1) O documento apresenta os conceitos fundamentais da teoria dos conjuntos, incluindo definições de conjunto, elemento, relação de pertinência, igualdade, diferença e inclusão.
2) Os matemáticos George Boole, Augustus De Morgan e Georg Cantor contribuíram para o desenvolvimento inicial da teoria dos conjuntos no século XIX.
3) Há diferentes formas de representar conjuntos, incluindo por compreensão, lista explícita de elementos ou diagramas de Euler-Venn.
1) O documento apresenta os conceitos fundamentais da teoria dos conjuntos, incluindo definições de conjunto, elemento, relação de pertinência, igualdade, diferença e inclusão.
2) Os matemáticos George Boole, Augustus De Morgan e Georg Cantor contribuíram para o desenvolvimento inicial da teoria dos conjuntos no século XIX.
3) Há diferentes formas de representar conjuntos, incluindo por compreensão, lista explícita de elementos ou diagramas de Euler-Venn.
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1) O documento apresenta os conceitos fundamentais da teoria dos conjuntos, incluindo definições de conjunto, elemento, relação de pertinência, igualdade, diferença e inclusão.
2) Os matemáticos George Boole, Augustus De Morgan e Georg Cantor contribuíram para o desenvolvimento inicial da teoria dos conjuntos no século XIX.
3) Há diferentes formas de representar conjuntos, incluindo por compreensão, lista explícita de elementos ou diagramas de Euler-Venn.
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Prof. Daone da Silva Santos (Graduando em Engenharia Civil.)
Agosto de 2010
2/67 CONJUNTOS: HISTRICO As noes que deram origem Teoria dos Conjuntos esto ligadas aos estudos dos matemticos ingleses De Morgan e George Boole, tidos como fundadores da lgica moderna. Mas foi somente em 1890 que o matemtico russo Georg Cantor, que desenvolvia estudos sobre a Teoria dos Nmeros, publicou uma srie de proposies e definies que vieram a se constituir numa linguagem simblica para a Lgica, a Teoria dos Nmeros e outros ramos da Matemtica. Georg Boole (1815-1864) George Cantor (1845-1918) De Morgan (1806-1871) 3/67 CONJUNTOS: DEFINIO Noo intuitiva: So colees de elementos da mesma espcie
Em geral, um conjunto denotado por uma letra maiscula do alfabeto: A, B, C, ..., Z.
4/67 ELEMENTOS: DEFINIO So os componentes de um conjunto Elemento do conjunto das bolas coloridas:
Elemento do conjunto dos super-heris:
Elemento do conjunto das letras:
Elemento do conjunto dos nmeros: Em geral, um elemento de um conjunto, denotado por uma letra minscula do alfabeto: a, b, c, ..., z. 5/67 NOTAES BSICAS ( tambm representado por / ) 6/67 REPRESENTAO: FORMAS Compreenso A = conjunto de alunos da UFAL Implcita B Explcita C Diagrama de Euler-Venn
{ } 2 ; / < 9 e = x x x B { } u o i e a C ; ; ; ; = .3 .15 .41 .8 .20 .0 7/67 REPRESENTAO: DETALHES Compreenso: quando voc descreve os elementos por meio da linguagem natural. R = conjunto dos alunos de engenharia S = {nmeros naturais menores do que 1000} T = conjunto dos nmeros naturais mltiplos de 5 e menores do que 100 Implcita: quando voc escreve os elementos do conjunto atravs de uma (ou mais) propriedade comum a seus elementos. B C { } 5 ; / < e = x x x M N { } semana da dia d d N/ = 8/67 REPRESENTAO: DETALHES Explcita: quando voc lista os elementos do conjunto um a um (separados por ;) e sem repetio R Diagrama de Euler-Venn: quando os elementos so representados associados a pontos dentro de uma circunferncia { } 50 ; 12 ; 7 ; 3 , 2 ; 1 = W .c .e .f .h .g .d 9/67 CARACTERSTICAS Ordem: a ordem em que os elementos de um conjunto so listados irrelevante {1,2,3} = {2,1,3}={3,2,1}... Repetio: a repetio de elementos em um conjunto irrelevante {1,2,3} = {1,1,2,3}={1,2,2,3}... 10/67 RECOMENDAES Use letra maiscula para o nome do conjunto e letra minscula para os elementos Para designar o conjunto use chaves Para separar os elementos do conjunto use vrgula ou ponto e vrgula O ponto e vrgula ajuda a separar decimais
