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ESTRATéGIAS
EMPRESARIAIS E
POLíTICAS DE NEGóCIO
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Contrato Pedagógico
2

Contrato Pedagógico

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Regras de Convivência
3

Respeito mútuo
Entre colegas
Entre professor e alunos
Celulares e conversas paralelas à
vontade, mas fora da sala de aula
Contatos:
E-mail: professor@sergiojr.info
GoogleTalk: professor@sergiojr.info
Blog: profsergiojr.wordpress.com
Slideshare: www.slideshare.net/slsnake

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Dia a dia
4

Podem ocorrer avaliações sem avisos


Trabalhos solicitados devem ser
entregues nas datas.
Trabalhos em atraso podem não ser aceitos
Uma pequena pesquisa, uma folha de
exercícios ou um pequeno texto são
considerados atividades didáticas e,
portanto, passíveis de avaliação
O professor não “dá” nota: é o aluno
quem faz sua própria nota
Faltas são responsabilidade do aluno
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Metodologia de Ensino
5

 Aulas expositivas
 Discussões em grupo ou abertas
 Com ou sem leituras prévias obrigatórias
 Método de casos
 Jogos

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Avaliação de Aprendizado
6

 Trabalhos em grupo e/ou individuais


 Entregues impressos em formato ABNT
com ou sem apresentação
 Prova individual com consulta focada em
decisões práticas relacionadas ao
conteúdo
 Percepção pessoal e única de cada aluno

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Ementa
7

Ementa

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Plano de Aulas I
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 Conceitos de Estratégia Empresarial e


Política de Negócios
 Administração Estratégica
Modernas Escolas de Gestão
Gestão Estratégica de TI
 Contexto Histórico do Planejamento
Estratégico
 Fundamentos do Planejamento Estratégico
e Estratégias Emergentes
 Posicionamento Estratégico e Vantagem
Competitiva
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Plano de Aulas II
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Metodologias de Pesquisa de Mercado


Desenvolvimento do Planejamento
Estratégico
Premissas estratégicas
Análise de recursos e ambiente, análise de
cenários, estratégia e estrutura
Detalhamento
Tomada de Decisão
Implementação
Estratégias de Controle da Estratégia
BSC (Balanced Scorecard)
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Objetivo Geral
10

 Capacitar o aluno no uso de


metodologias modernas de
planejamento e posicionamento
estratégico, proporcionando uma visão
abrangente do processo e salientando a
importância do método formal e sua
relação com as estratégias emergentes.

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Objetivos Específicos
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 Promover o conhecimento dos fundamentos


estratégicos e suas ferramentas no
contexto da empresa
 Desenvolver a percepção dos processos
básicos da organização
 Compreender os conceitos e atividades
relacionadas à elaboração do planejamento
estratégico
 Sedimentar a necessidade da estratégia
como fonte de sobrevivências das
organizações e sociedade
 Desenvolver gestão dos processos
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Disciplinas Relacionadas
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 TGA
 Planejamento Estratégico
 Inteligência de Mercado
 Gestão Estratégica
 Gestão Estratégica de TI
 Planejamento Operacional

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Bibliografia Básica
13

 MINTZBERG, Henry. Ascensão e Queda do


Planejamento Estratégico. Editora Bookman Porto
Alegre, 2004.
 SCHWARTZ, Peter. A Arte da Visão de Longo Prazo.
Editora Best-Seller. Rio de Janeiro 2006.
 PORTER, Michael. Estratégia Competitiva. Editora
Campus. Rio de Janeiro, 1986.
 KAPLAN, Robert S; NORTON, David P. A estratégia em
ação: Balanced Scorecard. 18. ed. Rio de Janeiro:
 Campus, 1997.
 GHEMAWHAT, Pankaj. A Estratégia e o Cenário dos
Negócios. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2000.
 MINTZBERG, Henry; LAMPEL, Joseph; QUINN, James Brian;
GHOSHAL, Sumatra. O Processo da Estratégia. Porto
Alegre: Ed. Bookman, 2006.
 WRIGHT, Peter; KROLL, Mark J.; PARNELL, John.
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Bibliografia Complementar
14

 THOMPSON, Arthur A.; STRICKLAND, A. J. Planejamento


Estratégico. São Paulo: Thomson Learning, 2003.
 ANSOFF, Igor et al. Do planejamento estratégico à
administração estratégica. São Paulo, Atlas, 1981.
 NAISBITT, J.; ABURDENE, P. Reinventando a empresa. São
Paulo, Amana, 1989.
 OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Uma contribuição ao estudo
dos instrumentos facilitadores do planejamento estratégico nas
organizações. Tese de Doutorado. FEA/USP, 1986
 STEINER, George A. Strategic planning: what every manager
must know. New York: The Free Press, 1979.
 FIGUEIREDO FILHO, João Fructuoso. Um Debate acerca do
Processo de Planejamento. Dissertação de Mestrado. PUC,
2000.
 CARAVANTES, Geraldo et al. Administração: Teoria e
Processos. Pearson Education: São Paulo, 2005.
 ANGELONI, Maria Terezinha; MUSSI, Clarissa Carneiro (Org.).
Estratégias: Formulação, Implementação e Avaliação. São
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Estratégia Empresarial
15

Estratégia Empresarial

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Introdução à Estratégia
16

 O que é Estratégia?
Strategos (grego):
“A Arte do General”
Definição de como
os recursos serão
alocados para
atingirem
determinado
objetivo
Falta de uma
definição mais
clara na área
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Introdução à Estratégia
17

 Níveis de decisão
 Estratégico
 Tático
 Operacional

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O que é uma Estratégia de
18
Negócio?
 Especificamente uma estratégia é definida
a partir de seis dimensões:
O produto-mercado no qual a empresa tem que
competir
 O nível de investimento
 As estratégias da área funcional necessárias
para competir
 Os ativos ou competências que fundamentam a
estratégia e geram vantagens competitivas
sustentáveis
 A distribuição dos recursos
 Os efeitos sinérgicos
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Visões Estratégicas
19

 Quando se fala em orientação


estratégica é importante o entendimento
da evolução das diversas visões
desenvolvidas ao longo do tempo
 A proposta hoje é a adoção de uma visão

mais dinâmica acerca do tratamento das


variáveis que influenciam a
implementação de estratégias e a
competência com a que a empresa se
mobiliza frente às exigências
competitivas de seu mercado
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Administração Estratégica
20

 Processo de adaptação contínua


 Ciclo de aprendizagem
 Surge na década de 50, a partir do
relatório Gordon-Howell (Ford Foundation
+ Carnegie Corporation): Política de
Negócios
 A expansão do termo levou aos cursos
de Estratégia Empresarial e
Administração Estratégica

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Influências sobre a
21
Administração Estratégica
 Teoria da Evolução  Teoria da Contingência
 Organizações  Desempenho
influenciadas e empresarial como
adaptadas ao ambiente resultante do conjunto
 Schumpeter: inovação de forças ambientais e
incremental e radical escolhas estratégicas
da empresa
 Organização Industrial  A empresa pode
 Microeconomia escolher mudar de
 As forças de mercado ambiente se este lhe
moldam a estratégia for desfavorável
 Chamberlin  RBT (Resource Based
 Diferenciação de Theory)
produtos como  Os recursos e
premissa competitiva capacidades da
empresa podem se
tornar Competências
Essenciais e, daí,
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Planejamento Estratégico
22

“O
fundamental
numa
aventura é o
planejament
o”
Amyr Klink,
Klink
velejador
brasileiro

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Foto e Filme
23

 Planejamento
Estratégico
 Estático
 Administração
 Pontual
Estratégica
 Acompanhado
 Dinâmica
 Correção de  Contínua
efeitos
 Gerenciado
 Foto
 Correção de curso
 Filme

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Como a estratégia
pacontece?
Es
24 tra
re té
t g
en ia
di
da Es
tr Nem toda estratégia é puramente
deliberada como nenhuma é
at
ég
essencialmente emergente.
ia
de
Estratégia Na vida real é necessário ter o
lib

controle, mas estimular o


er
não
ad
aprendizado.
realizada
a
Estra
t
realiz égia
ada

Estratégia
s As duas juntas indicam a
capacidade de
emergent
prever e de reagir
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Mintzberg et al. – Safári de
Estratégia
Processo da Estratégia
25

 Estratégia pretendida: Intenção original


 Estratégia deliberada: Planejamento
original
 Estratégia emergente: surge a despeito
do planejamento, como possibilidades
 Estratégia realizada: aquela que foi
efetivamente realizada

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Safári da Estratégia
26

Safári da Estratégia
Mintzberg et al, 2000

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A Fábula do Elefante e os
27 Cegos
Uma
Uma corda?
serpente?

