O documento descreve a evolução histórica da Educação Física no Brasil, desde suas origens ligadas a instituições militares e médicas com foco na higiene e eugenia, até os dias atuais com enfoque multifacetado. Também discute tendências pedagógicas ao longo do tempo e a inserção da Educação Física nos currículos escolares.
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1-Fundamentos Teóricos e Metodológicos Do Ensino de De
O documento descreve a evolução histórica da Educação Física no Brasil, desde suas origens ligadas a instituições militares e médicas com foco na higiene e eugenia, até os dias atuais com enfoque multifacetado. Também discute tendências pedagógicas ao longo do tempo e a inserção da Educação Física nos currículos escolares.
O documento descreve a evolução histórica da Educação Física no Brasil, desde suas origens ligadas a instituições militares e médicas com foco na higiene e eugenia, até os dias atuais com enfoque multifacetado. Também discute tendências pedagógicas ao longo do tempo e a inserção da Educação Física nos currículos escolares.
Para boa parte das pessoas que frequentam a escola, a
lembrana das aulas de Educao Fsica marcante:para alguns , uma experincia prazerosa, de sucesso, de muitas vitrias:para outros, uma memria amarga , de sensao de incompetncia, de falta de jeito , de medo de errar etc O documento de Educao Fsica traz uma proposta que procura democratizar, humanizar e diversificar a prtica pedaggica da rea, buscando ampliar , de uma viso apenas biolgica , para um trabalho que incorpore as dimenses afetivas, cognitivas e socioculturais dos alunos .
De forma organizada , as principais questes
que o professor deve considerar no desenvolvimento de seu trabalho, subsediando as discusses , os planejamentos e as avaliaes da prtica de Educao Fsica nas escolas. A primeira parte do documento descreve a trajetria da disciplina atravs do tempo, localizando as principais influncias histricas e tendncias pedaggicas e desenvolve a concepo que se tem da rea.
Suas contribuies para a formao da
Cidadania , discutindo a natureza e as especificidades do processo de ensino e aprendizagem e expondo os objetivos gerais para o ensino fundamental.Depois falaremos do Ensino Infantil. A segunda parte aborda trabalho das primeiras quatro sries indicando objetivos , contedos e critrios de avaliao. Os contedo esto organizados em blocos inter-relacionados e foram explicitados como possveis enfoques da ao do professor e no como atividade isolada.
Aspectos Didticos gerais e especficos da prtica
pedaggica em Educao Fsica que podem auxiliar o professor nas questes do cotidiano das salas de aula e servem como ponto de partida para as discusses. O trabalho de Educao Fsica nas sries iniciais do ensino fundamental importante, pois possibilita aos alunos terem , desde cedo, a oportunidade de desenvolver habilidades corporais e de participar de atividades culturais , como jogos ,esportes , lutas,ginsticas e danas, com finalidades de lazer , expresso de sentimentos afetos e emoes.
Para que se compreenda o momento atual da Educao
Fsica necessrio considerar suas origens no contexto brasileiro, abordando as principais influncias que marcam e caracterizam esta disciplina e os novos rumos que esto se delineando. No sculo passado,a Educao Fsica esteve estreitamente vinculada as instituies militares e classe mdica.Esses vnculos foram determinantes,tanto no que se diz respeito concepo da disciplina e suas finalidades quanto no seu campo de atuao e forma de ser ensinada. Visando melhorar a condio de vida , muitos mdicos assumiram uma funo higienista e buscaram modificar os hbitos de Sade e Higiene da populao.A Educao Fsica, ento, favoreceria a educao do corpo, tendo como meta a constituio de um fsico saudvel e equilibrado organicamente, menos suscetvel s doenas.Alm disso havia no pensamento poltico intelectual brasileiro da poca uma forte com a eugenia .
Como o contingente de escravos negros era muito
grande, havia o temor de uma mistura que desqualificassea raa branca. Dessa forma,a educao sexual associada Educao Fsica deveriam incutir nos homens e mulheres a responsabilidade de manter a pureza e a qualidade da raa branca . Embora a elite imperial estivesse de acordo com os pressupostos higinicos. Eugnicos e fsicos, havia uma forte resistncia na realizao de atividades fsicas por conta da associao entre trabalho fsico e o trabalho escravo. Qualquer ocupao que implicasse esforo fsico era vista com maus olhos,considerada menor. Essa atitude dificultava que se torna-se obrigatria a prtica de atividades fsicas as escolas.
