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UNIRB – FACULDADE REGIONAL DA BAHIA

BACHARELADO EM PEDAGOGIA

PROJETO
ESPACIALIDADE GEOGRÁFICA DO LUGAR

Salvador

2008

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JUCENILDA DE FREITAS AMORIM

ESPACIALIDADE GEOGRÁFICA DO LUGAR


BAIRRO CAPELINHA DE SÃO CAETANO

Trabalho apresentado a UNIRB, como


requisito parcial à obtenção de
aprovação na disciplina Fundamentos
Teórico-Metodológicos da Geografia I,
sob orientação da Professora
Magdalena Noronha.

Salvador
2008

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AGRADECIMENTOS

A todos aqueles que de alguma forma contribuíram para a construção deste trabalho, dedico
especialmente aos meus filhos e ao amigo companheiro Antonio pelo apoio incondicional.
São tantos e tão especiais...
A Madalena Noronha, professora querida sempre tão atenciosa, receptiva e, acima de tudo,
uma mestra.
A Coordenação do Curso de Pedagogia e a simpatia dos seus professores.
A Faculdade Regional da Bahia, pelo apoio, a infra-estrutura e a qualidade dos serviços
prestados.
Aos colegas, no sentimento da construção coletiva do conhecimento, sob inspiração do
respeito e da solidariedade.
Muito obrigada por possibilitarem essa experiência enriquecedora e gratificante, da maior
importância para meu crescimento como ser humano e profissional.

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO
2. LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DO BAIRRO DA CAPELINHA DE SÃO
CAETANO.

2.1 DESENVOLVIMENTO:

2.2 DEMOGRAFIA

2.2.1 Renda

2.3 INFRA-ESTRUTURA BÁSICA


2.3.1 Educação

2.3.2 Saúde

2.3.3 Segurança

2.3.4 Transporte

2.3.5 Esporte e Lazer

2.4 SANEAMENTO AMBIENTAL

2.4.1 Lixo

2.4.2 Água

2.5 RELIGIÃO

2.6 SERVIÇOS
2.6.1 Comércio
2.6.2 Infra-estrutura
2.7 CARTOGRAFIA
3 . CONCLUSÃO

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1 INTRODUÇÃO

Este trabalho tem por objetivo principal delimitar e quantificar os elementos que formam o
bairro citado e é referente à disciplina da metodologia da geografia, vem abordando o espaço
geográfico de Salvador e trazendo como destaque o bairro de Capelinha de São Caetano,
tendo por objetivo conhecer, explicar e compreender as interações entre sociedade e natureza
em suas múltiplas relações, avaliando o papel dos sujeitos na sociedade em sua construção e
na produção territorial da paisagem e do lugar, compreendendo que os avanços tecnológicos e
as transformações sócio-culturais são conquistas decorrentes de conflitos e acordos, que ainda
não são usufruídos pelos sujeitos sociais dentro de suas possibilidades e diversidades.

No presente trabalho compreende-se o bairro como a unidade de delimitação territorial com


consolidação histórica, que incorpora a noção de pertencimento das comunidades que o
formam; que utilizam os mesmos equipamentos comunitários; que mantêm relações de
vizinhança e que reconhecem seus limites pelo mesmo nome. A identidade da população
começa no bairro. A cidade é o resultado da complexa associação econômica, social,
ambiental e político-institucional desses espaços reconhecido pelos seus moradores e
usuários.

A Bahia é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está situada ao sul da região Nordeste
do Brasil e é o estado que mais faz divisa com outras unidades da Federação, possuindo um
total de oito estado limítrofe, a saber: Alagoas, Sergipe, Pernambuco, Piauí (N); Minas Gerais
e Espírito Santo (S); Goiás e Tocantins (O). Ao leste, possui divisa com o Oceano Atlântico.
Ocupa uma área de 567.295,3 km², sendo pouco maior que a Espanha. A Bahia é o mais rico
estado do nordeste. É também o estado com maior exploração do turismo de todo o nordeste
seguido do Ceará e Pernambuco.

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Situada na microrregião de mesmo nome, Salvador é a quarta cidade mais populosa do Brasil
(2.892.625 habitantes) pela estimativa de 2007, depois de São Paulo e Rio de Janeiro. A
Região Metropolitana de Salvador tem população estimada em 3,8 milhões de habitantes
sendo assim a maior metrópole do Nordeste e a sétima cidade mais populosa da América
Latina (superada por Cidade do México, São Paulo, Lima, Bogotá, Rio de Janeiro e Santiago).
A superfície do município de Salvador é de 706,8 km² e suas coordenadas a partir do marco
da fundação da cidade, na Fortaleza de Santo Antônio são 13° sul e 38° 31' 12'' oeste. Centro
econômico do estado é porto exportador, centro industrial, administrativo e turístico, tem
diversas universidades e uma base naval.