Uma
coluna?

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Modernas Escolas de Gestão
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Estratégica (Mintzberg et al, 2000)
 Design
 Origem: Dec. 60, Alfred
Chandler (Strategy and
Structure, 1962)
 Estrutura segue a
estratégia
 Estratégia como
concepção
 Análise do ambiente
(interno e externo)
 Modelo simples e
informal
 Top-down, não enxerga o
processo estratégico
como aprendizado
 Normalmente aplica-se a
empresas familiares

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Modernas Escolas de Gestão
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Estratégica (Mintzberg et al, 2000)
 Planejamento
 Origem: Dec. 60,
Igor Ansoff
(Corporate
Strategy, 1965)
 Processo formal e
técnico
 Dá direção clara,
mas torna a
estratégia
inflexível

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Modernas Escolas de Gestão
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Estratégica (Mintzberg et al, 2000)
 Posicionamento
 Origem: Dec. 80, Michael Porter
(Competitive Strategy, 1980)
 A estratégia é apresentada como
uma posição clara de mercado
 O processo estratégico se dá na
escolha do posicionamento
 Proximidade com estratégias
militares de posicionamento
 Entende o mercado (externo) como
definidor da estratégia (escolhas
internas)
 Considera apenas aspectos
quantificáveis
 Foco em indústrias e grandes
empresas
 A mais aplicada ainda hoje

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Modernas Escolas de Gestão
31
Estratégica (Mintzberg et al, 2000)
 Empreendedora
 O processo estratégico
focado na visão do líder
(visionário)
 Intuitiva
 A visão, maleável,
permite certa dose de
emergência de novas
estratégias
 Busca constante por
inovação
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Modernas Escolas de Gestão
32
Estratégica (Mintzberg et al, 2000)
 Cognitiva
 Origem na Dec. 90
 O processo estratégico é um
processo mental
 Emerge em forma de
perspectivas, conceitos, idéias
e entendimento particular dos
fatos
 O ambiente é a interpretação
que se faz do ambiente
objetivo
 Normalmente sua
implementação é complexa e
tende a ficar abaixo das
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Modernas Escolas de Gestão
33
Estratégica (Mintzberg et al, 2000)

 Aprendizado
 Origem na Dec. 90
 Processo emergente coletivo onde o
“todo” aprende
 Formulação e implementação são
indistintas
 A liderança tem papel de conduzir o
processo, não a estratégia
 Bottom-up, estratégias crescem como
“ervas daninhas” e se espalham,
disseminando o aprendizado
 Processo custoso, carece de inúmeras
reuniões e conversas

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Modernas Escolas de Gestão
34
Estratégica (Mintzberg et al, 2000)
 Poder
 A estratégia emerge de um
processo negociado e entende
a presença e influência dos
interesses particulares
 Prevê persuasão, barganha e Poder Micro:
conflito jogo político
 Deixa de lado a questão da dentro da
liderança e cultura Organização
organizacional
 Demonstra grande utilidade Poder Macro:
em períodos de mudanças poder exercido
radicais pela
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organização
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Modernas Escolas de Gestão
35
Estratégica (Mintzberg et al, 2000)
 Cultural
 Processo coletivo baseado
em interpretações do grupo
 Subjetivo e
interpretacionista
 Enraizada em anseios
coletivos
 Não encoraja mudanças,
uma vez que tende a
manter os valores vigentes
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Modernas Escolas de Gestão
36
Estratégica (Mintzberg et al, 2000)
 Ambiental
 Estratégia como um processo
reativo em relação às
mudanças externas
 Passividade Estratégica
 Baseada na Teoria da
Contingência
 Condições externas forçam a
empresa a determinados
nichos
 Acredita que o ambiente é
“bom ou ruim”

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Modernas Escolas de Gestão
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Estratégica (Mintzberg et al, 2000)
 Configuração
 Estratégia como processo de
transformação
 Mudanças estruturais
alteram estratégia e
posicionamento: saltos
quânticos
 Organizações são
multiformes e mudam ao
longo do tempo, alternando
períodos de estabilidade e
mudanças

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Escolas da Estratégia
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Prescritivas Descritivas
Como a estratégia deve ser Como a estratégia é
 Design  Empreendedora
 Planejamento  Cognitiva
 Posicionamento  Aprendizado
 Poder
 Cultural
 Ambiental
Configuração
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Novo Contexto Empresarial
39

 Aumento da produtividade
 Qualidade
 Capacidade de resposta
 Terceirização
 Ampliação das fronteiras da Organização
 Responsabilidade Social
 Mudanças no regime de trabalho
 Tecnologia
 Poder de compra
Tachizawa e Rezende, 2000

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O Estrategista
40

O Estrategista

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O Papel do Estrategista
41

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O Papel do Estrategista
42

O Estrategista Stakeholders

 O Capitão  Mas... É ele


 Recebe quem manda em
informações e tudo?
orienta:  Donos do navio
 Imediato  Ambiente
 Timoneiro  Legislações
 Navegador  Outros navios
 Cozinheiro
 Marinheiros

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O Papel do Estrategista
43

 Analisar oportunidades; ameaças e


limitações
Identificar recursos e capacidades
 Estabelecer a missão organizacional e os
objetivos
 Formular estratégias dado o ambiente
externo e os recursos/capacidades
disponíveis
 Traçar um plano de implementação da
estratégia
 Controlar a implementação e http://profsergiojr.wordpress.com
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andamento da
Ação do Estrategista
44

 Atividades caracterizadas por:


 Brevidade
 Variedade
 Descontinuidade
 Pressão
 Resultados

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Foco para o desempenho
45
corporativo superior
Administrar a tensão entre duas
forças aparentemente
contraditórias
Melhoria permanente do Desempenho Operacional
e da produtividade por meio da racionalização
constante das atividades
X
Expansão pela revitalização contínua da estratégia,
da organização e das pessoas
GHOSHAL, S., TANURE, B., Estratégia e Gestão Empresarial

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O Estrategista
46

Valores
Experiência Conhecimento

Competências Modelos

Estilo

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Esteriótipos Gerenciais
47

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Em síntese...
48

Fundamentos das
Estratégia VCs
de Recursos/Competências
Sinergias
Negócio

Decisão de investimento Estratégia de área


no produto-mercado funcional
 Escopo do Produto-  Produto
Mercado  Preço
 Intensidade de  Distribuição
investimento
 Alocação de recursos nas  Promoção
UN  Etc.
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David A. Aaker – Administração Estratégica de


O Processo da Estratégia
49

O Processo da Estratégia

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Um Modelo de Administração
50
Estratégica

Adaptado de Wright et al
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(2000)
Sob um ponto de vista
51 cíclico

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Ambiente Externo
52

Ambiente Externo
Compreendendo a selva lá fora

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Ambiente Externo
53

 Composto pelo
Macroambiente Macroambie
e pelo Setor nte
Industrial

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Ambiente Externo
54 Setor
Industrial

