O documento discute o terror noturno, definindo-o como um transtorno do sono que afeta principalmente crianças entre 1-14 anos, caracterizado por episódios de pânico noturno sem que a criança acorde. Explica que pode ser desencadeado por fatores como febre, ansiedade e agitação, e que ocorre devido ao desenvolvimento incompleto do sistema nervoso central das crianças. Apresenta também uma teoria sobre os neurotransmissores envolvidos no fenômeno.
O documento discute o terror noturno, definindo-o como um transtorno do sono que afeta principalmente crianças entre 1-14 anos, caracterizado por episódios de pânico noturno sem que a criança acorde. Explica que pode ser desencadeado por fatores como febre, ansiedade e agitação, e que ocorre devido ao desenvolvimento incompleto do sistema nervoso central das crianças. Apresenta também uma teoria sobre os neurotransmissores envolvidos no fenômeno.
O documento discute o terror noturno, definindo-o como um transtorno do sono que afeta principalmente crianças entre 1-14 anos, caracterizado por episódios de pânico noturno sem que a criança acorde. Explica que pode ser desencadeado por fatores como febre, ansiedade e agitação, e que ocorre devido ao desenvolvimento incompleto do sistema nervoso central das crianças. Apresenta também uma teoria sobre os neurotransmissores envolvidos no fenômeno.
Terror noturno um transtorno do sono, que ocorre em 15% das crianas (na grande maioria meninos), com idade entre 1 14 anos, podendo se estender a fase adulta (1%). Caracterizado por episdios de pnico no decorrer da noite, como se a criana estivesse em perigo; gritos, corao acelerado, feio aterrorizada, suor, agitao; mas a criana no chega a acordar e nem a se lembrar do fato ocorrido. Podem desencadear o transtorno, episdios de febre, ansiedade, agitao. Podendo ser um dos principais fatores o SNC ainda estar em desenvolvimento.
Porcentagem, idade e o fator principal no so claros nos estudos encontrados TERROR NOTURNO (PARASSONIA) CICLO DO SONO Viglia Alerta (desperto) Sono Nrem (leve) I Fase: Sonolncia, dissociao parcial das sensaes (tteis e auditivas); II Fase: Sono Leve; III Fase: Sono intermedirio; IV Fase: Sono Profundo. Sono Rem (difcil de despertar) Ondas dessincronizadas e movimento rpido dos olhos; Fase onde ocorrem os sonhos (que recebe influncias das experincias vividas durante o dia). O Ciclo (nrem/rem) pode ocorrem aproximadamente 5x em 8 hrs de sono , durando cada ciclo em mdia 1:35hs.
Em algumas crianas devido ao SNC ainda estar em desenvolvimento , ocorrem falhas nos envios de neurotransmissores (excitatrios/Inibitrios), no primeiro ciclo de sono (casos raros podem se estender ao outros ciclos), mais especificamente no final do estgio do sono NREM
TERROR NOTURNO (TEORIA)
O que ocorre com a criana no terror noturno:
Quando a criana vivencia com muita intensidade o seu dia, ocorre um excesso de liberao de neurotransmissores excitatrios; glutamato, aspartato (auxilia na resistncia ao estado de fadiga muscular); geralmente a criana pula a soneca da tarde. Quando o cansao comea a se instalar, facilitando o incio do sono NREM, so liberados neurotransmissores inibitrios; gaba(relaxante),glicina(limita a ao de neurnios motores possibilitando o relaxamento muscular), serotonina (facilita o incio do sono), dopamina(controle motor, controle do sono e da memria); noradrenalina/norepinefrina (auxilia no controle da ansiedade, sono, presso sangunia); o que j foi produzido permanece acumulado em vesculas (excitatrios), neste momento a criana entra na fase do sono REM (ocorre um aumento no fluxo sanguneo, batimentos cardacos acelerados, suor, respirao irregular)comeando a aumentar a liberao destes neurotransmissores. Em se tratando da criana com o SNC em fase de desenvolvimento, algumas sinapses tm dificuldades de transmitir informaes entre os neurnios, amplificando determinados sinais enviados atravs de neurotransmissores excitatrios induzindo o terror noturno; provocando na criana, gritos, corao acelerado, feio aterrorizada, suor, agitao (formas que o organismo encontra para liberao nos neurotransmissores em excesso); at que o neurnio chega a exausto total e/ou parcial dos estoques de substncia transmissora (fadiga da transmisso sinptica) mas a criana no chega a acordar e nem a se lembrar do fato ocorrido devido ao estgio do sono.
TEORIA X CORRELAO Crianas - Acomete mais criana devido o desenvolvimento do SNC (Sinapses tem mais facilidade de passar as mesmas informaes); Meninos - Homens possuem mais neurnios que as mulheres, portanto mais conexes neurais em desenvolvimento; Ansiedade/Agitao - Mais liberao de neurotransmissores excitatrios; Febre Temperatura mais elevada, os neurnios ficam extremamente excitatos. Remdios No tem cura (devido desenvolvimento SNC), apenas amenizam as crises.
BIBLIOGRAFIAS
EYZAGUIRRE, Carlos Fisiologia do sistema nervoso; D. Purves, G. J. Augustine - rfi.fmrp.usp.br/pg/fisio/cursao2012/RFI5774/sonovig.pdf http://neuropsicopedagogianasaladeaula.blogspot.com.br/2013/03/ritmo- circadiano.html GUYTON & HALL Tratado de fisiologia Mdica GUYTON, Arthur Fisiologia humana CONSIDERAES FINAIS O que nos levou primeiramente a escolha do tema TERROR NOTURNO, que temos filhas que passam por este transtorno, entretanto no tnhamos uma definio bsica sobre o caso, e ao iniciarmos as buscas, nos deparamos com uma dificuldade ainda maior, a falta de material sobre o assunto; o que nos aguou ainda mais na busca pelo entendimento. Gostaramos de deixar claro, que formulamos uma teoria (pessoal) feita atravs de pesquisas bibliogrficas, buscas em sites diversos e usando tambm fatos reais de nossas experincias como mes, portanto como no temos uma base cientfica deixamos apenas uma possvel hiptese.