Dentro dessa conjuntura , as instituies militares
sofreram influncias da filosofia positivista , o que favoreceu que tais instituies tambm pregassem a educao do fsico . Almejando a ordem e o progresso, era de fundamental importncia formar indivduos fortes e saudveis ,que pudessem defender a ptria e seus ideais. No ano de 1851 foi feita a Reforma Couto Ferraz, a qual tornou obrigatria a Educao Fsica nas escolas do municpio da Corte. De modo geral houve grande contrariedade por parte dos pais em ver seus filhos envolvidos em atividades que no tinham carter intelectual. Em relao aos meninos, a tolerncia era pouco maior, j que a ideia de ginstica associava-se s instituies militares, em relao as meninas, houve pais que proibiram a participao de suas filhas s aulas.
Em 1881 Rui Barbosa deu seu parecer sobre
projeto224- Reforma LONCIO DE CARVALHO,decreto n7.247, de 19 de Abril de 1879, da Instruo Publica -,no qual defendeu a incluso da ginstica nas escola se equiparao dos professores de ginsticas Aos das outras disciplinas . No parecer ,ele destacou e explicitou sua ideia sobre a importncia de se ter um corpo saudvel para sustentar a atividade intelectual.No incio deste sculo, a Educao Fsica,ainda sob o nome de ginstica,foi includa nos currculos dos Estados da Bahia, Cear, Distrito Federal, Minas Gerais, Pernambuco e So Paulo.
Educao Brasileira sofria uma forte influncia do
movimento escola-novista que evidenciou a importncia da Educao Fsica no desenvolvimento integral do ser humano.Essa conjuntura possibilitou que profissionais da educao na III Conferncia Nacional De Educao de 1929,, discutissem os mtodos , as prticas e os problemas relativos ao ensino da Educao Fsica. Pois a Educao Fsica que se ensinava nesse perodo era baseada nos mtodos Europeu sueco, o alemo e ,posteriormente, o francs-que se firmavam em princpios biolgicos .Faziam parte de um movimento mais amplo, de natureza cultural, poltica e cientfica, conhecido como movimento Ginstico Europeu, e foi a primeira sistematizao cientfica da Educao Fsica no Ocidente .
Na dcada de 30 ,no Brasil ,dentro de um
contexto histrico e poltico mundial,com a ascenso das ideologias nazistas e fascistas,ganham fora novamente as ideias que associam a eugenizao da raa Educao Fsica.O exrcito passou a ser principal instituio a comandar um movimento em prol do ideal da Educao Fsica que se mesclava aos objetivos patriticos e de preparao pr militar.
Cederam lugar aos objetivos higinicos e de preveno de doenas,estes
sim,passveis de serem trabalhados dentro de um contexto educacional. A finalidade higinica foi duradoura,pois as instituies militares, religiosas, educadores da escola nova e Estado compartilhavam de muitos de seus pressupostos. Mas a incluso da Educao Fsica nos currculos no havia garantido a sua implementao prtica nas escolas primrias. Embora a legislao visasse a tal incluso, a falta de recursos humanos capacitados para o trabalho com educao Fsica escolar era muito grande. Apenas em 1937, na elaborao da Constituio, que se fez a primeira referncia explcita Educao Fsica em textos constitucionais federais,incluindo-a no currculo como prtica educativa obrigatria(e No como disciplina curricular),junto com o ensino cvico e os trabalhos manuais,em todas as escolas brasileiras.Tambm havia um artigo naquela Constituio que citava o adestramento fsico como maneira de preparar a juventude para a defesa da nao e para o cumprimento dos deveres com a economia . Os anos 30 tiveram ainda por caracterstica a mudana conjuntural bastante significativa no pas:o processo de industrializao e urbanizao e o estabelecimento do Estado Novo. Neste contexto,a Educao Fsica ganhou novas atribuies:fortalecer o trabalhador ,melhorando sua capacidade produtiva e desenvolver o esprito de cooperao em benefcio da coletividade.