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Ambiente Externo
55
Níveis de Análise

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Macroambiente
56

Político-legal Econômicas

 Legislações  Taxa de Juros


específicas  PIB
 Tarifas de  Inflação
importações  Câmbio
 Gastos públicos  Nível de emprego
 Regulação
econômica
* Listas não
Prof. Sergio.Jr exaustivas
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Macroambiente
57

Tecnológicas Sociais

 Rupturas  Tradições
tecnológicas  Valores
 Aumento de  Movimentos
qualidade sociais
 Diminuição de  Tendências
custos  Mudanças
 Alcance de demográficas
mercados * Listas não
Prof. Sergio.Jr exaustivas
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Análise Setorial
58
5 Forças de Mercado
Fornecedores: entidade que provém
recursos e matéria prima
Clientes: consumidores do produto
Concorrentes: empresas que disputam o
mesmo mercado
Novos Entrantes: possíveis novos
concorrentes no mercado
Substitutos: produtos diferentes, mas
que podem ser usados no lugar do
produto da empresa

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Análise Setorial
59
5 Forças de Mercado
 Quanto maior a intensidade de cada
força de mercado, menor a atratividade
do mercado (possibilidade de lucros
acima da média)
 As forças devem ser neutralizadas ou
reduzidas a fim de criar condições para
um desempenho superior

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5 Forças de Mercado
60
Modelo

Novos
Entrantes

Fornecedor Concorrent
Clientes
es es

Substitutos

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Novos Entrantes
61

 Barreiras de
Entrada
 Ganhos de Escala
 Diferenciação
 Capital
 Custos de
Mudança
 Acesso a Canais
 Reputação e
Marca
 Políticas de
Governo
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Rivalidade Interna I
62

 Quantidade de
Concorrentes
 Velocidade de
Crescimento do
Setor
 Estrutura de
Custos das
Empresas
 Níveis de
Diferenciação
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Rivalidade Interna II
63

 Aumento de
Capacidade da
Indústria
 Origens e
Culturas Diversas
das Empresas
 Interesses
Específicos
 Presença Mundial
 Fortalecimento de
Marca
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Produtos Substitutos
64

 Concorrência de
produtos de
outros setores
 Limitação de
preços em função
dos custos de
substituição

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Poder de Barganha
65

Fornecedores Consumidores

 Maior  Volume de compra


concentração  Baixa diferenciação
 Inexistência de do produto
substitutos
 Baixo custo de
mudança
 Possibilidade de  Grande quantidade
integração para a de fornecedores
frente  Possibilidade de
integração para
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Análise do Ambiente
66 Externo
 Processo contínuo que inclui:
 Rastreamento: Identificação precoce dos
sinais de mudanças e tendências do
ambiente
 Monitoramento: Detecção significativa,
através de observações progressivas, das
mudanças e tendências do ambiente
 Previsão: Desenvolvimento de projeções
de resultados baseado no monitoramento
de mudanças e tendências
 Avaliação: Determinação do tempo e
importância das mudanças e tendências do
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Análise do Ambiente
67 Externo
O papel da análise externa

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Ambiente Interno
68

Ambiente Interno
Em busca do auto-conhecimento
organizacional

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Competências Essenciais I
69

Core Competences: Conjunto de


habilidades e tecnologias aplicadas de
maneira integrada e convergente
Prahalad e Hamel
Possibilitar crescimento empresarial
Competência essencial como capacidade
estratégica
Conceito sistêmico: não se baseia em uma
pessoa ou equipe

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Competências Essenciais II
70

 Valor percebido
 Benefício real ao cliente
 Diferenciação dos concorrentes
 Raras e Difíceis de imitar
 Capacidade de expansão
 Possibilidades de novos negócios

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Competências Essenciais III
71

Recursos Competência
Organizacionai Essencial
Vantagem
s Competitiva

Capacidade Capacidade

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Competências Essenciais
72
Vantagem Competitiva
Tem sua fonte nas várias atividades da empresa,
que contribuem para a sua construção
Características:
Valiosas
Benefício real e percebido ao cliente
Raras
Capacidades que não são facilmente
encontradas no mercado
Difíceis de imitar
Diferenciação dos concorrentes
Difíceis de substituir
Aumentando valor estratégico

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Competências Essenciais
73
Casos
Canon
 Aptidões e tecnologias em ótica, captura e
processamento de imagens
3M
 Fitas adesivas
Black & Decker
 Pequenos motores elétricos
Nike
 Design, logística e marketing

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Competências Essenciais
74
Diagnóstico

Recursos Capacidad Identificação


Vantagem
Tangíveis es e das
Competitiv
Intangívei Habilidade Competência
a
s s s

Competitividade
Estratégica

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Melhoria Radical de
Melhoria
75 Desempenho radical de
desempen
ho Criar a
Melhorar os aproveitar
recursos e a novas
produtividade
oportunida
des
üDefinir o melhor escopo do üCriar oportunidades de
portfólio (eliminar atividades de crescimento (novos produtos e
baixo retorno) mercados, aumento do market
üMelhorar a produtividade da share)
mão-de-obra (receitas e lucros por üConstruir competências (novas
funcionário) capacidades e recursos)
üAumentar a eficiência üAmpliar as capacidades
operacional (agilidade, velocidade, organizacionais (revitalizar a
redução de desperdício) organização e as pessoas)
üMelhorar o retorno sobre o
GHOSHAL, S., TANURE,
capital B., Estratégia e Gestão Empresarial (pág 23)
empregado
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Cadeia de Valor
76

 Etapas do processo de produção do


bem/serviço
 5 atividades primárias
 4 atividades de apoio
 Gestão Integrada

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Cadeia de Valor
77

Coordenação Administrativa e Serviços de Apoio

ti
Administração de Recursos Humanos

t i
pe
Desenvolvimento Tecnológico

m
va
C o
Compra de Recursos
Atendiment
Marketi o
Logístic ao Cliente

ge
Logístic Operaçõ ng
a

m nt a
a es e
Externa
Interna Vendas

Va
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Oferta de Valor
78

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TI e Cadeia de Valor
79

Logística (interna e externa): SCM,


gestão de materiais por computadores,
comunicação
Operações: Controle de processos,
controle de produção, melhoria de
qualidade de produto
Marketing e Vendas: Multimídias,
Análise de mercados (CRM, SIG, DM, etc.),
B2B, B2C
Serviços: Comunicação, Análise de
mercados, melhoria de qualidade de
serviço
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Fundamentos do Planejamento
80
Estratégico
Fundamentos do
Planejamento Estratégico
Os pilares da construção de um plano

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Conceito de Planejamento
81
Estratégico
 Plano de ação para 'Não me importo muito
atingir objetivos para onde estou indo',
escolhidos disse ela. 'Então não
 “Rota” – GPS importa que caminho irá
tomar'
 “Quando não se
sabe para onde
vai, qualquer
caminho serve!”
 Não se trata de
tentar adivinhar o
futuro, mas de
propor ações
possíveis para
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Diagnóstico Estratégico
82

 Assim como na área médica, busca-se


compreender as origens dos problemas
 Uso de ferramentas de Análise
Estratégica

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Diagnóstico Estratégico
83

Competitividade
Portifólio de Serviços/Produtos
Flexibilidade e Vulnerabilidade
Capacidade de transformação
Recursos
Inovação
Estruturas de Poder
Posicionamento de Mercado

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Estratégia Competitiva
84

“Ações ofensivas ou defensivas para criar


uma posição defensável em uma
indústria, para enfrentar com sucesso as
cinco forças competitivas e, assim, obter
um retorno sobre o investimento maior
para a empresa”
Porter, 1991, p. 49

