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A ciência hoje em dia modernizou-se imenso mas, existem ainda graves lacunas
por resolver. A problemática que envolve a Perturbação do Espectro Autista é um
desses casos e afecta muitos dos que a acompanham e seguem pois, ainda não foi
encontrada a causa para o surgir desta perturbação do desenvolvimento e por isso,
a cura tende a não aparecer. Sabemos que muitos são os indivíduos autistas
existentes por todo o mundo mas, qual o método terapêutico mais eficaz para o seu
desenvolvimento e melhoria de vida? Para esta pergunta a resposta é ainda uma
incógnita. Assim sendo, considerou-se um método de intervenção alternativo
existente que parece “dar frutos” (se assim podemos afirmar) por todo o mundo, a
Hipoterapia e, realizou-se um estudo científico teórico e prático que visa
compreender se a Hipoterapia consiste ou não num método terapêutico eficaz no
que concerne às competências gerais de crianças autistas. Antes de apresentarmos
a discussão de resultados e conclusões de estudo, descreveríamos de forma sucinta
e resumida em que consiste a Hipoterapia e Autismo. Salientaríamos no entanto
que, de modo a que os estudo pudesse encontrar-se ao alcance de todos,
independentemente do grau de escolaridade ou conhecimentos, gráficos e seus
resultados estatísticos não seriam mencionados senão, através de escrita na
Discussão de Resultados. O principal propósito desta investigação visava comprovar
a eficácia ou não da Hipoterapia como método terapêutico ao nível das
competências gerais em crianças autistas. Para tal e, como já havia sido referido,
utilizaram-se vários instrumentos de avaliação e estudaram-se 13 crianças que
beneficiaram de nove meses de sessões de Hipoterapia. Após a apresentação dos
resultados obtidos através das escalas escolhidas (PEP-R, CARS e Folha de Registo
de Sessões) e da sua exposição estatística, poderemos chegar a determinadas
conclusões que passaríamos a descrever. Comprovou-se de facto que a hipoterapia
revela-se benéfica perante este género de população tendo em conta as melhorias
consideráveis em áreas referentes às competências gerais dos indivíduos estudados
após a prática deste método terapêutico.
Janeiro:
Dia 10
“A Educação Sexual na Diferença”
Falar de Educação Sexual é falarmos do nosso corpo, na forma como nos expressamos dos nossos
sentimentos e emoções. A Educação Sexual compreende diversos aspectos da sexualidade e das
relações que estabelecemos com os outros e connosco (Enquanto seres sexuados e dotados de uma
identidade sexual). A Educação Sexual desempenha um papel de extrema importância na promoção da
auto-estima, afirmação pessoal e desenvolvimento da personalidade.
Programa da Acção
1ªPARTE
Módulo I – A Educação Sexual na Diferença: Educação Sexual na Deficiência Mental; Deficientes Ligeiros;
Deficientes Profundos; Objectivos e Conteúdos da Educação Sexual; Tipos de Educação Sexual.
2ª PARTE
Módulo III – Estratégias, Critérios e Condições de Realização para Abordar a Educação Sexual: Sexualidade;
Expressão de Sentimentos; A Educação Sexual para Alunos com Deficiência; Deficiência vs Sexualidade; A Educação
Sexual na Escola.
Módulo V – Actividades e Conteúdos a Desenvolver: Actividades e Conteúdos em Casa, na Pré – Escola, no 1º, 2º,
3º Ciclos, no Ensino Secundário, na Deficiência (200 páginas de informação).
Módulo VII – PowerPoint Resumo: PowerPoint Resumo denominado: “a Educação Sexual na Diferença”.
Dia 17
“A Deficiência Mental: Níveis e Tipos”
A escola do ensino regular abarca uma diversidade de alunos que devido às suas características
heterogéneas dificultam o, já por si, difícil processo de ensino/aprendizagem. Não obstante, a
diferenciação pedagógica a par da individualidade que tem o Projecto Curricular de Turma, assim se
pretende, deverão constituir-se como factores facilitadores quer do processo de ensino/aprendizagem,
quer da integração e, consequentemente, da inclusão da criança diferente.
