derrame pleural, pntx)

• VASCULATURA
Caixa torácica e comando neural
PULMONAR (ex.: TEP,
vasculites)
DISPNÉIA
• BRONCO-
PULMONAR ORGÂNICA:
TAQUIPNÉIA
TIRAGEM
• CARDIOGÊNICA BATIMENTO ASAS NARIZ
EXPIRAÇÃO PROLONGADA
(BRONCOCONSTRICÇÃO)
• ANÊMICA (CaO2) AUMENTO D. A-P (BRONCO-
CONSTRICÇÃO, deformidades)
CIANOSE CENTRAL
• ALTITUDES(PaO2) TORPOR (TARDIO)

• PSICOGÊNICA
DISPNÉIA

• AOS ESFORÇOS

• DPN

• ORTOPNÉIA (piora ou surge ao deitar)

• TREPOPNÉIA (determinado DL a provoca)

• PLATIPNÉIA (RARA; surge ao se sentar)


HEMOPTISE
• DEFINIÇÃO
• ETIOLOGIA/ FISIOPATOLOGIA
Inflamatória (traqueobronquites, bronquite crônica, bronquiectasia,
PNM, TBC, abscesso); neoplásica; cardiovascular (Emi; TEP;
HAP; vasculites-Wegener, Goodpasture); outras (trauma, FAV,
diáteses hemorrágicas)

• X HEMATÊMESE; X EPISTAXE
• Maciça: > 600ml em 24-48h (+ comum nos
abscessos, TBC, neo e bronquiectasia)
CIANOSE
• DEFINIÇÃO
• TIPOS
• ETIOLOGIA
TVP, frio, Raynaud, acrocianose, ICC,
Pneumopatias, CCC, metemoglobinemia,
ICC grave com edema pulmonar,
altitudes, etc
Anemia e policitemia
Aguda x crônica

Laringeana x extra-laringeana
rouquidão
“Disfonia”

Algumas Causas:
Uso excessivo da voz
Laringite aguda
Nódulos c.vocais (uso incorreto da voz)
carcinoma
Tuberculose
Lesão do laringeu recorrente (aneurisma
da aorta, dilatação do átrio esquerdo, dilatação
da artéria pulmonar, tumor de pulmão, etc)
TÉCNICAS DO EXAME
• INSPEÇÃO

• PALPAÇÃO SIMETRIA

• PERCUSSÃO

• AUSCULTA
INSPEÇÃO
• EXTRATORÁCICA
• DEFORMIDADES TORÁCICAS
• DIÂMETRO A-P
• VENTILAÇÃO:
– FREQÜÊNCIA (*)
– AMPLITUDE
– RITMO
– ASSIMETRIA
– ESFORÇOS (tiragem, expiração prolongada, ventilação
paradoxal)
NEOPLASIAS DE PULMÃO:
algumas síndromes relacionadas
• SÍNDROME DE HORNER (infiltração nervos
simpáticos cérvico-torácicos)
• SÍNDROME DE PANCOAST (infiltração do
plexo braquial, costelas e vértebras)
• SÍNDROME DA VCS (compressão da CS)
• não infiltrativas ou paraneoplásicas:S.Eaton-
Lambert, S.Cushing, SIADH, etc, etc, etc, etc, etc,
etc, etc, etc, etc, etc, etc...
Não confundam:
• Tumor de Pancoast com Síndrome de
Pancoast
– Tumores no ápice de um pulmão são
freqüentemente denominados “tumores de
Pancoast”, e podem provocar, por compressão,
quaisquer das 3 primeiras síndromes
anteriormente citadas.
HORNER: MIOSE – PTOSE – ENOFTALMIA - ANIDROSE
S. DE PANCOAST
• DOR

• PARESTESIA

• FRAQUEZA

• ATROFIA
Acantose nigricans – inespecífica
PALPAÇÃO
• ÁREAS DOLOROSAS

• LINFONODOS

• VERIFICAR SIMETRIA DA
EXPANSIBILIDADE

• ELASTICIDADE

•FRÊMITO TÓRACO-VOCAL
VARIAÇÕES DO FTV
• AUMENTADO • DIMINUÍDO
– BRÔNQUIO
OCLUÍDO
– CONSOLIDAÇÃO
– DPOC
LOBAR
– “SEPARAÇÃO DAS
(CONSOLIDAÇÃO PLEURAS”
MELHORA A TRANS- – OBESIDADE
MISSÃO) (SIMÉTRICO)
(ÁREA DE TRANS-
MISSÃO AFASTADA)
PERCUSSÃO
• MACICEZ (COXA) • SOM CLARO
(D.PLEURAL, PULMONAR
PARALISIA DO DIAFRAGMA) (RESSONANTE)
• SUBMACICEZ
(FÍGADO)
(PNEUMONIA, D.PLEURAL, •
HIPER-
PARALISIA DO DIAFRAGMA)
RESSONANTE
• TIMPÂNICO
(HIPERINSUFLAÇÃO,
(INTESTINO) PNEUMOTÓRAX, BOLHAS DE
AR)
Ruídos Respiratórios NORMAIS
• TRAQUEAIS