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Estratégias Competitivas
85 Genéricas
 Liderança em custo
 Diferenciação
 Nicho ou Enfoque

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Estratégias Competitivas
86 Genéricas
Liderança em custo
 Foco em processos
 Low cost, low fare
 Ganhos de escala
 Curva de experiência
 Minimização de custos
 Acesso favorável a recursos
 Vantagem de negociação
 Guerra de preços

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Estratégias Competitivas
87 Genéricas
 Diferenciação
 Foco em produto
 Pode reduzir a parcela de mercado
potencial
 Preço Premium
 Sentimento de exclusividade
 Qualidade de produto

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Estratégias Competitivas
88 Genéricas
Nicho
 Foco em mercado
 Atendimento de demandas muito específicas
 “Buracos de mercado”
 Alvo estratégico estreito
 Concentração de esforços
 Alta redução da parcela de mercado potencial
 Interessante para empresas pequenas e
médias

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Estratégias Competitivas
89 Genéricas
 O perigo do meio termo
 Não atende a ninguém satisfatoriamente
 Estratégia pobre
 Alto risco de fracasso

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TI e as 5 Forças de Mercado
90

Fornecedores e Clientes: SCM, portais


de compra, de venda
Substitutos: avanços tecnológicos que
substituam um produto existente
Novos entrantes: TI como barreira de
entrada
Concorrentes: avanços em custos,
diferenciação e posicionamento através
de tecnologias de análise de mercado

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Competitividade
91

Competitividade
Concorrência, diferenciação,
cooperação e co-opetição

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First Movers
92

 First Mover (Primeiro a mover-se):


É o pioneiro na adoção ou
desenvolvimento de uma tecnologia
(MP3) ou modelo de gestão (Toyota)

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First Movers
93

 Vantagens
 Definição de regras e padrões
 Reputação
 Posição privilegiada no mercado
 Custos de mudança (clientes)
 Acesso a canais
 Curva de aprendizagem
 Lucros iniciais

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First Movers
94

 Desvantagens
 Custos do Pioneirismo
 Desenvolvimento
 Aprovações legais
 Treinamentos
 Desenvolvimento de complementos
 Incertezada demanda
 Descontinuidades tecnológicas
 Imitação

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Fast Follower
95

 A despeito da
vantagem do
pioneirismo,
muitas vezes essa
vantagem não se
sustenta por
muito tempo. Isso
acontece quando
há Fast Followers
no mercado
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Fast Follower
96

 Razões para o sucesso  Como evitar os Fast


Modelos de negócio Followers
mais adequados Inovar sempre
(Google, Ad Sense, Construir um bom time
Dell) de gestores tão logo
Posição privilegiada de possível
mercado (IE, MS Word) Talentos comerciais são
Timing (iTunes, Flickr) tão valiosos quanto
Melhores escolhas talentos técnicos
tecnológicas (VHS, Agir rapidamente no
Blue-Ray) surgimento de novas
Melhor gestão tecnologias ou modelos
de negócio
Quando fizer sentido,
imitar também pode
ser uma saída

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Hipercompetição
97

 Hypercompetition Strategy

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Hiper-competição (D’Aveni)
98

 Competição elevada ao máximo


 Construir VCs
 Destruir VCs dos concorrentes
 Não é possível obter VCs duradouras
Destruição planejada das próprias VCs
 Movimento entre as “Arenas”
 4 “Arenas” competitivas
Custo X Qualidade
Timing x Know-how
Fortalezas
Reservas Financeiras

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As Arenas
99

Custo X Qualidade
 Preço e Qualidade

 Resultado: fartura
de
serviços/produtos
de alta qualidade e
baixo preço

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As Arenas
100

 Timing e Know-How
 Percepção do melhor
momento para lançar
novos produtos/novos
mercados
 Saltos tecnológicos

 Resultado: Aumento
dos custos de inovação

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As Arenas
101

Fortalezas
 Barreiras de
Entrada

 Resultado: Criação
de reservas
financeiras

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As Arenas
102

Reservas
Financeiras
 Limitarpoder das
empresas menores

 Resultado:
Equilíbrio da
competição –
Concorrência
Perfeita

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Relacionamento Estratégico
103

Relacionamento
Estratégico
A empresa e seus concorrentes

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Relacionamento Estratégico
104

Política de relacionamento da empresa em


relação à concorrência
6 escolhas estratégicas
 Inovar
 Substituir
 Imitar
 Complementar
 Colaborar
 Desistir

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Relacionamento Estratégico
105

Mais Mais
agresssiva passiva
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Estratégias Cooperativas
106
Alianças Estratégicas
“Parcerias entre firmas em que seus
recursos, capacidades e competências
essenciais são combinadas para
perseguirem interesses mútuos ao
projetar, manufaturar ou distribuir bens ou
serviços”
Mercados turbulentos e dinâmicos
Vantagem cooperativa
 Vantagem obtida a partir da
complementaridade ou compatibilidade de
interesses
 Efeitos sobre o desempenho dos parceiros
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Estratégias Cooperativas
107
Alianças Estratégicas
3 características
 Independência jurídica
 Benefícios e controle compartilhados
 Contribuição mútua

Direção
 Verticais:
fornecedores e clientes
 Horizontais: concorrentes

Comprometimento
 Acionárias
 Não acionárias

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Estratégias Cooperativas
108
Alianças Estratégicas

a ç i
z s s c
iri d o rio ór s
rce o r só
i n s
i
t
n ture
Te o c
A ro v Co s Jo n
ã p o Ve
Menor Comprometimento e Maior
Relacionamento

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Estratégias Cooperativas
109
Alianças Estratégicas
 Motivadores
 Acesso a recursos
 Acesso a mercados
 Redução de custos
 Fortalecimento competitivo
 Desenvolvimento conjunto
 Mercado
 Produto
 Padrões

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Estratégias Cooperativas
110 Alianças Estratégicas
 Fatores Crítico de Sucesso
 Confiança
 Reputação
 Políticade relacionamento: comunicação
 Benefício mútuo
 Liderança
 Clareza de objetivos

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Estratégias Cooperativas
111 Alianças Estratégicas
 Efeitos
 Internalização de habilidades
 Transferência de know-how
 Disseminação do aprendizado
 Ganhos financeiros

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Estratégias Cooperativas
112 Redes de Negócios
 Compostas por um ou mais tipos de
alianças
 “Organizações virtuais”
 Expansão da Cadeia de Suprimentos

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Estratégias Cooperativas
113 Redes de Negócios
 Tipologia
 Ágora
 Licença e franquia
 Alianças
 Cadeias de valor

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Estratégias Cooperativas
114 Redes de Negócios
 Ágora
 Compradores e vendedores negociam
livremente
 Baixo nível de controle
 Baixo nível de integração
 Uso de sistemas de informação
 Sites de relacionamento

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Estratégias Cooperativas
115 Redes de Negócios
 Licença e franquia
 Uma organização líder
 Intermediário agregador
 Líder
controla o processo das demais
 Empresas “orbitam” ao redor do líder

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Estratégias Cooperativas
116 Redes de Negócios
 Alianças
 Altaintegração
 Independência de ação

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Estratégias Cooperativas
117 Redes de Negócios
 Cadeias de Valor
 Alta integração
 Alta interdependência
 Vários elos distintos trabalhando em
conjunto
 Alta ordenação

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Co-opetição
118

Nalebuff e Brandenburger, 1996


Oriundo da Teoria dos Jogos
Trata o mundo dos negócios como um jogo
Contrapõe o conceito de arenas de
competição de Porter
 Vencedores x Perdedores
Trata da melhor divisão do “bolo” de
mercado e de como fazê-lo crescer