2 LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DO BAIRRO DA CAPELINHA DE SÃO


CAETANO

2.1 DESENVOLVIMENTO:

São Caetano é um dos maiores subdistritos de Salvador (Bahia), localizado na área do alto do
subúrbio. São Caetano domina uma grande área, sendo o mesmo o 4º maior subdistrito de
Salvador com 450.000 habitantes abrangendo uma área que vai do Largo do Tanque até
Campinas de Pirajá e que corresponde a 954 ha, está na macrozona II, Região Administrativa
III.

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É dividido em Camurugipe, Largo da Argeral, Sussunga, Jaqueira, Gorrô, Formiga, Gomeia e
Centro. Além dessas áreas, São Caetano possui outros bairros; Capelinha de São Caetano e
Boa Vista de São Caetano. Chegando a 212.235 habitantes segundo o Censo Demográfico de
2000. O comércio de São Caetano vem se desenvolvendo muito, com destaques para lojas de
móveis e eletrodomésticos.

O subdistrito possui ainda a 4ª Delegacia de Polícia e o 8º Centro de Saúde e um AR da


prefeitura. Nele estão situados os colégios estaduais: Luiz Pinto de Carvalho, Desembargador
Pedro Ribeiro, Profº José Barreto, Edison Carneiro, etc. São Caetano é caminho entre a
Liberdade e Pirajá tendo sido passagem para os combatentes no 2 de julho. Também era início
da Estrada Velha do aeroporto. Suas maiores Vias de Acesso são A Av. Nestor Duarte e a
Estrada Velha de Campinas.

O bairro de Capelinha de São Caetano formou-se a partir do bairro de São Caetano em


meados da década de 50, decorrente do processo de crescimento verificado em Salvador. Sua
população inicialmente foi composta por trabalhadores braçais, oriundos de cidades do
interior baiano, autônomos, biscateiros, pedreiros, e aqueles que procuravam estar mais
próximos ao centro da cidade e á área comercial da cidade baixa, aproveitando a
disponibilidade e acesso ao sistema ferroviário implantado na parte baixa do subúrbio.

Dos grandes rios que cortavam a cidade no sentido oeste-leste, nenhum deles oferece
condições de balneabilidade e piscosidade, muito menos de potabilidade. Tomar banho ou
beber de suas águas é altamente arriscado para a saúde. O maior deles, o Camurugipe,
percorre 14 quilômetros, desde a sua nascente, em Boa Vista de São Caetano, até a foz, na
Praia do Costa Azul, num trajeto de intensa poluição, causada, principalmente, por despejos
dos esgotos residenciais de dezenas de favelas que existem dos dois lados de suas margens.
O Camurugipe já foi um dos principais mananciais de abastecimento de água da cidade, até a
década de 70, quando o último dos seus diques, o do Calabetão/Mata Escura, foi fechado, por
ter se transformado em uma imensa bacia de esgotos. O Camurugipe corta bairros densamente
povoados, como Boa Vista de São Caetano, Campinas, Calabetão, Bom Juá, Retiro, Rótula do
Abacaxi, Pernambués, Stiep e Costa Azul. A área de influência do rio é o principal campo de
trabalho para as obras do Bahia Azul, que procura eliminar os pontos de lançamentos de
esgotos, desde a sua nascente até o Iguatemi, onde é desviado, através de um interceptor, para
o leito subterrâneo do Rio Lucaia, até uma estação de tratamento, no Rio Vermelho, e daí para

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o mar, através de um emissário submarino.
Na área de sua nascente, o Camurugipe forma dois importantes diques, que até meados deste
século integravam o sistema de abastecimento de água de Salvador. O principal era o Dique
de Campinas de Pirajá, ligado ao Dique da Boa Vista, (ou do Ladrão) e deste, atravessando a
BR-324, à represa do Calabetão/Mata escura. Recebe as águas de antigos afluentes da Bacia
do Calafate (Fonte da Bica, na San Martin), de outro, que desce da encosta do bairro do IAPI,
e mais adiante, na Rótula do Abacaxi, do Rio das Tripas. No Iguatemi, forma um outro braço,
o Rio Lucaia, e segue (agora em leito seco), até a orla, desaguando no Costa Azul.

Igual situação aconteceu com o Rio das Tripas, que é um dos principais afluentes do
Camurugipe, encontrando-o na altura da Rótula do Abacaxi. Recebendo esgotos das encostas
de Brotas, do IAPI e da Cidade Nova, o rio, que tem outro afluente no Largo dos Dois Leões,
corre a maior parte do trajeto, em galerias subterrâneas, exalando um intenso mau cheiro nos
trechos a céu aberto, chega a ter 20 metros de largura no trecho próximo ao Iguatemi. Recebe
os afluentes da San Martin, IAPI (Loteamento Antônio Balbino), Barros Reis (Rio das Tripas)
e forma, com um dos braços, o Rio Lucaia, deságua na Praia do Costa Azul.