• BRÔNQUICOS

• BRONCOVESICULARES

• MURMURIO VESICULAR Esse é o bicho!!


TRAQUEAIS E BRÔNQUICOS:
(laringo-traqueais)

audíveis sobre a traquéia e


manúbrio; intensos, expiração
nítida e ampla
BRONCOVESICULAR: MISTURA, interescapular, EICs superiores

MURMURIO VESICULAR: nos


campos restantes; expiração
audível apenas no seu início
Obs.: a expiração é mais prolongada que a inspiração,
só que não é audível em sua totalidade em todos os CPP
INSPIRAÇÃO x EXPIRAÇÃO
Brônquico
Murmurio Vesicular
Bronco-vesicular
-O encontro de sons brônquicos/ broncovesiculares
em áreas em que se espera o MV, pode significar
condensação pulmonar, cavernas, infartos
pulmonares ou atelectasias com brônquio aberto
(nestes casos, freqüentemente o som brônquico é
dito “respiração soprosa”).
-Mas, como tudo em medicina, isto deve ser
“temperado” com o bom senso: em um indivíduo
magro, saudável, freqüentemente se ausculta a
expiração até seu final mesmo em áreas mais
periféricas dos pulmões...
-A simetria na ausculta também pode ser útil para
descartar uma patologia, além, claro, do essencial: a
anamnese.
AUSCULTA
• SONS • SONS RESPIRATÓRIOS
RESPIRATÓRIOS ADVENTÍCIOS (sons do
NORMAIS (sons do mal)
bem)
– RONCOS
– Som traqueal
– SIBILOS
– Respiração brônquica *
– ESTERTORES
– RESPIRAÇÃO SOPROSA
– Som broncovesicular * – ATRITO PLEURAL
– ESTRIDOR (sem esteto)
– Murmurio vesicular – SOPRO TUBÁRIO (~traqueal,
indica consolidação)
– *: anormais na dependência – SOPRO PLEURAL (área de
da localização transição do derrame pleural)
– SOPRO ANFÓRICO (pntx
hipertensivo – voz extremamente
agudizada)
• Finos (+_ antigos “crepitantes”)
Os Estertores Abertura súbita de pequenas VA
Portanto teleinspiratórios
Baixa amplitude, ~ velcro
• Sons explosivos Ex.: ICC, EAP, pneumonias, fibroses
decorrentes da abertura de pulmonares, dças intersticiais
VA fechadas (por colapso
extrínseco ou redução • Grossos (+_ antigos “bolhosos”)
interna da luz: edema, Abertura súbita de VA maiores
secreçõs) no ciclo Alta amplitude, tonalidade grave
ventilatório prévio Início da inspiração
• Pequenas VA: bronquíolos muitas X tb na expiração
terminais, sem cartilagem, Podem variar com a tosse (se
sendo portanto secreção for a causa)
colapsáveis Ex.: bronquite crônica, bronquiectasia
(lesa as cartilagens, secreções)
• Quanto mais proximal na
VA a origem do estertor, • Médios (> dificuldade na
mais grosseiro e mais caracterização):
precoce na inspiração ele Idem, VA entre brônquios de médio
será, e vice-versa calibre e VA distais
Ex.: asma, bronquite crônica,
bronquiectasia
RONCOS E SIBILOS
• RONCOS: em geral
• Ao contrário dos refletem secreções em VA
de grosso ou médio calibre
estertores, são
ruídos contínuos
• SIBILOS: redução da luz
• Podem ser ins e/ou de brônquios/bronquíolos
a ponto de as paredes se
expiratórios tocarem
Ausculta pela traquéia
melhor que pela parede
• Indicam VA torácica (raramente
estreitadas necessária, porém)
Ex: broncoespasmo, corpo
estranho, tumores,
expiração forçada
AUSCULTA DA VOZ
(“ressonância vocal”)
• TRANSMISSÃO DA VOZ
• Ressonância Vocal Normal: sílabas
indistinguíveis
• RV aumentada (condensação):
– BRONCOFONIA
(aumento da ressonância vocal)
– EGOFONIA
(broncofonia anasalada)
– PECTORILÓQUIA ÁFONA
• RV diminuída (obeso,DP,PNTX,
atelectasia com br.fechado)