{ } 50 ; 12 ; 7 ; 3 , 2 ; 1 = W Difcil de representar quando os elementos so separados por vrgula! 11/67 CONJUNTOS ESPECIAIS Conjunto Vazio: o conjunto que no possui elementos Seja X um conjunto qualquer, o conjunto vazio definido por H Conjunto Unitrio: um conjunto formado por um nico elemento Ex: M = {7}
{ } x x X x = e = C / 12/67 CONJUNTOS ESPECIAIS Conjunto Universo: o conjunto de todos os elementos, representado pela letra U U A D F C K I M G J B E H L Como possu todos os elementos, ele tambm engloba todos os conjuntos! 13/67 CONJUNTOS ESPECIAIS Conjunto Universo (2): por convenincia, muitas vezes, o conjunto universo admitido como restrito a uma regio de interesse. Ex: Conjunto Universo das letras U .a .f .g .m .j .n .q .l .p .t .s .r .e .d .c .x .z .k .y .w .o .i .h .u .v 14/67 RELAO DE PERTINNCIA Relaciona elementos e conjuntos, informando se um elemento faz parte de tal conjunto x pertence ao conjunto A Simbologia: (l-se: x pertence a A) x NO pertence ao conjunto A Simbologia: (l-se: x NO pertence a A) Exemplos F g A x e A x e { } 23 ; 10 ; 5 ; 4 5e { } 5 , 4 ; 1 ; 23 , 0 ; 0 ; 23 , 0 6 e Conjuntos Elementos 15/67 MOMENTO INTERAO Proposies Verdadeiras Delmiro Gouveia pertence a Alagoas O Campus Serto pertence a UFAL
Proposies Falsas George W. Bush no pertence ao Brasil O curso de Fsica Nuclear no pertence a UFAL Durante uma paquera... Vamos conversar sobre proposies verdadeiras e falsas que ilustrem a relao de pertinncia entre elementos e conjuntos?
D-me alguns exemplos?
16/67 RELAO DE IGUALDADE Definio: dois conjuntos A e B so iguais se e somente se possurem os mesmos elementos. Na linguagem da teoria dos conjuntos, a relao de igualdade entre conjuntos traduz a operao lgica de implicao de proposies. De fato, dizer que A igual a B, no mais do que dizer que a proposio x pertence a A implica a proposio x pertence a B e vice-versa. Ou seja,
A x B x B x A x x B A e e . e e e = ; : U B x A x x B A e e e = ; : U Ou de maneira mais compacta, 17/67 RELAO DE IGUALDADE Diagramas de Euler-Venn: ao observar os diagramas de dois conjuntos iguais A (verde) e B (laranja) visualiza-se apenas um conjunto, pois eles ficam sobrepostos. A Voc no consegue visualizar o conjunto B (laranja), pois ele e o conjunto A (verde) ocupam a mesma regio do espao na representao por diagramas (ele est por trs do conjunto A). 18/67 RELAO DE DIFERENA Definio: dois conjuntos A e B so diferentes se e somente se possurem, pelo menos um, elemento diferente. ( )( ) A x B x B x A x x B A e . e v e . e e - = ; : U 19/67 RELAO DE DIFERENA Diagramas de Euler-Venn: ao observar os diagramas de dois conjuntos diferentes A e B existem duas possibilidades: Os dois so totalmente diferentes
Os dois possuem algum(ns) elemento(s) em comum B A B A 20/67 RELAO DE INCLUSO: 1 Relao entre conjuntos, informando se um subconjunto do outro A est contido em B Simbologia: A NO est contido em B Simbologia: Exemplos F g B A c B A . { }{ } 23 ; 10 ; 5 ; 4 23 ; 5 c { }{ } 1 ; 0 ; 2 , 0 11 ; 0 . Conjuntos Possveis subconjuntos A B A B 21/67 RELAO DE INCLUSO: 1 T
Indica que subconjunto de
G