Numa altura em que, cada vez mais, se fala em escola inclusiva, é imperioso que esta instituição, na
pessoa do professor e dos demais funcionários, esteja preparada para trabalhar com a diversidade de
alunos que a frequentam. É necessária uma mudança ao nível de mentalidades no que concerne à
comunidade escolar mas também à comunidade em geral. Como tal, é fundamental que se aposte na
formação dos professores e dos demais funcionários/técnicos que participam no processo educativo da
criança/jovem.
Programa da Acção
1ªPARTE
Módulo I – Exploração de conceitos: Introdução; Deficiência Mental; Inteligência; Quociente de Inteligência.
2ª PARTE
Módulo III – Níveis e tipos: Caracterização dos vários níveis de deficiência mental; Características evolutivas do
deficiente mental.
Módulo VI – Compilação de textos: Compilação de textos (101 páginas) acerca da temática – deficiência mental –
em vários âmbitos, como: sexualidade, carta de direitos, escola, família, entre outros.
Módulo VII – PowerPoint: PowerPoint resumo intitulado – A deficiência mental “Níveis e tipos”.
Dia 24
“PCT vs Adaptações Curriculares”
Todas as crianças com NEE’s “têm direito à educação pública gratuita, a qual se deve revelar adequada
às suas necessidades educativas e deve ter lugar no meio menos restritivo possível” (Nielsen, 1999:15).
São inúmeras as instituições governamentais que manifestam preocupação com as crianças portadoras
de NEE’s, independentemente do maior ou menor grau de severidade que estas apresentam. Desta
forma, desde crianças com graves deficiências até às crianças com dificuldades de aprendizagem, todas
são actualmente incluídas no ensino regular cabendo ao professor de cada turma responder a essas
mesmas crianças e às suas necessidades específicas.
Apesar de existir um serviço de educação especial, que paralelamente trabalha com o ensino regular, é
imprescindível que o professor titular de turma adeqúe as suas práticas à realidade da turma que lhe é
atribuída. É na sequência desta premissa que o professor ao definir as orientações gerais do seu PCT
tem de, à partida, definir estratégias e metodologias de trabalho que contribuam quer para a inclusão
quer para o sucesso educativo da turma na sua totalidade e não na particularidade de alguns alunos em
detrimento de outros que pelas suas características são excluídos das aprendizagens.
Programa da Acção
1ªPARTE
Módulo I – Introdução: Introdução; Adaptações Curriculares; Conceito; Currículo regular e currículo especial.
2ª PARTE
Módulo III – Adaptações Curriculares: Âmbito e tipo de adaptações curriculares; Organização do processo de
ensino/aprendizagem; Legislação e adaptações curriculares.
Módulo VII – Anexos: 12 anexos de documentos a utilizar no processo ensino-aprendizagem (53 páginas).
Módulo VIII – PowerPoint Resumo: PowerPoint resumo intitulado: O PCT versus Adaptações Curriculares.
Programa da Acção
1ªPARTE
Módulo I – Breve abordagem
- Introdução; Conceito de SXF; Etiologia da SXF; Características da
SXF.
Módulo II – Avaliação da acção.
2ª PARTE
Módulo III – Diagnóstico e tratamento
- Diagnóstico e tratamento da SXF.
Módulo IV – Activação psicológica e resiliência
- Activação Psicológica; Componentes de activação do
desenvolvimento psicológico; Resiliência; Factores de
desenvolvimento da resiliência – risco e protecção; Áreas de
desenvolvimento da resiliência; Fontes de resiliência.
Módulo V – Considerações finais
- Intervenção pedagógica; O papel do professor; Materiais e
estratégias a utilizar; Estratégias de activação do desenvolvimento;
Acções destinadas a promover a resiliência.