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Co-opetição
119

Conceito de “complementador”
Papéis
 Simultaneidade: complementadores e
concorrentes ao mesmo tempo
 Complementadores na criação de mercados
 Concorrentes na divisão do mercado
Elementos de ganhar-ganhar e ganhar-
perder em todas as relações da Rede de
Valor

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Co-opetição
120 A Rede de Valor

Fregueses

Concorrentes Companhia Complementador

Fornecedores

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Co-opetição
121 A Rede de Valor
Fregueses
 Aqueles que se beneficiam de alguma
forma da empresa
Fornecedores
 Aqueles que alimentam a empresa com
bens/serviços

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Co-opetição
122 A Rede de Valor
Concorrentes
Quando os fregueses valorizam menos o
seu produto quando têm o produto do outro
jogador
Complementadores
Quando os fregueses valorizam mais o seu
produto quando têm o produto do outro
jogador

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Co-opetição
123

 PARTS: Alavancas de mudança do jogo


 Players: jogadores
 Adds: Valor adicional - o “tamanho do
bolo” quando você está no jogo menos o
“tamanho do bolo” quando você não está
no jogo
 Rules: Regras
 Tactics: Táticas
 Scope: Escopo

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Ferramentas de Análise
124

 Matriz Produto-Mercado
 Matriz BCG
 Matriz de Atratividade
 Análise SWOT
 Análise de Cenários

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Ferramentas de Análise
125
Matriz Produto-Mercado
Igor Ansoff, 1957
Opções
 Melhorar o atual
 Inovar

4 estratégias
 Penetração no mercado
 Desenvolvimento do mercado
 Desenvolvimento de produto
 Diversificação

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Ferramentas de Análise
126
Matriz Produto-Mercado
Penetração no mercado
 Vender mais no mesmo mercado
Desenvolvimento do mercado
 Vender o atual produto em um novo mercado
Desenvolvimento de produto
 Novos produtos para o mercado atual
Diversificação
 Novos produtos para novos mercados
 Estratégia mais arriscada

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Ferramentas de Análise
127
Matriz Produto-Mercado

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Ferramentas de Análise
128
Adoção de Inovação

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Ferramentas de Análise
129
Matriz BCG
 Baseada no Ciclo de Vida do Produto
 Introdução
 Alto custo e rendimento negativo
 Crescimento
 Lucro crescente
 Maturidade
 Alta concorrência e lucratividade no ápice
 Declínio
 Baixo custo e lucro declinante

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Ferramentas de Análise
130
Matriz BCG
Boston Consulting Group, década de 70
Quatro quadrantes
 Estrelas
 Alta competitividade
 Vacas leiteiras
 Mercados maduros, mas lucrativos
 Interrogação
 O produto pode se tornar lucrativo?
 Pet (Bicho de Estimação)
 Decisão de sair do mercado ou mante-lo, sem grandes
investimentos

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Ferramentas de Análise
131
Matriz BCG
A
lto Crescimento

Baix
o
A Participação Baix
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lto a
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Ferramentas de Análise
132
Matriz BCG Revisada (Wright et al, 2000)

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Ferramentas de Análise
133
Matriz de Atratividade
 Matriz GE ou Matriz de Portifólio
 Década de 60
 Cada negócio da empresa deve ser
analisado individualmente em duas
dimensões: Atratividade de mercado
X Capacidade competitiva da
empresa

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Ferramentas de Análise
134
Matriz de Atratividade
Dimensões
 Atratividade do setor
 Tamanho do setor
 Concorrência
 Potencial de crescimento
 Capacidade competitiva
 Participação de mercado
 Lucratividade
 Know-how
 Reputação

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Ferramentas de Análise
or

135 Matriz de Atratividade


et
S
Capacidade
A
o Baix
dlta competitiva a
e
d
a
d
vi
ti
ra
At

Baix
a
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Ferramentas de Análise
or

136 Matriz de Atratividade


et
S
Capacidade
A
o Baix
dlta competitiva a
e
d
a
d
vi
ti
ra
At

Baix
a
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Ferramentas de Análise
137
Análise SWOT
Strengths: Forças da Empresa
Weakness: Fraquezas da Empresa
Opportunities: Oportunidades de
Mercado
Threats: Ameaças de Mercado

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Ferramentas de Análise
138
Análise SWOT
As duas primeiras perspectivas
(Strengths e Weakness) analisam a
organização em seu âmbito interno
Opportunities e Threats analisam
como essas forças e fraquezas podem
gerar oportunidades de negócio ou
ameaças no mercado em que atua

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Ferramentas de Análise
139
Análise SWOT

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Ferramentas de Análise
140
SWOT de Portifólio (adaptado de Wright et
Posição Frac
o Fort
rn e Competitiva a
ades
te tunid
Opor
Ex as
das
Muit
e modera
nt s
Ameaça
e e
bi idades
Oportun
m
cas
A Críti
as
meaç
A

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Ferramentas de Análise
141
Análise de Cenários
Cenário: “projeções variadas de
tendências históricas para compor o
futuro esperado”
Diagnóstic
o Externo
Cenários
Diagnóstic
o Interno

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Ferramentas de Análise
142
Análise de Cenários
Construção de cenários
 Dimensão dos fatos
 Capacidade analítica
 Dimensão das percepções
 Capacidade criativa
Abordagens
 Projetiva
 Projetar o futuro com base em dados passados
 Prospectiva
 Modelar as expectativas de acordo com análises mais
globais e elaboradas

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Ferramentas de Análise
143
Análise de Cenários
 Abordagem Projetiva

Futuro

Presente

Passado

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Ferramentas de Análise
144
Análise de Cenários
 Abordagem Prospectiva
Futuro
Provável

Futuro
Presente Menos
Provável

Passado Futuro
Mais
Provável

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Análise de Cenários
145
Técnicas
 Julgamento de  Tendências em
Especialistas séries temporais
 Técnica Delphi  Correlação de
 Brainstorm tendências
 Focado no  Impactos cruzados
problema  O impacto de
 Aberto, cada evento
multidisciplinar sobre os outros
 “Relatório PopCorn”,  “Se A ocorrer, qual
Faith Popcorn será o impacto em
 Megatendências, B, C e D?”
John Naisbitt
 Cenários Múltiplos
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Ferramentas de Análise
146
Análise de Cenários
Técnica Delphi
 Questionário para diversos especialistas no
setor
 Análise dos resultados
 Resumo dos resultados
 Envio do resumo para os especialistas, com um
segundo questionário, possibilitando que o
especialista reveja sua posição
 O processo se repete até que haja uma espécie
de consenso

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Ferramentas de Análise
147
Análise de Cenários
Caso Shell
 Década de 70
 Pierre Wack
 Guerra do Yom Kippur, 1973
 1ª Crise do Petróleo
 Preço do barril de petróleo salta de US$ 2 para
US$ 13
 Shell assume a 2ª colocação entre as maiores
petrolíferas do mundo

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APO
148

APO
Administração por Objetivos

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Definição de Objetivos
149

Objetivos legitimam as pretensões da


organização
Dirigem esforços
Passíveis de medição
Bases realistas
Guiam planos de ação
Níveis
 Estratégicos
 Táticos
 Operacionais

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Administração por Objetivos
150 (I)
 “Abordagem Neoclássica”
 Década de 50 – Pós-guerra
 “A Prática da Administração de
Empresas”, Peter Drucker (1954)
 Menor preocupação com o fim
 Maior atenção com as atividades que
conduzirão ao objetivo
 Não é um modelo revolucionário

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Administração por Objetivos
151 (II)
Mudanças ambientais: os gestores passam
a ter enfoque junto com as organizações
Definição dos objetivos: conhecer a
organização e sua visão de futuro
 Estabelecer métodos
 Definir responsabilidades

