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http://www.nhlbi.nih.gov
Transição Epidemiológica das DCV no Mundo
Desenvolvimento de
medicamentos
eficazes;
Transição Epidemiológica da DCV no
Brasil
http://circ.ahajournals.org/cgi/content/full/116/17/1942
Ano: 2007
FATO
Em comparação ao
indivíduo fisicamente
ativo, o sedentário
tem 40% mais
probabilidade de
sofrer um infarto.
Pesquisas 32
2005
2000
22
1948..
http://www.framinghamheartstudy.org/about/history.html
Sedentarismo: Um fator de risco modificável.
Como o Exercício ou Atividade Física
contribuem para melhora ou controle de DCV?
Variáveis que influenciam no Desempenho
Cardíaco
Cardiopata
Alteração discreta
O Aumento do DCmáx é dependente de um grande VEmáx
Volume Sistólico de Ejeção Máximo
destreinados: 70 – 90ml/bat
VShomens treinados: 100 – 120ml/bat
↑Volume de Ejeção
↑ Liberação de
Liberação de ON
↑VDF (pré-carga) Catecolaminas
↑ Dilatação
↑ Volume Plasmático Vasos
↑Contratilidade
sangüíneos
↑Volume Ventricular Cardíaca
↓Resistência
Cardiopata Periférica
↑Retorno Venoso Total (pós-carga)
Aumento discreto
Óxido Nítrico
Maior Capilarização
Redução da FC repouso
Bradicardia (FC<60bpm)
↓
Liberação de Acetilcolina (ACh)
↓
ACh retarda o ritmo do Nó-Sinusal
Pressão Arterial
Redução da RPT.
Dislipidemia
HDL
Redução
De
Coronariopatia
HDL2
Concentração de Triglicerídeos
Concentração de LDL, qdo associados à
perda de peso e restrição energética
Tratamento DM2
Duração
30 a 60 min/dia
Ou
150min/semana
Intensidade
50 a 85% da FC máx
Musculação
Cuidado com
Hipertrofia: consumo
de muita glicose,
rigoroso
acompanhamento
Favorece o aumento
glicêmico.
da pressão intraocular
Cuidados antes de iniciar o exercício
Treino em excesso
LESÕES
supertreinamento OXIDATIVAS
Sedentarismo
Prática esporádica
Papel do Exercício na Prevenção e Controle