Módulo VI – Estudo de caso
- Apresentação de um estudo de caso.
Módulo VII – Balanço
- Considerações finais; Sugestões bibliográficas; Glossário.
Módulo VII – Materiais de apoio
- Quadros de estimulação e planificações.
UT vs PIT
Programa da Acção
1ªPARTE
Módulo I – Abordagem Temática: Introdução; Breve Abordagem à Equoterapia; A Equoterapia como Terapia para o
Autismo.
2ª PARTE
Módulo III – A Equoterapia: Definição e História da Equoterapia; As Sessões de Equoterapia; Programa de Sessões;
Vantagens da Prática; Objectivos a Atingir; Indicações e Contra-Indicações da Prática; Características do Cavalo e
Equipamento a Utilizar nas Sessões de Equoterapia.
Módulo IV – A Utilização da Equoterapia nas crianças e jovens com autismo: Equoterapia e Crianças Autistas;
Fases de Trabalho; Conselhos Úteis para o Trabalho com Autistas.
Módulo V – Estudo acerca da Utilização da Equoterapia com Crianças Autistas: Trabalho de investigação que
visa comprovar a eficácia da Equoterapia como método terapêutico ao nível das competências gerais em crianças
autistas.
Todos estamos de acordo com o princípio da não discriminação. Mas, desde quando se viu eliminar a
discriminação com medidas elas próprias discriminatórias? Que hipótese terá uma criança ou jovem de
uma adequada integração/inclusão social, se numa parte tão sensível e determinante da sua vida - O
processo educativo escolar - recebeu uma educação segregada? Ou seja, como pode a
segregação/exclusão preparar para a integração/inclusão? Quem não concorda com uma cultura de
direitos oposta a uma cultura de beneficência? Mas que cultura de direitos pode ser aquela que começa
por negar um direito humano fundamental: o direito à educação para todos numa escola pública,
democrática, de qualidade e inclusiva?
Programa da Acção
1ªPARTE
Módulo I – Introdução ao tema: A escola inclusiva.
2ª PARTE
Módulo III – Abordagem histórica: A escola segregadora e escola inclusiva ao longo dos tempos.
Módulo IV – Critérios de êxito: A inclusão escolar; Suportes: emocional, social, institucional; Cooperação entre
alunos e professores; Organização da sala de aula; Contextualização das aprendizagens.
Módulo V – Depoimento real: A chegada de uma criança especial na família; Decepção; Informações gerais.
Módulo VIII – Estudo de caso utilizando a CIF: Descrição; Actividades e participação; Roteiro de avaliação;
Equipa; Avaliação; Funções do corpo; Factores ambientais.
Módulo IX – Acta da Cimeira Virtual 2008 da apie: Artigos e links (70 páginas) publicados na I CIMEIRA VIRTUAL
DE EDUCAÇÃO ESPECIAL 2008, organizada pela apie, onde participaram diversas entidades, alunos, técnicos e
encarregados de educação de países como: Portugal, Espanha, Brasil, África do Sul, EUA, Canadá, Chile, Guiné-bissau,
entre outros.
:
Módulo XI – Necessidades educativas especiais Artigo acerca das necessidades educativas especiais.
Dia 21
“Autismo – Perda de contacto com a realidade
exterior”
O Autismo consiste num distúrbio de desenvolvimento bastante presente nos dias de hoje e cujas
definições e abordagens teóricas surgem e variam consoante estudos realizados por pesquisadores de
todo o mundo.
Em 1943, Leo Kanner (psiquiatra americano) terá sido o primeiro a distinguir um grupo de
comportamentos característicos que algumas crianças apresentavam. Esses mesmos comportamentos
tinham como origem uma determinada perturbação que, posteriormente viria a ser reconhecida como
Síndroma do Autismo (E. Pereira, 1996).
No entanto, para podermos proceder à definição do autismo, diversos serão certamente os factores e
aspectos que deverão ser o alvo a salientar, visto este consistir num tema que implica ainda a existência
de diversas dúvidas e teorias (M. Pereira, 2005).