At a promulgao da Lei de Diretrizes e
Bases da Educao de 1961,houve um amplo debate sobre o sistema de Ensino Brasileiro.. Nesta Lei ficou determinada a obrigatoriedade da Educao Fsica para ensino primrio e mdio. partir da, o esporte comeou a ocupar cada vez mais espao nas aulas de Educao Fsica.O processo de esportivizao Da Educao Fsica escolar iniciou com a introduo, do Mtodo Desportivo Generalizado .
Que significou uma contraposio aos antigos mtodos de
ginstica tradicional e uma tentativa de incorporar esporte , que j era uma instituio bastante independente , adequando-o a objetivas prticas pedaggicas. Aps 1964, educao,de modo geral ,sofreu as influncias de tendncia tecnicista.O ensino era visto como uma maneira de se formar mo de obra qualificada .Era poca da difuso dos cursos tcnicos profissionalizantes.Neste quadro ,em 1968,com a lei n5.540,e,em 1971,com a 5.692,a Educao teve seu carter instrumental reforado:era considerada uma atividade prtica, voltada para desempenho tcnico e fsico do aluno. Na dcada de 70...
Educao fsica Ganhou, mais uma vez, funes
importantes para manuteno da ordem e do progresso. O governo militar investiu na Educao Fsica em funo das Diretrizes pautadas no nacionalismo,na integrao nacional(entre Estados)e na segurana nacional,tanto na formao de um exrcito composto por uma juventude forte e saudvel como na tentativa da desmobilizao das foras polticas oposicionistas. As atividades esportivas tambm foram consideradas como fatores que poderiam colaborar na melhoria da fora de trabalho para o milagre econmico brasileiro.Neste perodo estreitavam-se os vnculos entre esporte e nacionalismo.Um bom exemplo o uso que se fez da campanha da seleo Brasileira de Futebol , na Copa do Mundo 70.
A partir do decreto n 69.450, de
1971,considerou-se a Educao Fsica como a Atividade que, por seus meios, processos e tcnicas ,desenvolve e aprimora foras fsicas,morais,cvicas,pisquicas e sociais do educando A falta de especificidade do Decreto manteve a nfase na aptido fsica, tanto na organizao das atividades como no seu controle e avaliao.
A partir da quinta srie , tornou-se um dos eixos
fundamentais de ensino;buscava-se a descoberta de novos talentos que pudessem participar de competies internacionais representando a ptria. Nesse perodo o chamado MODELO PIRAMIDAL norteou as diretrizes polticas para a Educao Fsica Escolar, a melhoria da aptido fsica da populao urbana e o empreendimento da iniciativa privada na organizao desportiva para a Comunidade comporiam o desporto de massa que se desenvolveria, tornando-se um desporto de elite,com a seleo de indivduos para competir dentro e fora do pas.
Efeitos desse modelo comearam a ser sentidos e
contestados: o Brasil no se tornou uma nao Olmpica e a competio esportiva da elite no aumentou o nmero de praticantes de atividades fsicas. Iniciou-se ento uma profunda crise de identidade nos pressupostos e no prprio discurso da Educao Fsica, que originou uma mudana significativa nas polticas Educacionais: A Educao Fsica Escolar,que estava voltada principalmente para escolaridade de quinta oitava srie do primeiro grau, passou a priorizar o segmento de primeira quarta srie e tambm a pr escola. O enfoque passou a ser o desenvolvimento psicomotor do aluno, tirando da escola a funo de promover os esportes de Alto rendimento.
O campo de Debate se fertilizou e as primeiras produes surgiram
apontando o rumo das novas tendncias da Educao Fsica.A criao dos primeiros cursos de ps-graduao em Educao Fsica,o retorno de professores doutorados fora do Brasil,as publicaes de um nmero maior de livros e revistas,bem como aumento do nmero de congressos e outros eventos dessa natureza foram fatores que tambm contriburam para esse debate. As relaes entre educao Fsica e a sociedade passaram a ser discutidas sob a influncia das teorias crticas da educao:questionou-se seu papel e sua dimenso poltica.Ocorreu ento uma mudana de enfoque, tanto no que dizia respeito natureza da rea quanto no que se referia aos seus objetivos,contedos e pressupostos pedaggicos de ensino e aprendizagem.No primeiro aspecto, se ampliou a viso de uma rea biolgica , reavaliaram-se e enfatizaram-se as dimenses psicolgicas ,sociais,cognitivas e afetivas,concebendo o aluno como ser humano integral. No segundo ,se embarcaram objetivos educacionais mais amplos.