Indica que NO subconjunto de { }{ } 23 ; 10 ; 5 ; 4 23 ; 5 c { }{ } 1 ; 0 ; 2 , 0 11 ; 0 . { } 23 ; 5 { } 11 ; 0 { } 23 ; 10 ; 5 ; 4 { } 1 ; 0 ; 2 , 0 Assim, se A = {2} est contido em B = {1; 2; 3}, voc diz que A um subconjunto de B. 22/67 RELAO DE INCLUSO: 1 Definio: Sejam A e B dois conjuntos quaisquer; dizemos que A est contido (ou includo) em B, e escrevemos A c B, se e somente se todo elemento de A for elemento de B. Mais uma vez, na linguagem da teoria dos conjuntos, dizer que A est contido em B, no mais do que dizer que a proposio x pertence a A implica a proposio x pertence a B. Ou seja, B x A x x B A e e e c ; : U 23/67 RELAO DE INCLUSO: 2 Relao entre conjuntos, informando se um sobreconjunto do outro B contm A Simbologia: B no contm A Simbologia: Exemplos F g A B A B / { }{ } 10 ; 5 ; 4 10 ; 4 ; 23 ; 5 { }{ } 3 ; 11 ; 2 , 0 15 ; 3 ; 11 ; 0 / Conjuntos Possveis sobreconjuntos A B A B 24/67 RELAO DE INCLUSO: 2 T
Indica que sobreconjunto de
G
Indica que NO sobreconjunto de { } 10 ; 5 ; 4 { }{ } 10 ; 5 ; 4 10 ; 4 ; 23 ; 5 { } 10 ; 4 ; 23 ; 5 { }{ } 3 ; 11 ; 2 , 0 15 ; 3 ; 11 ; 0 / { } 3 ; 11 ; 2 , 0 { } 15 ; 3 ; 11 ; 0 25/67 CONJUNTO DAS PARTES Noo intuitiva: No conjunto das retas, cada reta um conjunto de pontos. Conjunto das partes de uma reta 26/67 CONJUNTO DAS PARTES Noo intuitiva: No conjunto dos planos, cada plano um conjunto de retas. Conjunto das partes de um plano 27/67 CONJUNTO DAS PARTES Noo intuitiva: No conjunto dos slidos, cada slido um conjunto de planos. Conjunto das partes de um slido Concluso: possvel falar em conjuntos cujos elementos so conjuntos! 28/67 CONJUNTO DAS PARTES Definio: Dado um conjunto A, a coleo de todos os subconjuntos de A definida como conjunto das partes de A, sendo denotado por:
Ex: Se A = {a; b; c}, basta utilizar todos os subconjuntos de A como elementos do novo conjunto: { } A X X A P c = / ) ( { } C = }; ; { }; ; { }; ; { }; { }; { }; { ; ) ( c b c a b a c b a A A P O conjunto vazio subconjunto de todo conjunto! Todo conjunto subconjunto dele mesmo! 29/67 CONJUNTOS: OPERAES UNIO: AB (l-se: A unio B) o conjunto formado por elementos pertencentes a A ou a B.
VISUALISAR DIAGRAMAS INTERATIVOS { } B x A x x B A e v e e = ; U 30/67 UNIO DE CONJUNTOS Diagramas de Euler-Venn: a unio de dois conjuntos por diagramas, tem-se os casos: So totalmente diferentes
Possuem algum(ns) elemento(s) em comum B A AB B A AB 31/67 PROPRIEDADES se 32/67 CONJUNTOS: OPERAES INTERSECO: AB (l-se: A interseco B) o conjunto formado por elementos pertencentes a A e a B.
{ } B x A x x B A e . e e = ; U VISUALISAR DIAGRAMAS INTERATIVOS 33/67 INTERSECO DE CONJUNTOS Diagramas de Euler-Venn: a interseco de dois conjuntos por diagramas, tem-se os casos: So totalmente diferentes
Possuem algum(ns) elemento(s) em comum B A AB B A AB
Quando a interseco vazia, os conjuntos so ditos disjuntos!
34/67 PROPRIEDADES 35/67 CONJUNTOS: OPERAES DIFERENA: A - B (l-se: A menos B) o conjunto formado por elementos pertencentes a A, mas NO a B.
{ } B x A x x B A e . e e = ; U VISUALISAR DIAGRAMAS INTERATIVOS 36/67 DIFERENA DE CONJUNTOS Diagramas de Euler-Venn: a diferena de dois conjuntos por diagramas, tem-se os casos: So totalmente diferentes
Possuem algum(ns) elemento(s) em comum B A A-B A B A B-A B B A A-B B A B-A 37/67 PROPRIEDADES A A = C ( )( )( ) B X A X B A X = C = A A ( )( )( ) B X A X B A X = 38/67 CONJUNTO COMPLEMENTAR Definio: Seja B um conjunto qualquer (portanto subconjunto do universo U), o complementar de B em relao ao conjunto universo, simbolizado pela por , dado por: B { } B x x B e e = ; U B B =U B U U-B B o que equivalente a: Representao do complementar de um conjunto 39/67 PROPRIEDADES B A B A = C = U B A B A = U = C A A = ) ( U = A A C = A A CONJUNTOS NUMRICOS 41/67 OS NMEROS O conceito de nmero foi evoluindo ao longo dos tempos, tendo-se criado novos nmeros para responder a problemas surgidos.