Oportunidades: a empresa não deve ser


passiva, mas criar as oportunidades de
negócio

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Administração por Objetivos
152 (III)
Desenvolvimento pessoal: desenvolver o
recurso humano da organização expande
as suas possibilidades
 Resultado maior que a soma das partes
Descentralização: levando em conta
pontos fortes e fracos da empresa

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Administração por Objetivos
153 (IV)
Múltiplos objetivos
Autocontrole: cada um gerencia seu
próprio desempenho
Autoridade e Liderança: não se deve
tentar suprimir a liderança informal e
outros meios de liderança

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Administração por Objetivos
154 (V)
 John W. Humble (I)
 Objetivos são definidos pela alta
administração
 Coleta de informações
 Interpretação de dados
 Estabelecimento de medidas
 Especificação dos objetivos

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Administração por Objetivos
155 (VI)
 John W. Humble (II)
 Principais falhas citadas:
 Falta de integração
 Excesso de importância à pessoa não ao
desempenho
 Falta de colaboração voluntária dos gestores
 Ausência de um método adequado de
desenvolvimento dos gestores

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Administração por Objetivos
156 (VII)
 John W. Humble (III)
 Principais falhas citadas:
 Supervalorização da promoção
 Fuga de responsabilidades
 Modismos
 Ações injustificadas (sem necessidade)

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Administração por Objetivos
157 (VIII)
 George Odiorne (I)
 “Processo pelo qual gestores superiores e
subordinados de uma organização
identificam em conjunto os seus objetivos
(...), responsabilidades e usam estas
medidas como guias...”

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Administração por Objetivos
158 (IX)
 George Odiorne (II)
 Comprometimento da alta cúpula
 Familiarização com o modelo
 Programação das medidas de resultados
 Ampliação dos objetivos até as supervisões
 Mudanças nas políticas de avaliação,
promoções e delegação
 Sistemas de custeio (centros de custo)

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Administração por Objetivos
159 (X)
 Exige grande esforço pessoal
 Autocontrole
 Instrumentos especiais de avaliação
 Ex.: BSC (Balanced Scorecard)
 Ressalta a importância dos propósitos

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Formulação Estratégica
160

Formulação Estratégica
A estratégia em seus diversos níveis

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Formulação Estratégica
161

Planejament
o Estratégico

Planejament
o Tático

Planejament
o
Operacional

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Questões Inerentes ao Nível de
162
Decisão

Nível Empresarial
Em quais negócios devemos
atuar?

?
Nível de UN
Como devemos atuar nos
negócios escolhidos?

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Estratégias de Nível
163 Empresarial
Estratégias de Nível
Empresarial
A corporação em foco

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Nível Empresarial
164
Estratégias de Crescimento
 Crescimento Interno
 Orgânico, acontece
em função da
expansão da própria
operação da
empresa, sem
aquisições ou
associações
 Preserva a cultura e
características da
 Integração
Horizontal
 Aquisição de uma
empresa por outra no
mesmo ramo de
atuação
(normalmente
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Nível Empresarial
165
Estratégias de Crescimento
 Diversificação
Horizontal por
Conglomerados
 Normalmente
 Diversificação motivadas por
Horizontal investimentos
financeiros
Relacionada  Não busca sinergias
 Vale-se da mesma (em primeira
base de análise)
competências
essenciais
 Ex.: Coca-cola
distribui
refrigerantes e
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Nível Empresarial
166
Estratégias de Crescimento
 Integração Vertical
Relacionada
 Fundir empresas da
mesma cadeia
produtiva
 Normalmente foca a
redução de custos, mas
atuam também como
transferência de know-
how e aumento de
 Integração Vertical não
Relacionada
 Diferente do modelo
anterior, as empresas
integradas podem ter
aplicações diversas,
inclusive fora da cadeia

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Nível Empresarial
167
Estratégias de Crescimento
 Alianças
Estratégicas
 Conforme já
tratado, podem
acontecer por
diversos motivos
 Fortalecimento
competitivo
 Sinergias
 Distribuição
 P&D e
desenvolvimento de
padrões
 Acesso a recursos e
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Nível Empresarial
168
Estratégias de Estabilidade
 Consiste na
manutenção das
operações e
recursos
 Fortalecimento
interno
 Crescimento pode
ameaçar
operação
 Nichos
 Incertezas de
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Nível Empresarial
169
Estratégias de Redução
 Reviravolra
(turnaround)
 Eliminar  Desinvestimento
operações não  Vender (spin-off)
lucrativas nas unidades não
UNs lucrativas ou fora
do atual escopo
da organização
 Liquidação
 Fechar uma UN
não lucrativa
quando as demais
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Nível Empresarial X UN
170

r...
ra
b
m
le Em casos de empresas que
a le atuam em um único
V
negócio, as estratégias de
nível Empresarial serão as
mesmas que as estratégias
de Unidade de Negócio

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Estratégias Genéricas para UN
(Wright et al, 2000)
171

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Ciclo de Vida do Setor
172

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173

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Grupos Estratégicos
174

Grupos Estratégicos
Vizinhos ou inimigos?

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Grupos Estratégicos
175

 Similaridade estratégica
 Principais fatores de sucesso na indústria
 Redução da quantidade de elementos de
análise
 Competição focada

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Grupos Estratégicos
176

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Grupos Estratégicos
177
Exemplo
Preç
o Vectra
VectraGT
GTGolf
Golf
Kombi
Besta
206
Estil
o Corsa
Gol Fiesta
Palio Ká
Celta
Uno

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Nível Funcional
178

Nível Funcional
A Estratégia na Prática

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Interrelações Funcionais
179

Administraç Financeir
ão da o
Operação

Marketi
Compras e ng
Materiais

Tecnologia

P&D

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Atuação Conjunta
180

 A  JIT – Just in Time


interoperabilidade  Requer forte
das partes deve integração entre
garantir o Operações,
sucesso da Logística,
operação Tecnologia,
Vendas e
Compras
 e-Commerce
 Tecnologia,
Vendas,
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Estratégias para a empresa
Capacitar a
a operar
181 Cadeia deTIValor
como sua Cadeia de
Valor de forma
catalisador
da integrada e
integração harmônica
entre as
Coordenação Administrativa e Serviços de Apoio
áreas

t iv
Administração de Recursos Humanos

t i
pe
Tecnologia da Informação

m
Co
a
Compra de Recursos
Atendiment
Marketi o
Logístic ao Cliente

ge
Logístic Operaçõ ng
a
a es e

m nta
Externa
Interna Vendas

Va
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Tomada de Decisão
182

Tomada de Decisão
Se fôssemos Salomão...

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Tomada de Decisões
183

 Processo de escolher uma dentre um


conjunto de alternativas

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Tomada de Decisões
184

Gerando alternativas
 Soluções padrão ou obvias: vêm à mente sem
muito esforço
 Brainstorming

Avaliando alternativas
A alternativa é viável?
 A alternativa é satisfatória?
 Suas conseqüências são aceitáveis?
 Guardar para avaliação final

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Tomada de Decisões
185

Modelo Racional Modelo Comportamental

 Informações  Informações
perfeitas imperfeitas
 Lista exaustiva de  Conjunto de
alternativas alternativas
 Racionalidade
 Racionalidade
limitada
 Sempre busca os  Escolhe a
interesses da primeira
organização alternativa
considerada
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Tomada de Decisões
186

m a
d e u de
r a do ma
s p e a s o s
r e é a d o
Valo nativa result cados
l t e r o s i p l i s
a o s u l t i v a
tod eis m spect
s s ív s re d e s
po r sua i l i d a
Prof. Sergio.Jr b a b
po rhttp://profsergiojr.wordpress.com
po
Tomada de Decisões
187