Com a finalidade de sustentar a atividade intelectual.
Contedos diversificados (No s exerccios e esportes)e pressuposto mais humano no apenas como adestramento. Atualmente se concebe a existncia de algumas abordagens para a Educao fsica Escolar , resultando das articulaes de diferentes teorias psicolgicas,sociolgicas e concepes filosficas.Todas essas correntes tem ampliado os campos de ao e reflexo para rea e a aproximando das cincias humanas,e,embora contenham enfoques cientficos diferenciadores entre si,com pontos muitas vezes divergentes,tm em comum a busca de uma Educao Fsica que articule as mltiplas dimenses do ser humano.
Embora seja reconhecida como uma rea essencial,a Educao
Fsica ainda tratada como marginal, que pode,por exemplo,ter seu horrio empurrado para fora do perodo que os alunos esto na escola,ou alocada em horrios convenientes para outras reas e no de acordo com as necessidades de suas especificidades(algumas aulas,por exemplo , so no ltimo horrio da manh , quando sol est pino). Outra situao que essa marginalidade se manifesta no momento do planejamento, discusso e avaliao do trabalho,no qual raramente a Educao Fsica integrada.Muitas vezes o professor acaba por se convencer da pequena importncia de seu trabalho, distanciando se da equipe pedaggica ,trabalhando isoladamente.Paradoxalmente ,esse professor uma referncia importante para seus alunos,pois a E.F. propicia uma experincia de aprendizagem peculiar ao mobilizar os aspectos afetivos,sociais,ticos,e de sexualidade de forma intensa e explcita, o que faz com que o professor tenha um conhecimento abrangente de seus alunos .Levando essas questes em conta e considerando a importncia da prpria rea,evidencia-se cada vez mais a necessidade da integrao.
Busca transformar o carter que a Educao Fsica assumiu
nos ltimos anos ao explicitar no art26, integrada a proposta Pedaggica da escola , componente curricular da Educao Bsica , ajustando-se s faixas etrias e s condies da populao escolar, sendo facultativa nos cursos noturnos . Dessa forma, dever ser exercida em toda a escolaridade de primeira a oitava srie, no somente de quinta oitava, como era anteriormente. A considerao particularidades da populao de cada escola e a integrao ao projeto pedaggico evidenciaram a preocupao em tornar a Educao Fsica uma rea no marginalizada.
O trabalho na rea da Educao Fsica tem seus fundamentos
nas concepes de corpo e movimento. Ou, dito de outro modo, a natureza do trabalho desenvolvido nessa rea tem ntima relao com a compreenso que se tem desses dois conceitos. Por suas origens militares e mdicas e por seu atrelamento quase servil aos mecanismos de manuteno do status quo vigente na histria brasileira, tanto a prtica como a reflexo terica no campo da Educao Fsica restringiram os conceitos de corpo e movimento fundamentos de seu trabalho aos seus aspectos fisiolgicos e tcnicos.Atualmente, a anlise crtica e a busca de superao dessa concepo apontam a necessidade cultural ,social, poltica e afetiva ,presentes no corpo vivo, isto , no corpo das pessoas, que interagem e se movimentam como sujeitos sociais e como cidados.
Buscando uma compreenso que melhor contemple a
complexidade da questo, a proposta dos Parmetros Curriculares Nacionais adotou a distino entre organismo um sistema estritamente fisiolgico e corpo que se relaciona dentro de um contexto sociocultural e aborda os contedos da Educao Fsica como expresso de produes culturais, como Ver documento de Orientao Sexual. conhecimentos historicamente acumulados e socialmente transmitidos. Portanto, a presente proposta entende a Educao Fsica como uma cultura corporal.