A palavra “autismo” surge devido ao significado grego “autos” ou seja, “o próprio”, sendo “ismo” algo
que nos poderá induzir a um estado ou ideia de orientação.
Programa da Acção
1ªPARTE
Módulo I – Introdução ao tema: Definição; Características; Causas; Tratamentos.
2ª PARTE
Módulo III – O autismo: Características do autista; A tríade de perturbações no autismo; Prevalência; Causas;
Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais; Critérios de diagnóstico para perturbações autisticas e síndrome de
asperger.
Módulo IV – Perda de contacto com a realidade exterior: Definição; Incidência; Características; Evolução;
Tratamento; Sinais de alerta; Recomendações para o processo ensino-aprendizagem.
Módulo VIII – Bibliografia e Entidades: Alguma bibliografia e entidades relacionadas com o autismo.
Programa da Acção
1ªPARTE
Módulo I – Introdução
- Introdução; Conceito; Etiologia; Características.
Módulo II – Avaliação
2ª PARTE
- Procedimentos metodológicos; Caracterização do aluno; Historial clínico; História de vida; Comportamento adaptativo;
Intervenção pedagógica; Planificações; Estratégias e materiais utilizados; Recomendações
Módulo V – Conclusão
- Considerações finais; Bibliografia
Módulo VI – Planificações
- Resumo da acção.
A psicose é vista pela psicanálise como uma estrutura clínica (existem três
estruturas de personalidade: Psicose, Neurose e Perversão) e o autismo sendo um
agravamento precoce desta estrutura. Mas isso ainda é tema de controvérsias e
discussões.
Programa da Acção
1ªPARTE
Módulo I – Enquadramento Teórico: Definição da Multideficiência; Causa da Multideficiência; Características da
Multideficiência; Necessidades dos Multideficientes.
2ªPARTE
Módulo III – O Papel do Professor no Desenvolvimento da Comunicação: Avaliar para Intervir; Planificar a
Intervenção; Estimular a Capacidade Comunicativa; Áreas de Intervenção Pedagógica.
Programa da Acção
1ªPARTE
2ª PARTE
Módulo III – Terapia pela água: Terapia pela água; Água fria; Hidroterapia.
Módulo IV – Pressupostos teóricos: Pressupostos teóricos das habilidades motoras aquáticas básicas para crianças
com necessidades educativas especiais; As habilidades motoras aquáticas.
Módulo V – Sequência metodológica: Sequência metodológica de exercícios básicos/introdutórios para alunos com
necessidades educativas especiais.
Módulo VI – Efeitos benéficos das actividades aquáticas: Efeitos benéficos das actividades aquáticas para as
crianças/jovens portadores de deficiência; Abordagem histórica; Pertinência; Benefícios fisiológicos, psicossociais,
cognitivos, terapêuticos; Conclusões.
Fisicamente, detecta-se pela estatura elevada, um lado do corpo maior que o outro,
cabeça muito grande (macrocefalia), testa saliente e olhos encovados.
CARACTERISTICAS
MEMBROS
Congénito ou hipertrofia de recém-nascidos habitualmente, mas ocasionalmente
mais do que um membro. A condição envolve uma perna em cerca de 75 % dos
casos. A hipertrofia pode não coincidir necessariamente com a área de
envolvimento hemangiomático.
Programa da Acção
1ªPARTE
Módulo I – A Integração dos Deficientes na Vida Activa: Problematizando; Projectando; Áreas Vocacionais;
Formação; Reflectindo.
2ª PARTE
Módulo IV – Áreas Vocacionais: Objectivos; Expectativas; Normas de Funcionamento; Tipos; Planos; Exemplos.
Módulo V – Formação: Objectivos; Expectativas; Normas de Funcionamento; Tipos; Planos; Exemplos; Conteúdos.