Derivada da matriz de
payoffs, apresenta
opções em forma de
diagrama

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Tomada de Decisões
188

 É importante
ressaltar que toda
e qualquer decisão
humana é
influenciada por
fatores de ordem
pessoal, por
exemplo:
 Humor
 Conhecimento
 Experiências e
vivências
 Valores pessoais
 Volume de
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Implementação da
189 Estratégia
Implementação da
Estratégia
Fazendo a roda girar

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Estrutura Organizacional
190

 Forma de alocação de recursos e


execução de processos dentro da
empresa

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Evolução da Estrutura
191

Inicial Crescimento

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Evolução da Estrutura
192

Crescimento Vertical Crescimento Horizontal

 Aumento da  Aumenta em
extensão da cadeia função da extensão
de comando da linha de
 Normalmente em
produtos/mercados
função do aumento  Autoridade
de complexidade descentralizada
da operação  Custos de
 Autoridade administração
centralizada menores
 Mais espaço para
 Torna mais fácil a
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Desenho Organizacional
193

 Desenho organizacional: configuração


global dos cargos e inter-relações entre
as funções dentro de uma organização
 Organogramas
 Permitem verificar nível de
departamentalização, centralização,
modelos organizacionais

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Departamentalização
194

 Por função: agrupam funcionários


envolvidos nas mesmas funções ou em
funções similares
 Por produto ou processo: agrupam

atividades associadas a determinado


produto ou processo Há outros
 Por localização geográfica: agrupam
modelos de
É comum se
de acordo com a localização
utilizar formatos
física
departamentaliza
de ção menos
departamentalizaç utilizados: turnos
ão mistos de trabalho,
clientes, etc
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Desenho Funcional
195
Formato –
ainda – mais
comum de
Desenho
Organizacion
al

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Desenho Divisional
196

Normalmente
departamentalizada
por produtos, mas
pode acontecer por
região ou outros

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Desenho Matricial
197 Departamentalizaç
ão por produtos e
por funções
(divisão por
projetos). É o mais
flexível.

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Desenho por UEN
198
Reduz o poder da
administração
central e possibilita
flexibilidade dentro
das UEN

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Fatores que afetam o
199
Desenho Organizacional

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Keiretsu
200

 Origem: Japão
 Conglomerados de
empresas independentes
alinhados vertical e
horizontalmente
 Seus conselhos
administrativos são
interrelacionados e, em
alguns casos, há
participação acionária
mútua
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Exemplo de Keiretsu
201

Exemplo de Keiretsu

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A Empresa em Rede
202

 Foco em core competence


 Forte atividade
terceirizada: atuação em
módulos
 Menor custo de
administração e ativos
fixos
 Modelo comum no
mercado editorial e de
construção civil
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Cultura Organizacional
203

 Cultura: Significados compartilhados


 Experiências,histórias, crenças, normas e
ações compartilhadas

Determinantes Componentes Conseqüências

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Controle da Estratégia
204

Controle da Estratégia
Ferramentas para acompanhamento e
medição

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Balanced Scorecard
205

Balanced Scorecard
A Organização Orientada para a
Estratégia

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Introdução
206

Método de avaliação de resultados e


gestão
Desenvolvido por Robert Kaplan e David
Norton
 “The Balanced Scorecard: measures that drive
performance” (1992)
Inicialmente: avaliar o desempenho
estratégico
Experiência da implantação em outras
empresas aumentou o escopo para a
gestão da estratégia em si
 “Organização Orientada para a Estratégia”
(2001)
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Introdução
207

A necessidade de um novo sistema de medição de


desempenho se deu por conta da necessidade de
avaliar empresas cujos maiores valores não podem
ser medidos contabilmente
 Nike
 Microsoft

Intangíveis
 Capitalhumano
 Know-how
 Marca e Reputação corporativa

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Introdução
208

Medidas tradicionais Balanced Scorecard


 Tendência de controle  Ferramenta de gestão
 Nascidas nos setores de estratégica e
contábil e financeiro planejamento
 Enfocando estratégia e
resultado
 Sistema de gestão
 Sistema de medição

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O Balanced Scorecard (I)
209

Instrumento que propõe o


acompanhamento dos objetivos
estratégicos da organização a partir de
indicadores de desempenho que espelhem
quatro perspectivas:
 Aprendizado e Crescimento
 Processos internos
 Finanças
 Clientes ou Mercado

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As Quatro Perspectivas
210

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O Balanced Scorecard (II)
211

 Busca traduzir a estratégia em termos


de ações e tarefas objetivas
 Alinha a organização à estratégia
 Mobiliza a mudança
 Informação mais rica e relevante acerca das
operações
 Enfoca a organização como um todo

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O Balanced Scorecard (III)
212

 Pode ser utilizado como:


 Controle da gestão: fornecer um parâmetro de
avaliação para a performance da gestão (métricas)
 Controle da estratégia: avalia a performance de um
processo estratégico (ação estratégica)

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O Balanced Scorecard (IV)
213

Causa e efeito: resultados financeiros são


conseqüência de um conjunto de atividades
 Mapas estratégicos
Permite um acompanhamento contínuo dos
indicadores de resultados e tendências
Permite que a estratégia permeie todos os níveis
organizacionais
 Indicadores específicos para cada nível

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O Balanced Scorecard (V)
214

 Para empresas com unidades de negócio distintas, é


recomendável que sejam feitos BSC’s diferenciados
para cada unidade de negócio
 “O todo é maior do que a soma das partes”
(Norton, 2003)

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O Balanced Scorecard (VI)
215

 O Balanced Scorecard não é:


 Um novo sistema de indicadores financeiros
 Um sistema automático de informações
 Um sistema de gestão operacional
 Um formulador de estratégias
 Um projeto único e isolado dentro da empresa

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O Balanced Scorecard (VII)
216

 Fatores Críticos de Sucesso


 Desenvolver um bom sistema de indicadores
 A cultura organizacional: Usar indicadores de
performance requer uma mudança na forma de pensar
 Os melhores sistemas de medição de desempenho
trarão poucos resultados se não forem bem utilizados

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Balanced Scorecard
217 Perspectiva Financeira
 Deve representar e expressar as expectativas dos
acionistas
 Avalia resultados financeiros diversos
 Lucro
 Valordas ações
 Receita

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Balanced Scorecard
218 Perspectiva de Clientes
 Mede os objetivos estratégicos que atendem ao
modelo de valor e às expectativas dos clientes
 Qualidade percebida
 Participação de Mercado
 Valor da Marca
 Satisfação de Clientes

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Balanced Scorecard
219 Processos Internos
Trata dos processos internos, ou seja, atividades que,
quando combinadas, devem ser capazes de gerar o
valor proposto aos clientes e acionistas
Aspectos internos da gestão e processos
 Variabilidade
 Velocidade
 Índice de não-conformidades

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Balanced Scorecard
220 Aprendizado e Crescimento
É a base de sustentação das demais perspectivas
Exprime os objetivos ligados às competências,
habilidades e informações necessárias para eficácia
dos processos organizacionais
Avalia aspectos como:
 Treinamento
 Escolaridade
 Melhoriade qualidade (aspectos técnicos)
 Aprendizagem Organizacional

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Balanced Scorecard
221 Implementação

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Montando o Balanced
222 Scorecard
Definir visão e missão
Identificar objetivos estratégicos
Relacionar objetivos
Planejar ações para atingir os objetivos
Determinar indicadores e metas
Planejar ações para alcançar as metas
Disseminação do BSC
Implantação

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Balanced Scorecard
223 Mapa Estratégico
Desempenh
Perspectiva o
financeira financeiro

Perspectiv Melhoria do
Gestão de
a de atendiment
Relacionamento
clientes e o
mercados
Perspectiv
a de Melhoria de Novas
processos processos tecnologias
internos
Perspectiva de Treinament
aprendizado e o
crescimento e
Prof. Sergio.Jr capacitaçãohttp://profsergiojr.wordpress.com
224

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Exemplo de Mapa
225 Estratégico

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Exemplo de Mapa
226 Estratégico
Estratégia-Crescimento de Estratégia-
Faturamento
“Melhorar estabilidade ampliando as fontes de Produtividade
“Melhorar eficiência operacional movendo para canais
renda dos atuais clientes.” de distribuição com maior custo benefício.”