42/67 CONJUNTO DOS NMEROS NATURAIS Estes nmeros foram criados pela necessidade prtica de contar as coisas da natureza, por isso so chamados de nmeros naturais.
?????? 43/67 N * = {1,2,3,4,5,...} N = {0,1,2,3,4,5,...} CONJUNTO DOS NMEROS NATURAIS A representao matemtica deste conjunto dada da seguinte forma:
Um subconjunto importante de N o conjunto N * :
O que fazer para efetuar operaes do tipo: 1 4 ? 44/67 CONJUNTO DOS NMEROS INTEIROS Os nmeros naturais no permitiam a resoluo de todas as operaes. A subtrao de 1 - 4 era impossvel.
A ideia do nmero negativo, apareceu na ndia, associada a problemas comerciais que envolviam dvidas.
O nmero zero surgiu tambm nesta altura, para representar o nada. 45/67 CONJUNTO DOS NMEROS INTEIROS A representao matemtica dos nmeros inteiros dada da seguinte forma:
Z = {...,-3,-2,-1,0,1,2,3,...} Podemos observar que N subconjunto de Z, ou seja, N Z.
Um subconjunto importante de Z o conjunto Z * :
Z * = {...,-3,-2,-1,1,2,3,...} 46/67 CONJUNTO DOS NMEROS INTEIROS Problema: Como dividir 3 ovelhas para 2 herdeiros? 47/67 CONJUNTO DOS NMEROS RACIONAIS Para resolver problemas de divises de nmeros inteiros (3/2), foram criados os nmeros fracionrios que unidos aos inteiros, formam os nmeros racionais.
A representao matemtica deste conjunto :
Q = Z {nmeros fracionrios} Assim,
Q = } 0 b e Z bZ, a com , b a x/x { = e e = 48/67 CONJUNTO DOS NMEROS RACIONAIS } 0 b e b , a com , b a x/x { = e e = = Z Z Q Ser que existe uma forma mais compacta para Q? Que tal usar Z*?
} b , a com , b a x/x { * Z Z Q e e = = 49/67 CONJUNTO DOS NMEROS RACIONAIS Q Q Podemos observar que N subconjunto de Z e Z subconjunto de Q, ou seja, N Z Q.
Problema: A equao x 2 = 2 no pode ser resolvida em Q Os pitagricos sentiram dificuldade em aplicar o Teorema de Pitgoras para a determinao da diagonal de um quadrado de lado unitrio, por no encontrar um nmero racional para esta medida. 1 1 d 50/67 CONJUNTO DOS NMEROS IRRACIONAIS Representam os nmeros decimais infinitos e no-peridicos.
Exemplos: a) = 3,1415926535... b) 3 1/2 = 1,7320508...
51/67 CONJUNTO DOS NMEROS REAIS Formado a partir da unio do conjunto dos nmeros racionais com o conjunto dos nmeros irracionais.
A representao matemtica deste conjunto :
r} ou x {x/xI Q Ir Q R e e = = Q Q Ir R 52 CARDINALIDADE 53/67 CARDINALIDADE Conjunto finito: um conjunto A dito finito se ele tem n elementos distintos, onde neN. O nmero n chama-se cardinal de A e denotado por:
Ex: Seja A o conjunto dos inteiros positivos mpares menores que 10, tem-se: () n n = = A A n ou 5 = A pois A = {1; 3; 5; 7; 9} possu 5 elementos 54/67 CARDINALIDADE Conjunto infinito: um conjunto A dito infinito se e somente se existir uma correspondncia um-a-um entre ele e um dos seus subconjuntos prprios. Os conjuntos infinitos se dividem entre os enumerveis ou no. Nesse curso, limita-se a contagem de conjuntos finitos. Definio: Todo o conjunto finito chamado de contvel. 55/67 CARDINALIDADE Princpio da Adio Definio: Se A e B so conjuntos disjuntos (AB=), ento
ou de maneira mais geral, B A B A + = n n n n A A A A A A A A + + + = 1 2 1 1 2 1 ... ... 56/67 CARDINALIDADE Princpio da Incluso e da Excluso Definio: Se A e B so conjuntos finitos, ento
B A B A B A + = B A AB Provar!!!!! 57/67 A B C CARDINALIDADE Princpio da Incluso e da Excluso Definio: Se A, B e C so conjuntos finitos, ento C B A C B C A B A C B A C B A + + + = AC BC ABC A B C AB 58/67 CARDINALIDADE Como resolver problemas com conjuntos no disjuntos: A maneira mais prtica utilizando o diagrama de Euler-Venn Em cada conjunto procura-se indicar o nmero de elementos que o mesmo possui (sem a necessidade de enumerar esses elementos) Podemos seguir algumas regras para facilitar o processo 59/67 CARDINALIDADE Ttica de soluo 1) Comear pela interseco de todos os conjuntos; 2) Se tal interseco no for dada, atribuir a ela o valor x; 3) Indicada a interseco de todos os conjuntos, passamos para a interseco dos conjuntos dois a dois. Lembrar de subtrair os elementos da interseco de todos os conjuntos para no contar um mesmo elemento vrias vezes; 4) Continuamos com o processo at acabarem as interseces; 5) Para saber o nmero total de elemento da unio de todos os conjuntos, basta somar o nmero de elementos de cada subconjunto, j que as interseces j foram eliminadas.
