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Acadêmicos responsáveis:
Ana Cecília Lopes
Juliano José da Silva
Mecanismo de Metástases
Cascata metastática
Cascata metastática
1) Expansão Clonal, 5) Intravasão;
crescimento, 6) Interação com
diversificação e células linfóides do
angiogênese; hospedeiro;
2) Subclone 7) Êmbolo de célula
metastático; tumoral;
3) Adesão e invasão 8) Adesão à membrana
da membrana basal; basal;
4) Passagem através 9) Extravasão;
da matriz 10) Depósito
extracelular;
metastático;
11) Crescimento
1) Expansão Clonal, crescimento,
diversificação e angiogênese;
Expansão
élulasTransformação
Célula Clonal
Maligna
Epiteliais
Iniciação
Promoção normai
1) Expansão Clonal, crescimento,
diversificação e angiogênese;
Neoangiogenese
ormação
rmação
Formação
ormação do
da Estroma
massa tumora
tumor
2) Subclone metastático;
Diferenciação do Subclon
3) Adesão e invasão da membrana basal;
Adesão e invasão da MB
4) Passagem através da matriz
extracelular;
Vias de Disseminação
Via Hematológica 5) Intravasão;
Via Linfática 6) Interação com
Via Cavitária células linfóides do
hospedeiro;
7) Êmbolo de célula
tumoral;
8) Adesão à membrana
basal;
9) Extravasão;
10) Depósito
metastático;
11) Crescimento
Vídeo Vias de Disseminação
Vídeo Vias de disseminação
Formação de metástases
Estudos em camundongos revelam que,
apesar de milhões de células serem
liberadas na circulação a cada dia, a
partir de um tumor primário, só umas
poucas metástases são produzidas.
Função imunológica;
Aporte de nutrientes;
Mutações deletérias.
Características da célula tumoral
Auto-suficiência nos sinais de
crescimento;
Insensibilidade aos sinais inibidores do
crescimento;
Evasão da apoptose;
Defeitos no reparo do DNA;
Potencial infinito de replicação;
Angiogênese mantida;
Capacidade de invadir e metastatizar;
Nature Reviews – Junho de 2004
Novos modelos para a disseminação
Tumoral
Nos modelos tradicionais as células
metastáticas são raras e surgem
tardiamente.
Estudos demonstram que a maioria das
células tumorais apresentam fenótipo
metastático.
Avanços no desenvolvimento de
imunocitoquímica e estudos
moleculares possibilitaram a detecção
de células tumorais
Novos modelos para a disseminação
Tumoral
Para alguns tipos de tumores a
correlação entre metástases
linfonodais e metástases a distância é
forte. Ex: Ca de Cabeça e pescoço.
Ca de pescoço – 3 Linfonodos
comprometidos – Risco de metástase a
distância 50%
Ca de pescoço – Sem linfonodos
comprometidos – Risco de metastase a
distância 7%.
Novos modelos para a disseminação
tumoral
No Ca de Mama – livre de linfonodos
comprometidos – 20 a 30 % de chance
de metastase a distância.
As células do Ca de mama podem pular
os linfonodos e se disseminar
diretamente através do sangue para
órgãos distantes.
Novos modelos para a disseminação
tumoral
Estudos indicam que todas ou a maioria
das células tumorais tem capacidade
metastatica, contrapondo o postulado
da subpopulação.
As vias de disseminação Linfáticas,
estimuladas por alteração do RAS e
HIF-1α, parecem não estar envolvidas
na disseminação hematogênica.
Expressão genética diferente para vias
diferentes.
Avanços na tecnologia de detecção
Os avanços tecnológicos permitiram
identificar micrometastasis(células
tumorais disseminadas), em
linfonodos, no sangue em orgãos,
como a medula osséa(MO).
Imunocitoquimica com anticorpos
monoclonais, estudos de biologia
molecular(PCR).
Avanços na tecnologia de detecção
m e n to d e cé lu la s m o n o n u cle a d a s + u so d e a n tico rp o m o n o c
Avanços na tecnologia de detecção
Células tumorais disseminadas
Estão presentes em 20 a 40% na MO de
pacientes com Carcinoma de vários
locais de tumores primários com N0 e
M0.
O significado clínico dessas células não
esta claro.
Também são encontrados no sangue
periférico mais apresentam ciclo vital
curto nesse sítio.
Células tumorais disseminadas (DTCs)