Quem vê a lavadeira Rosalina Santos Soeiro, retirando com um balde água de uma cisterna
dos fundos de uma casa, no fim de linha de ônibus do bairro de Boa Vista de São Caetano,
não imagina que ali nasce o rio mais poluído de Salvador: o Camurugipe. Ainda hoje, além
dessa, outras quatro fontes fazem parte das nascentes do rio, de onde a população retira água
cristalina para uso doméstico, contrastando com a realidade de esgotos, dez metros adiante, e
que se estende por 14 quilômetros, até a Praia do Costa Azul, na orla marítima.

Portanto, desde o início de sua formação, o bairro não sofreu qualquer tipo de intervenção ou
planejamento urbano que disciplinasse o seu crescimento e desenvolvimento ou mesmo, a
criação de infra-estrutura que oferecesse condições mínimas de moradia para seus habitantes.
Verificou-se (do mesmo modo que ocorreu em outros, bairros populares da periferia) uma
ocupação desordenada e a revelia do poder público, que em momento algum se preocupou
com o atendimento das necessidades básicas da população ali concentrada.

Em anos anteriores eram freqüentes os deslizamentos de encostas, com conseqüentes mortes e


perdas materiais, que ao longo da última década foram combatidas com informação e apoio da
população que foi conscientizada da importância de não jogar lixo nas ribanceiras. O sistema

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de transporte ainda é demorado, o tratamento da água e do esgoto melhorou.

Com o aprofundamento da crise econômica verificada no final dos anos 70, ocorreu de forma
massiva uma ocupação dos terrenos e áreas desocupadas. Era a crise empurrando os
trabalhadores assalariados e seguimentos da classe média proletarizada para periferia.
Registrou-se então um crescimento populacional vertiginoso caracterizado pelos seguintes
aspectos:

2.2 DEMOGRAFIA

O bairro de Capelinha de São Caetano está encravado entre o Largo da Argeral, a Boa Vista
de São Caetano, sendo um bairro com muitos habitantes. A história do bairro está associada à
migração das pessoas do interior que procuravam mercado de trabalho e a facilidade de estar
próximo ao centro comercial da Calçada.

Proliferação das invasões nas encostas do bairro, como conseqüência da luta cotidiana dos
trabalhadores pela moradia. Esse processo de crescimento proporcionou uma verdadeira
"inchação" populacional, que trouxe no bojo o agravamento e a deterioração das condições de
vida e moradia dos habitantes de Capelinha de São Caetano. Na concepção geográfica de
Ratzel os territórios para as sociedades humanas representam uma parcela do espaço
identificado pela posse, sendo dominado pela comunidade ou por um estado. (Segundo PCN,
2000, p.111).
2.2.1 Renda

A população é composta na sua grande maioria por pessoas de baixa renda residindo em áreas
de risco ou insalubres, a maior parte da população do bairro recebe entre um a três salários
mínimos mensais.

2.3 INFRA-ESTRUTURA BÁSICA

2.3.1 Educação

Os moradores do bairro de Capelinha de São Caetano são privilegiados na área educacional.


No bairro funcionam várias escolas municipais e particulares, uma estadual, além de duas
creches. Os estudantes, além da educação gratuita, recebem completo fardamento duas vezes

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ao ano e material didático. Também tem direito a um cardápio variado de merenda. Entre as
opções, sopa de verdura, macarronada e feijão tropeiro.

2.3.2 Saúde
Na área de saúde, é utilizado o posto de saúde que oferece serviço de emergência do São
Caetano, porém os moradores necessitam de outras unidades, pois existe a reclamação de que
o posto não atende satisfatoriamente, faltando material e médico.

2.3.3 Segurança
A segurança de Capelinha de São Caetano está a cargo da 4ª Delegacia da Policia Civil, que
conta com um efetivo inferior ás necessidades dos moradores.

2.3.4 Transporte
O contínuo crescimento da população só faz realçar os problemas, destacando como principal
a carência no setor de transporte.

2.3.5 Esporte e Lazer


O bairro sofre de um mal que todas as grandes metrópoles do mundo sofrem cada vez menos
áreas de esporte e lazer públicas para sua população que é cada vez maior. Não possui
nenhuma praça pública, nem muitas áreas de esporte e lazer como espaços públicos munidos
de material e equipamento para propiciar práticas da cultura corporal, esporte, jogos,
ginástica, lutas, danças, orientadas por profissionais da área. O bairro conta apenas com
campos de futebol de terra batida, que vive a semana inteira de manhã até meia-noite ocupada
para suprir a necessidade da faltas de outros espaços para a prática do esporte.
...Pertencer a um território e sua paisagem significam fazer deles o seu lugar de vida
e estabelecer uma identidade com eles. (Segundo PCN, 2000, p.112)

2.4 SANEAMENTO AMBIENTAL

2.4.1 Lixo

Em alguns locais, principalmente nas encostas e pedreiras ainda se vê o acumulo de lixo, mais
nas ruas principais a coleta é diária e os moradores dispõem de pessoas que sobrevivem da
reciclagem do lixo.