60/67 CARDINALIDADE Exemplo: 1) Em uma pesquisa realizada por um supermercado foi constatado que dos clientes cadastrados, 900 compram vista, 1300 compram a prazo e 650 utilizam as duas formas de pagamento. Quantos so os clientes cadastrados do supermercado?
Resoluo: Comeamos pela interseco, ou seja, pessoas que compram tanto vista quanto prazo.
P V 650 61/67 CARDINALIDADE Exemplo: 1) Em uma pesquisa realizada por um supermercado foi constatado que dos clientes cadastrados, 900 compram vista, 1300 compram a prazo e 650 utilizam as duas formas de pagamento. Quantos so os clientes cadastrados do supermercado?
Resoluo: Vejamos agora quantos elementos sobram em cada um dos subconjuntos, descontando a interseco.
P V 650 900-650 = 250 1300-650 = 650 62/67 CARDINALIDADE Exemplo: 1) Em uma pesquisa realizada por um supermercado foi constatado que dos clientes cadastrados, 900 compram vista, 1300 compram a prazo e 650 utilizam as duas formas de pagamento. Quantos so os clientes cadastrados do supermercado?
Resoluo: Agora s calcular o nmero de clientes no total.
P V 650 250 650 1550 250 650 650 = + + = n 63/67 CARDINALIDADE Exemplo: 1) O dono de um canil vacinou todos os seus ces, sendo que 80% contra parvovirose e 60% contra cinomose. O percentual de animais que foram vacinados contra as duas doenas foi de: a) 14% b) 22% c) 40% d) 68%
Resoluo: Nesse caso a interseco no foi dada, logo a chamaremos de x. C P x 64/67 CARDINALIDADE Exemplo: 1) O dono de um canil vacinou todos os seus ces, sendo que 80% contra parvovirose e 60% contra cinomose. O percentual de animais que foram vacinados contra as duas doenas foi de: a) 14% b) 22% c) 40% d) 68%
Resoluo: Vejamos agora quantos elementos sobram em cada um dos subconjuntos, descontando a interseco.
C P x 60 - x 80 - x 65/67 CARDINALIDADE Exemplo: 1) O dono de um canil vacinou todos os seus ces, sendo que 80% contra parvovirose e 60% contra cinomose. O percentual de animais que foram vacinados contra as duas doenas foi de: a) 14% b) 22% c) 40% d) 68%
Resoluo: Como a soma das porcentagens deve ser 100%, temos: C P x 60 - x 80 - x % 40 100 140 100 80 60 = = = + + x x x x x 66 INTERVALOS NUMRICOS 67/67 INTERVALOS NUMRICOS Reta Real
Um intervalo outra forma de representar um conjunto, infinito,de nmeros reais.
68/67 INTERVALO NUMRICO Intervalo Fechado A notao [a; b] indica um intervalo fechado. Fazem parte do intervalo todos os nmeros reais, maiores ou iguais que a e menores ou iguais que b. Voc pode representar, geometricamente, o conjunto [a; b] na reta real: Use bola cheia para indicar que a e b fazem parte do intervalo. a b 69/67 INTERVALO NUMRICO Intervalo Aberto A notao (a; b) indica um intervalo aberto. Fazem parte do intervalo todos os nmeros reais, maiores que a e menores que b. Voc pode representar, geometricamente, o conjunto (a; b) na reta real: Use bola aberta para indicar que a e b NO fazem parte do intervalo. a b 70/67 INTERVALOS NUMRICOS Intervalos de extremos abertos. 4 (-3, 4) = ]-3, 4)=]-3, 4[ ={x e 9 / -3 < x < 4}
(-3, 4] = ]-3, 4] ={x e 9 / -3 < x s 4} -3 4 -3 71/67 INTERVALOS NUMRICOS. Intervalos de extremo no infinito. -3 (-3, +) = ]-3, +) ={x e 9 / x > -3}