Simplificação: intensidade e clareza


Simulação de pect.áfona: esteto na traquéia
ATRITO PLEURAL
-Localizado sobre a área da dor pleurítica, se houver

-Ins e expiratórios

-Às X confundível com estertores grosseiros: tossir

-Causa: inflamação pleural (pneumonias, TEP, etc)

-Pode desaparecer se surgir derrame pleural

-Simulação: deslizar o diafragma na pele (“couro novo”)


Dor Pleurítica
• Ventilatório-dependente

• Geralmente em “pontada”

• Bem localizada (salvo diafragmática e apical)

• Pode haver atrito e/ ou DP

• Ex.: pleurisia, pneumonia, TEP


ENTIDADES RESPIRATÓRIAS
• ASMA
• BRONQUITE CRÔNICA
• ENFISEMA
• BRONQUIECTASIA
• TRAQUEOBRONQUITE
• PNEUMONIAS
• DERRAME PLEURAL
• DOENÇAS INTERSTICIAIS/AAE/pneumoconioses
• T.E.P.
• NEOPLASIA
• S.A.R.A . etc
ASMA BRÔNQUICA
(“bronquite”)
• Crises de broncoconstrição
– Contração da mm lisa
– Edema
– Secreções
• Função pulmonar normal entre as crises
• Hiperreatividade de V.A. a determinados fatores
(alergenos, exercícios, aspirina, emoções, clima
seco, alterações de temp., poeiras, etc)
ASMA BRÔNQUICA
(crise)
• I – aumento da FR, tiragem, batimento asas
do nariz, cianose central, aumento do
diâmetro AP, expiração prolongada
• P- redução do FTV e da expansibilidade
• P- hiperressonância (hipertimpanismo)
• A- sibilos, roncos (estertores finos: pensar
TAMBÉM em ICC – “asma cardíaca” - ou
infecção, na dependência do QC)
ASMA BRÔNQUICA
variantes e DD
• Variantes: tosse, rouquidão, “sono ruim”

• SIBILO NÃO É MARCA


REGISTRADA DA ASMA!
Corpo estranho, bronquite crônica, estenose brônquica,
bronquiolite aguda, insuficiência cardíaca, fibrose cística,
pneumonite eosinofílica, etc, etc, etc

Mas que geralmente é asma, é.


(Especialmente em jovens e não tabagistas, claro)
DPOC
• BRONQUITE CRÔNICA • ENFISEMA

– Aumento da secreção – Destruição dos septos


mucosa brônquica interalveolares e
– Redução da atividade hiperinsuflação
ciliar alveolar
– Resistência reduzida a – Perda da elasticidade
infecções brônquicas pulmonar (colapso de
– > causa: tabagismo VA)
– > causa: tabagismo
– Ausculta difusamente
“barulhenta”, com – Ausculta difusamente
diversos ruídos “silenciosa”, inclusive
adventícios: estertores com redução da
diversos, roncos, intensidade dos sons
sibilos... normais
DPOC
dispnéia secreção peso tórax RX

Lentamente Nenhuma; cai Silencioso Hiper-


E progressiva
Mucosa; Hiper- Insuflado;
insuflado Hipertrans-
parente
inicialmente Copiosa; = ou Ruidoso “sujo”
BC com infecção
Purulenta; > Pouco
insuflado
Algumas pequeninas
complicaçõezinhas discretas
beeem miudinhas
ENFISEMA E EMBORA A BRONQUITE
BRONQUITE CRÔNICA NÃO
PRESSUPONHA
CRÔNICA
HIPERREATIVIDADE
TABÁGICOS BRÔNQUICA,
RARAMENTE BRONCOESPASMO
OCORREM NAS PODE OCORRER EM
SUAS FORMAS CRISES, PROVOCADAS
“PURAS” POR INFECÇÕES (dd:
ASMA!!)
Bronquiectasia
• Dilatação irreversível de um ou mais brônquios
proximais ou de médio calibre devida à
destruição das camadas de suporte de suas
paredes
• Causas: infecção recidivante com inflamação
crônica. Ex.: CE, fibrose cística (mucoviscidose),
S.Kartagener, sarampo, TBC, etc)
• Tosse com expectoração muito copiosa e fétida;
hálito pútrido; perda ponderal; hemoptise;
sinusite (cílios imóveis)
(ERA PRÉ - FLEMMING)
Bronquiectasia
• Baqueteamento

