Chegada da família real portuguesa – início do séc.
XIX (por volta de 1808). D. João VI e sua comitiva (15.000 pessoas). Reformas administrativas, sócio-econômicas e culturais. A Missão Artística Francesa. Artistas Independentes da Missão Artística Francesa
Claude Joseph Barandier- França
Thomas Ender - Áustria Johann-Moritz Rugendas - Alemanha A Missão Artística Francesa
Chegou ao Brasil em 1816,
chefiada por Joachin Lebreton. Artistas: Nicolas Antoine Taunay, Jean-Baptiste Debret e Auguste-Henri-Victor Grandjean de Montigny. 1826 – Imperial Academia e Escola de Belas Artes. Artistas independentes (Áustria, França, Alemanha), motivados pelas paisagens dos trópicos e uma burguesia desejosa de ser retratada.
Morro de Santo Antônio – Nicolas-Antoine Taunay
Dom Afonso, Príncipe Imperial do Brasil, de Claude Joseph Barandier Cidade do Rio de Janeiro, Thomas Ender Desembarque de escravos negros, de Johann-Moritz Rugendas Jean-Baptiste DEBRET É o mais conhecido pelos brasileiros. Documentou a vida no Brasil durante o séc. XIX. Fazia pintura de história, gênero mais elevado na Academia. A função deste tipo de representação é dotar o monarca de grandiosidade. 1791 a 1831 – TEMAS: - Cenas brasileiras. - Retrato da família real. - Pinturas de cenário (Teatro São João). - Ornamentação da cidade do RJ para festas públicas e oficiais / solenidades de aclamação de D. João VI. Seu trabalho mais conhecido é Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil, Brasil em três volumes. Volume 1: indígenas brasileiros. Volume 2: sociedade do Rio de Janeiro. Volume 3: retratos imperiais, decorações, plantas e florestas do Brasil. Obras de Debret DEBRET D.Pedro I – coroa e cetro (símbolos do poder imperial). 1º plano – autoridades da corte e da igreja. Imperatriz e uma criança na sacada. Plano mais afastado - outros membros da corte em posição mais rígida. Coroação de Dom Pedro I, Imperador do Brasil DAVID E DEBRET Atividade informal – David versus Debret Leitura comparativa de obras (PAS) PEDRO AMÉRICO (Acadêmico)
Pintura abrangendo temas bíblicos e
históricos. Grande retratista. Obra PAS - TIRADENTES BELMIRO DE ALMEIDA Rompe com a temática neoclássica do academicismo e apresenta imagens em ambientes fechados retratando a relação perfeita entre o clima e o tema representado. Grande desenhista e colorista (superando os ensinamentos da academia). Já usava recursos da Arte Moderna (Impressionismo, Pontilhismo e Futurismo).
Arrufos, 1887. Óleo sobre tela, 89 x 116 cm. Acervo do Museu
Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro. • Aula elaborada pelo Arte-educador Wagner Bôa Morte. Contato e sugestões para o e-mail: wagnerboamorte@yahoo.com.br