O ser humano, desde suas origens, produziu cultura. Sua
histria uma histria de cultura,na medida em que tudo o que faz est inserido num contexto cultural, produzindo e reproduzindo cultura. O conceito de cultura aqui entendido como produto da sociedade, da coletividade qual os indivduos pertencem, antecedendo-os e transcendendo-os. preciso considerar que no se trata, aqui, do sentido mais usual do termo cultura,empregado para definir certo saber, ilustrao, refinamento de maneiras. No sentido antropolgico do termo, afirma-se que todo e qualquer indivduo nasce no contexto de uma cultura, no existe homem sem cultura, mesmo que no saiba ler, escrever e fazer contas.
. como se se pudesse dizer que o homem
biologicamente incompleto: no sobreviveria sozinho sem a participao das pessoas e do grupo que o gerou. A cultura o conjunto de cdigos simblicos reconhecveis pelo grupo: neles o indivduo formado desde o momento da sua concepo; nesses mesmos cdigos, durante a sua infncia aprende os valores do grupo; por eles mais tarde introduzido nas vida adulta, de maneira como cada grupo social concebe..
A fragilidade de recursos biolgicos fez com que os seres
humanos buscassem suprir as insuficincias com criaes que tornassem os movimentos mais eficazes, seja por razes militares, relativas ao domnio e uso de espao, seja por razes econmicas, que dizem respeito s tecnologias de caa, pesca e agricultura, seja por razes religiosas, que tangem aos rituais e festas ou por razes apenas ldicas. Derivaram da inmeros conhecimentos e representaes que se transformaram ao longo do tempo, tendo ressignificadas as suas intencionalidades e formas de expresso, e constituem o que se pode chamar de cultura corporal.
Dentre as produes dessa cultura corporal, algumas
foram incorporadas pela Educao Fsica em seus contedos: o jogo, o esporte, a dana, a ginstica e a luta. Estes tm em comum a representao corporal, com caractersticas ldicas, de diversas culturas humanas; todos eles ressignificam a cultura corporal humana e o fazem utilizando uma atitude ldica. A Educao Fsica tem uma histria de pelo menos um sculo e meio no mundo ocidental moderno, possui uma tradio e um saber-fazer e tem buscado a formulao de um recorte epistemolgico prprio.
Trata-se, ento, de localizar em cada uma dessas
manifestaes (jogo, esporte, dana,ginstica e luta) seus benefcios fisiolgicos e psicolgicos e suas possibilidades de utilizao como instrumentos de comunicao, expresso, lazer e cultura, e formular a partir da as propostas para a Educao Fsica escolar.
A Educao Fsica escolar pode sistematizar situaes de
ensino e aprendizagem que garantam aos alunos o acesso a conhecimentos prticos e conceituais.
Para isso necessrio mudar a nfase na aptido fsica e no
rendimento padronizado, que caracterizava a Educao Fsica, para uma concepo mais abrangente, que contemple todas as dimenses envolvidas em cada prtica corporal.
Tradicionalmente , a aptido fsica o conjunto de
capacidades , tais como fora,resistncia e velocidade, que o indivduo deveria ter para estar apto a praticar atividades fsicas. O rendimento padronizado, diz respeito s metas de desempenho corporal que todos os alunos, independentemente de suas caractersticas, deveriam atingir. O trabalho de Educao Fsica para portadores de deficincias est desenvolvido no item Portadores de deficincias fsicas deste documento. Esse conceito est desenvolvido no item Afetividade e estilo pessoal deste documento.
Entende-se por vida cotidiana tudo aquilo que existe no
entorno dos indivduos, que est presente materialmente no ambiente em que convivem: produtos culturais como escrita, nmeros, hbitos sociais, objetos de uso, emprego de conhecimentos cientficos; ou tudo aquilo que chega at os indivduos pelos meios de comunicao: transmisses culturais, tcnicas, saberes e mentalidades, saberes e mentalidades, provenientes de tempos e espaos diferentes.
A importância e necessidade da formação dos professores com qualidade para o Ensino Fundamental e Médio: especificamente na disciplina de História em uma cidade do interior paulista