2.4.2 Água
No bairro há quase uma totalidade de abastecimento, sendo que algumas residências dispõem

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de fontes provenientes da nascente do rio camurugipe.

2.5 RELIGIÃO

O bairro conta com duas igrejas católicas sendo a principal e mais antiga a Igreja de São
Nicolao, uma casa de Umbanda, um Templo da Universal do Reino de Deus, Dois Templos
Adventistas, três Igrejas Batista, um Centro Espírita, um Salão do Reino das Testemunhas de
Jeová e três Terreiros de Candomblé.

2.6 SERVIÇOS

2.6.1 Comércio
Na rua principal, e que termina no final de linha do bairro, Padre Antonio Vieira há um
comércio diversificado, destacando-se os bares, quitandas, materiais de construção,
mercearias, armarinhos e pequenas butiques, além das padarias e uma agência funerária, além
da sorveteria mais famosa da região, a sorveteria Capelinha, que oferece variados e deliciosos
sabores de picolés.

2.6.2 Infra-estrutura

As ruas precisam ser asfaltadas novamente por estarem com vários buracos, devido ao intenso
uso. A rede de esgoto deve ser revista, pois quase sempre estouram e entopem.

A favela é criada pela desigualdade social. O Brasil assistiu a um aumento de 350% em sua
população urbana nos últimos 30 anos. Uma das conseqüências desta urbanização são as
favelas, que podem ser encontradas em todas as grandes cidades brasileiras. Mais de 30% da
população mundial vivem em favelas e sobrevivem com menos de 1 dólar por dia. Uma
característica da favela é que, apesar de todos os seus moradores, ela não existe em nenhum
mapa.

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Parece inacreditável, mas a maioria das crianças e pais que vivem nas favelas brasileiras não
tem a documentação legal necessária para ter acesso à escola pública.Apesar de terem nascido
e viverem no Brasil, eles são pobres demais para terem identidade e, aos olhos do governo
brasileiro, eles simplesmente não existem.
Na comunidade recentemente vem ocorrendo um alto consumo de drogas, tráfico e outras
atividades criminosas.

2.7 CARTOGRAFIA

A organização do Bairro se processa, principalmente através das adições dos instrumentos de


trabalhos diretos (produção propriamente dita) ou indiretos, por essa razão a paisagem vai se
tornando heterogênea, já que o local abarca diversos tipos de produção. Desse modo a
paisagem se cria por acréscimo e substituições ao longo da história, passam a entender a
lógica de produção do espaço que veio a fortalecer um crescimento muito rápido e
desordenado nesses últimos quarenta anos. O processo de ocupação ocorre primeiramente
com construção das casas ao longo das encostas sendo a do Locovi a que mais apresenta
problemas no período das chuvas.

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3 CONCLUSÃO

Essa pesquisa geográfica demonstrou por várias vertentes que há uma necessidade premente
dos órgãos públicos de delimitar e organizar-reorganizar o uso do solo, pois me proporcionou
avistar a realidade do meu bairro e mostrou que sou capaz de transformar, conhecer e sentir
membro participante, afetivamente ligada, responsável e comprometida com a história
geográfica. O uso do sistema de informação geográfica para a análise da organização sócio-
espacial do bairro de Capelinha de São Caetano revela-se com um poderoso instrumento para
o entendimento da lógica territorial da cidade e mais especificamente do Bairro.

Com o auxílio dessa técnica foi possível analisar a importância do bairro que se revela como
um ponto central, exercendo um poder de polarização em suas adjacências. Por possuir uma
gama de atividades comerciais, que acabam atraindo para si um contingente de pessoas de
outros bairros vizinhos que realizam algum tipo de atividades principalmente as comerciais.
Os pontos fortes do bairro ficam associados a sua intenção polarização e concentração de
serviços e principalmente seu aspecto residencial e familiar, além de possuir uma vista
esplêndida da Península Itapagipana e suburbana.

REFERÊNCIAS

Referência On Line ,cidteixeira.com.br/Template.asp? Acessado em 07/06/08.

SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria L. O Brasil: território e sociedade no início do século


XXI. 6ª ed. São Paulo: Record, 2004.

FONSECA, Adilson. Poluição matou os rios de Salvador. A TARDE – Ba, junho-2001.

AMORIM, Jucenilda de Freitas. Graduanda em Pedagogia.

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