Módulo VI – Materiais de Suporte: Documentos de utilização para Unidades de Transição para a Vida Adulta, Pré
Formação, Áreas Vocacionais e Formação (175 páginas compreendendo grelhas, protocolos, etc.).
Módulo VII – Legislação: Legislação relacionada com a temática (102 páginas compreendendo decretos, cartas,
etc.).
Módulo VIII – Análise de Artigos: Compilação de artigos acerca da temática ( relatos , experiências, planificações,
etc.).
Módulo IX – Materiais de Apoio à Acção: 157 páginas compreendendo 3 livros relacionados com a temática.
Dia 16
“Terapia Assistida por Animais”
O relacionamento entre a criança/jovem e um animal de estimação é benéfico em vários aspectos da
vida social, afectiva e intelectual. Diversos autores têm realizado investigações que nos levam a
reconhecer, nos animais, mais um recurso no tratamento de crianças/jovens com problemas emocionais,
de aprendizagem, de linguagem ou autistas. Mesmo nos que experimentam situações de stress apenas
temporariamente, a companhia de um animal pode contribuir para avaliar a ansiedade e preencher o
apoio emocional.
Programa da Acção
1ªPARTE
Módulo I – Apresentação da Acção: Os animais e a razão da sua importância; Terapia assistida por animais.
2ª PARTE
Módulo III – Terapia Assistida por Animais: Definição; Destinatários; Equipa multidisciplinar; Programas; Sessões;
Objectivos; Áreas de Intervenção; Cuidados; Tipos de Animais; Terapia com cães; Actividade assistida por animais.
Módulo IV – A Utilização dos Animais como Terapia: Medicamentos do futuro; Intervenção; Fundamentação;
Estudos realizados.
Módulo V – Terapias utilizando Animais: Utilização do cão, gato, golfinho, coelho, cavalo, burro, aves, peixes;
Definições; Benefícios; Publico Alvo; Intervenção; Áreas de Intervenção; Terapias alternativas.
Módulo VI – PowerPoint Resumo: PowerPoint resumo denominado: “Terapia Assistida por Animais”.
Parcerias:
CECOM – Centro de Estudos e Competências Mundiais; ALETAA – Associação Lusitana de Equoterapia e
Terapia Assistida por Animais; CRUA – Clube da Rua.
Corpo Docente: Alberta Dias (Professora); Alda Correia (Professora); Arsénio Lopes (Professor);
Alberto Quintinha (Treinador de Animais); Ana Marisa Brito (Psicóloga); Ana Duarte (Técnica Superior de
Educação); Alberto Marques (Monitor de Equitação); António Araújo (Professor); Almerinda Neto
(Terapeuta Educacional); Carla Almeida (Terapeuta Ocupacional); Joana Almeida (Educadora Social);
José Santos (Professor); Marta Braga (Educadora); Nuno Almerindo (Psicólogo); Nuno Mendonça
(Professor); Pedro Santos (Professor); Rafaela Matos (Professora); Rosa Assunção (Psicóloga); Sónia
Rodrigues (Terapeuta Ocupacional).
Existem muitas vantagens que têm sido apontadas como decorrentes desse
relacionamento, como: ajudar a desenvolver a capacidade da criança e do jovem de
se relacionarem afectivamente com outras pessoas; desenvolver o sentido de
responsabilidade na criança ou jovem, que possui um animal que depende dos seus
cuidados; favorecer a aprendizagem de factos fundamentais da vida, como o
nascimento, a procriação e a morte de uma criatura viva; desenvolver a capacidade
para lidar com os aspectos não verbais presentes no relacionamento social, ou seja,
aprender a observar e interpretar a linguagem dos gestos, das posturas e dos
movimentos, essencial no relacionamento criança ou jovem-animal; ajudar a
desenvolver atitudes humanitárias na criança/jovem, em relação ao animal como
um ser vivo; despertar a consciência ecológica e a responsabilidade ética da
criança/jovem diante da natureza e dos seres vivos.
No decorrer dos últimos 15 anos, um novo papel tem sido descoberto para os
animais na vida das crianças/jovens.