• Cianose

• Déficit de crescimento, emagrecimento, infecções


pulmonares de repetição

• Abscessos metastáticos

• Estertoração intensa, proto, meso, teleinspiratória e


expiratória, roncos, sibilos e o diabo a quatro
CONDIÇÃO PERCUSSÃO FTV SONS RESPIR. SONS ADVENT. TRANSM. VOZ
NORMAL CLARO, NORMAL MV PERIFERIA AUSENTES NORMAL
RESSONANTE BRÔNQUICO(*)

CONSOLIDAÇÃO/ SUBMACIÇO AUMENTADO BRÔNQUICOS ESTERTORES BRONCOFONIA,


ATELECTASIA PECTORILÓQUIA,
EGOFONIA
(VA patentes)

CONSOLIDAÇÃO/ SUBMACIÇO DIMINUÍDO DIMINUÍDOS AUSENTES DIMINUÍDA


ATELECTASIA
(VA fechadas)
CRISE DE ASMA RESSONANTE NORMAL A NORMAIS A SIBILOS NORMAL/
A HIPER- DIMINUÍDO (*) DIMINUÍDOS (*) DIMINUÍDA
TIMPÂNICO

PNEUMOPATIAS RESSONANTE NORMAL NORMAIS ESTERTORES NORMAL


INTERSTICIAIS

ENFISEMA HIPER- DIMINUÍDO DIMINUÍDOS AUSENTES / DIMINUÍDA


TIMPÂNICO (*) SIBILOS

PNEUMOTÓRAX HIPER- DIMINUÍDO DIMINUÍDOS AUSENTES DIMINUÍDA


TIMPÂNICO (*)

DERRAME SUBMACIÇO DIMINUÍDO / DIMINUÍDOS/ AUSENTES / AUSENTE OU (*)


PLEURAL ABOLIDO ABOLIDOS ATRITO BRONCOFONIA,
PLEURAL(*) PECTORILÓQUIA,
EGOFONIA
**: INTENSDIDADE DAS ALTERAÇÕES PODE SER MAIOR OU MENOR OU ATÉ ABOLIDA NA DEPENDÊNCIA DA INTENSIDADE DA PATOLOGIA
ALGUMAS SUGESTÕES NA
ANAMNESE PULMONAR
• ID.: Profissão: mesotelioma (amianto-asbesto),
DPOC, AAE, blasto, asma, pneumoconioses
(asbestose, silicose), etc.
• CHV: tabagismo, álcool, heroína, poeira, pólen,
fumaça, epidemiologia para TBC e SIDA
• QROA: amiodarona, sintomas.
• HMF: def. de alfa-1 anti-tripsina (enfisema,
bronquiectasia, cirrose), fibrose cística
Doença Origem das
Partículas de Poeira

Pulmão de fazendeiro Feno mofado

Pulmão do criador de pássaros, pulmão do criador de pombos, pulmão do avicultor Dejetos de periquitos, pombos, galinhas

Pulmão do condicionador de ar Umidificadores, condicionadores de ar

Bagaçose Resíduos da cana de açúcar

ALVEOLITES ALÉRGICAS EXTRÍNSECAS


Pulmão do cultivador de cogumelos Compostos (adubos) de cogumelos

Pulmão do trabalhador de cortiça (suberose) Cortiça mofada


(PNEUMONITES DE HIPERSENSIBILIDADE,
Doença da casca do bordo
PNEUMONITES INTESTICIAIS ALÉRGICAS, Casca de bordo infectada

“PNEUMOCONIOSES” DE POEIRA ORGÂNICA)


Pulmão do trabalhador de malte Cevada ou malte mofado

Pulmão de queijeiro Mofo de queijo

Pulmão do moedor
ANAMNESE!!! DOENÇAS OCUPACIONAIS Farelo de trigo infectado

Pulmão do cafeicultor Grãos de café

Pulmão do trabalhador de teto de palha Palha ou junco utilizados na confecção de tetos

Pulmão do trabalhador químico Agentes químicos utilizados na produção de espuma de poliuretano, moldagem,
isolamento, borracha
sintética e materiais de embalagem

You might also like