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Assinantes Total
assinantes
Brancos Homens 424 92,8% 33 7,2% 457 100%
Mulheres 18 13,7% 113 86,3% 131 100%
ndios Homens - 2 100% 2 100%
Negros
Mulheres
Homens
-
-
2 100%
1 100%
2 100%
1 100%
Mulheres - 3 100% 3 100%
Mamelucos Homens 32 100% - 32 100%
Mulheres 4 17,4% 19 82.6% 23 100%
Mulatos Homens 4 80% 1 20% 5 100%
Mulheres - 6 100% 6 100%
Cafuzos Homens 2 67% 1 33% 3 100%
Mulheres - 2 100% 2 100%
Ciganos Homens - 1 100% 1 100%
Mulheres - 7 100% 7 100%
No Homens 8 100% - 8 100%
identificados Mulheres - 3 100% 3 100%
Total Homens 470 93,3% 39 7,7% 509 100%
Mulheres 22 12,4% 155 87,6% 177 100%
C. 1546 C. 1570 1585 1590
POR IND AFR PORT IND AFR PORT IND AFR PORT IND AFR
T
Itamarac
Pernambuc
-
3025
-
500
- 550
5500
-
-
-
-
275
11.000
-
2000
250
18.000
o
Bahia 1100 260 6050 - - 11000 8000 3000 8250 3600 18.000
TOTAL 9405 1640 - 19030 - - 23950 17500 13000 30855 28600 42250
Diretrio Pombalino
Sempre foi mxima inalteravelmente praticada em todas as Naes que conquistaram
novos Domnios introduzir logo nos Povos conquistados o seu prprio idioma, por ser
indisputvel que este um dos meios mais eficazes para desterrar dos Povos rsticos
a barbaridade dos seus antigos costumes; e ter mostrado a experincia que, ao
mesmo passo que se introduz neles o uso da lngua do Prncipe que os conquistou,
se lhes radica tambm o afeto, a venerao e a obedincia ao mesmo Prncipe.
Observando, pois, todas as Naes polidas do Mundo este prudente e slido sistema,
nesta Conquista se praticou tanto pelo contrrio, que s cuidaram os primeiros
Conquistadores estabelecer nela o uso da Lngua que chamaram geral, inveno
verdadeiramente abominvel e diablica, para que, privados os ndios de todos
aqueles meios que os podiam civilizar, permanecessem na rstica e brbara sujeio,
em que at agora se conservavam. Para desterrar este perniciosssimo abuso, ser um
dos principais cuidados dos Diretores estabelecer nas suas respectivas Povoaes o
uso da Lngua Portuguesa, no consentindo, por modo algum, que os Meninos e
Meninas que pertencerem s Escolas e todos aqueles ndios que forem capazes de
instruo nesta matria usem da Lngua prpria das suas Naes ou da chamada
geral, mas unicamente da Portuguesa, na forma que Sua Majestade tem
recomendado em repetidas ordens, que at agora se no observaram com total runa
Espiritual e Temporal do Estado.
Local Brancos Mulatos e negros ndios Total
Livres Escravos
Pardo
(20%)
1.673.971
(17%)
252.824 (2%)
(20%)
1.926.795
(19%)
Preto 1.024.354
472.008 (5%) 552.346 (6%)
(11%)
Caboclo
200.948 (2%) 200.948 (2%)
Feminino Branco 1.815.517 1.815.517
(18%) (18%)
Pardo 1.650.307 1.874.987
224.680 (2%)
(17%) (19%)
Preto
449.142 (4%) 480.956 (5%) 930.098 (9%)
Caboclo
186.007 (2%) 186.007 (2%)
Total 8.419.672 1.510.806 9.930.478
(85%) (15%) (100%)
Grau de instruo
Sexo Total
Condio
Sabem ler e
Analfabetos
escrever
Livre Masculino
1.012.097 23,4%
3.306.602
76,6%
4.318.699
100%
1890 14.333.915 976.038 6,8% 13.357.877 93,2%
1900 17.438.434 1.644.149 9,4% 15.784.285 90,6%
1920 30.635.605 3.287.448 10,7% 27.348.157 89,3%
1940 41.326.315 12.880.182 31,2% 28.448.133 68,8%
1950 21.944.397 18.782.891 36,2% 33.161.506 63,8%
1960 70.992.343 32.004.817 45,1% 38.987.526 54,9%
1970 94.508.583 52.904.744 56,0% 41.603.839 44,0%
1980 121.150.573 82.013.375 67,7% 39.137.198 32,3%
1990 146.917.459 110.875.826 75,5% 36.041.633 24,5%
2000 169.590.693 137.755.550 81,2% 31.835.143 18,8%
2010 190.755.799 160.925.792 84,4% 29.830.007 15,6%
Populao
Ano Analfabetos %
total
1920 17.557.282 11.401.715 64,9%
1940 23.709.769 13.242.172 55,9%
1950 30.249.423 15.272.632 50,5%
1960 40.278.602 15.964.852 39,6%
1970 54.008.604 18.146.977 33,6%
1980 73.542.003 18.716.847 25,5%
1991 95.810.615 18.587.446 19,4%
2000 119.533.048 16.294.889 13,6%
2010 144.823.504 13.949.729 9,6%
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