Diversos autores têm realizado investigações que nos levam a reconhecer, nos
animais, mais um recurso no tratamento de crianças/jovens com problemas
emocionais, de aprendizagem, de linguagem ou autistas.
Titulo:
Autoria:
Ana Marisa Brito (Psicóloga); José Santos (Professor); Pedro Santos (Professor)
Prefácio:
Márcia Andrea
Prefácio Científico:
Edição:
Ano: 2007
Características:
Preço:
Titulo:
Classificação:
Autoria:
Prefácio:
Paulo Simão
Metodologia:
Edição:
Características:
Preço:
Titulo:
Metodologia:
A 1ª edição da Cimeira Virtual de Educação Especial organizada pela apie – Associação Portuguesa
de Investigação Educacional decorreu entre Fevereiro e Março de 2008.
Convidámos algumas associações, escolas, instituições, profissionais da educação, encarregados de
educação e jovens com nee de diversas partes do mundo.
Cada entidade participante enviou um artigo acerca de uma temática relacionada com a educação
especial. Assim, temos artigos e alguns links que sugerimos, oriundos de países como: Portugal,
Espanha, Brasil, África do Sul, Estados Unidos da América, Chile, Guiné-Bissau, França, Canadá, Itália e
Argentina.
Edição:
Ano: 2008
Caracteristicas:
Preço:
Titulo:
Classificação:
Autoria/Coordenação:
Ana Marisa Brito (Psicóloga); José Santos (Professor); Pedro Santos (Professor)
Metodologia:
As 100 fichas são todas de carácter lúdico e visam o desenvolvimento global da criança/jovem,
trabalhando a motricidade fina, a coordenação, a atenção, a memória, a capacidade de raciocínio, a
percepção visual, a cognição, a leitura, a expressão oral e escrita, o raciocínio lógico-matemático, entre
outras coisas.
Edição:
Ano:
2008
Caracteristicas:
Preço:
Produção/Design:
Utilidades:
Ano:
2004
Características:
Preço:
Jogo de números
Produção/Design:
Utilidades:
Ano:
2003
Características:
Medidas: 40 cm por 40 cm
Preço:
Consultório - Drª Ana Sousa - Entidade parceira em Lisboa: Áreas de Intervenção: Psicoterapia
Infantil, Adolescentes e Idosos. Intervenção Terapêutica ABA (Crianças com Perturbações Globais de
Desenvolvimento), Avaliação Psicológica. Dr.ª Ana Sousa
Av. de Roma nº 39 - 4º Fte - Lisboa (Junto à estação de Metro de Roma) Telemóveis:
933153491/963621768 Email:anasousapsicologa@gmail.com
http://anasousapsicologa.blogspot.com
Consultório - Drª Sónia Pereira - Entidade parceira em Paço de Arcos: O Projecto Crescer &
Aprender surgiu em 2005 e foi acolhido pelos Bombeiros Voluntários de Paço de Arcos. Realizamos
consultas de avaliação psicológica, reeducação da dislexia e psicoterapia de apoio a preços bastante
acessíveis, por serem proporcionais aos rendimentos do agregado familiar (desde 10 euros por
consulta). Estamos disponíveis para atender a criança na própria escola (zonas de Oeiras, Paço de Arcos,
Amadora e Almada), sem qualquer custo adicional. Morada: Av. Senhor Jesus dos Navegantes Contacto:
91 412 84 34 contacto@consultorio-psicologia.com http://www.projectocresceraprender.blogspot.com/
Consultório - Drª Laura Silva - Entidade parceira em Paredes: Intervir - Apoio Psicopedagógico e
Psicológico. Este consultório, da responsabilidade da Drª Laura Silva, oferece uma diversidade de
serviços. Para mais informações contacte: Drª Laura Silva Rua do Calvário nº96, loja 7 4580 Paredes
913476369 email: gabinete.psicologia.laura.silva@gmail.com