Perspectiva Gerar
Financeira Valor
Ampliar Mix de Melhorar
Faturamento lucratividade
operacional

Aumentar confiança Aumentar satisfação do


Perspectiva do cliente através de
do cliente em nossos
Cliente melhores serviços pós-
produtos
venda

Perspectiva Compreende Desenvol Cross-venda Mudar para o Prover


r Segmentos ver Novos da Linha de Canal Minimizar Resposta
de
de Clientes Produtos Produto Apropriado Problemas Rápida
Processos
Internos

Perspectiva Aumentar
de produtividad
Crescimento e do
e funcionário

Desenvolve Acesso à Alinhar


r Informação objetivos
habilidades Estratégica pessoais
estratégicas
Source: “The Balanced Scorecard: translating
strategy into action”
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O Balanced Scorecard
227 (Exemplo)

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O Balanced Scorecard
228

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Balanced Scorecard
229 Casos no Brasil
 Eletrosul
 Oxiteno
 EVA (indicadores financeiros) + BSC
 Parceiros Voluntários (ONG-RS)
 Petrobrás (2001)
 Siemens
 ESPM, RJ (2000)

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Desempenho
230

Desempenho
O perigo do subdesempenho
satisfatório
GHOSHAL, S., TANURE, B., Estratégia e Gestão Empresarial

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Aprendizagem
231 Organizacional
Aprendizagem
Organizacional
The Learning Organizations

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Aprendizagem
232 Organizacional
 Capacidade de criar novas idéias e
disseminá-las por toda a organização
 Fundamentos
 Arquitetura organizacional dinâmica
 Cultura participativa
 Informação compartilhada
 Liderança estratégica

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Aprendizagem
233 Organizacional
 Competência individual
 Conhecimento explícito
 Habilidade: know-how
 Experiência
 Julgamento de valor: percepções
 Rede social

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Aprendizagem
234 Organizacional
 Conhecimento
 Tácito
 Interno
 Pessoal
 Individual
 Explicito
 Externo
 Compartilhado

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Aprendizagem
235 Organizacional
 Conversão de conhecimento
 Socialização: tácito ⇨ tácito
 Compartilhamento de experiências
 Externalização: tácito ⇨ explícito
 Documentação
 Combinação: explícito ⇨ explícito
 Treinamento e ensino
 Internalização: explícito ⇨ tácito
 Aprendizado pessoal

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Aprendizagem
236 Organizacional
Organizações como cérebros
 Imagens da Organização
 Aprendizado e julgamento (ao invés de causa e
efeito)
 Decisões por toda a estrutura organizacional
 Holografia: o todo em partes
 Novas capacidades levam a novas formas de
organização
 Empresas virtuais: organização como sinônimo dos
sistemas de informação

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Aprendizagem
237 Organizacional
 Organizações como cérebros
 Aprendizagem

Percepção

Ação Análise

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Aprendizagem
238 Organizacional
 Organizações como cérebros
 Aprender a Aprender

Percepção

Ação Análise Questionamento

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Aprendizagem
239 Organizacional
 Organizações como cérebros
 Quatro diretrizes para desenvolver o
“Aprender a Aprender”
 Aceitar erros como um aspeto da vida em
ambientes complexos
 Encorajar a análise de problemas: exploração
de diferentes pontos de vista
 Não impor objetivos, mas sim limites
 Criar estruturas e processos que facilitem os
princípios anteriores

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Aprendizagem
240 Organizacional
 Organizações como cérebros
 Barreiras ao “aprender a aprender”
 Não encorajar os empregados a pensar por si
próprios
 Responsabilidade burocrática (sistema de
recompensas e punições)
 Teoria adotada X Teoria praticada

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Aprendizagem
241 Organizacional
 Organizações como cérebros
 Holografia
 Estruturas especializadas e genéricas ao
mesmo tempo
 O todo em partes
 Variedades de requisito: quanto do todo deve
estar presente em cada parte
 Funções redundantes

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Aprendizagem
242 Organizacional
 Organizações como cérebros
 Forças da metáfora
 Compreensão da capacidade de auto-
organização
 Planejamento estratégico que facilita o
“aprender a aprender”
 Ir além da “limitada racionalidade”
 Computadores podem ser usados para facilitar
novos estilos de organização

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Aprendizagem
243 Organizacional
Organizações como cérebros
Fraquezas da metáfora
Conflito: Requisitos da aprendizagem e auto-
organização contra as realidades do poder e
controle
Requer mudanças de atitudes e valores que
podem mudar a “personalidade” da
organização
Esforço e considerável período de tempo

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Terceiro Setor
244

Terceiro Setor
Administração Estratégica em
Organizações sem Fins Lucrativos

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Tipos de Organizações
245

Pública Privada

 Custeada a partir  Mantida por


de repasses contribuições de
governamentais sócios, repasses
 Pode existir em governamentais
todos os níveis da e/ou vendas de
Administração produtos/serviços
Pública

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Tipos de Organizações
246 Privadas
 Educacionais
 FGV; Harvard University
 Filantrópicas
 Instituto do Câncer
 Saúde Pública
 Hospital do Servidor Público
 Fundações
 Fundação Ford; Rockfeller; FAPESP (Fundação de Amparo à
Pesquisa no Estado de São Paulo); ABRINQ
 Culturais
 Los Angeles Philharmonic Orchestra
 Religiosas
 St. Patrick’s Cathedral; Exército da Salvação; Igreja Metodista;
Casas André Luiz

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Questões Estratégicas
247

 Fontes de Receita
 Stakeholders
 Questões Políticas
 Por terem características mais sociais,
sofrem forte influência (impacto) de
vontades políticas
 Restrições de Atuação
 Nível de profissionalização da gestão
 Alianças Estratégicas
 PPP – Parceria Público-Privada
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Bibliografia Consultada
248

Bibliografia Consultada
Sobre os ombros de gigantes...

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Bibliografia Consultada
249

BARNEY, Jay. Firm Resources And Sustained Competitive Advantage. Journal of


Management,
Management vol. 17, no. 1, p. 99-120, 1991.
CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento Estratégico:
Fundamentos e Aplicações.
Aplicações Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
KAPLAN, R.S., NORTON D.P. A estratégia em ação.ação 12 ed. Rio de Janeiro,
Campus, 1997
KAPLAN, R.S. Mapas estratégicos - Balanced Scorecard: convertendo ativos
intangíveis em resultados tangíveis.
tangíveis Rio de Janeiro. Elsevier, 2004
KAPLAN, R.S., NORTON D.P. Organização orientada para a estratégia.
estratégia 8 ed. Rio
de Janeiro, Campus, 2000
MORGAN, g. Imagens da Organização.
Organização São Paulo: Atlas, 1996
NALEBUFF, B; BRANDENBURGER, A. Co-opetição.
Co-opetição Rio de Janeiro: Rocco, 1996.
PORTER, Michael E., Estratégia Competitiva: Técnicas para análise de
indústrias e da concorrência.
concorrência Rio de Janeiro: Campus, 1991.
PORTER, Michael E., Vantagem Competitiva: Criando e sustentando um
desempenho superior.
superior Rio de Janeiro: Campus, 1996.
SELOTI, S. L. et al. A influência das alianças estratégicas entre concorrentes
no desempenho estratégico das organizações.
organizações Trabalho de Graduação
Interdisciplinar(Administração com Habilitação em Comércio Exterior)- U

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