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22 de agosto de 2017
CAPÍTULO 4:
ANATOMIA MACROSCÓPICA DA
MEDULA ESPINHAL E SEUS
ENVOLTÓRIOS
2.0 FORMA E ESTRUTURA GERAL DA
MEDULA
• SULCOS LONGITUDINAIS:
Sulco mediano posterior
Fissura mediana anterior
Sulco lateral anterior
Sulco lateral posterior
Sulco intermédio posterior
3.0 CONEXÕES COM OS NERVOS
ESPINHAIS – SEGMENTOS
MEDULARES
Sulcos laterais anterior e posterior – ligação com
filamentos radiculares = formam as raízes ventrais e
dorsais dos nervos espinhais.
12 torácicos
5 lombares
5 sacrais
1 coccígeo
4.0 TOPOGRAFIA
VERTEBROMEDULAR
• Adulto: Forame Magno ao nivel de L2
• Cauda Equina : L2- L5
CONSEQUÊNCIA DA DIFERENÇA DE RITMOS DE
CRESCIMENTO ENTRE COLUNA E MEDULA:
1. Afastamento dos segmentos medulares das vertebras
correspondentes.
- Vértebras T11 e T12 relacionadas com segmentos lombares.
- Vértebra L3 afetará apenas as raízes da cauda eqüina.
2. Redução do ângulo entre o nervo espinhal e a medula
REGRA BÁSICA
• Entre os níveis das vertebras C2 e T10, adiciona-se 2 ao
número do processo espinhoso da vertebra e tem-se o
número do segmento medular subjacente.
• O processo espinhoso de C6 está sobre o segmento medular C8
• T10 sobre o segmento T12
• Aos processos espinhosos das vertebras T 11 e TI2
correspondem os cinco segmentos lombares.
• Processo espinhoso de L1 correspondem os cinco
segmentos sacrais
•Vértebras de L2 a L5: cauda equina
ENVOLTÓRIOS DA MEDULA
DURA-MÁTER
Colágena, termina a nível de S2 como fundo de saco. Embainha as raízes dos nervos
espinhais continuando com o tecido conjuntivo epineuro.
ARACNÓIDE
PIA-MÁTER
Adere intimamente ao tecido nervoso da superfície da medula e penetra na fissura
mediana anterior. Filamento terminal. Filamento da Dura-máter terminal. Lig,
Coccígeo. Lig. Denticulado
6.0 ESPAÇOS ENTRE AS MENINGES
7.0 CORRELAÇÕES
ANATOMOCLÍNICAS
7.1 EXPLORAÇÃO CLÍNICA DO ESPAÇO
SUBARACNÓIDEO
• Região lombar
• Espaço epidural Forames intervertebrais raízes dos
nervos espinhais
• Sinal: súbita baixa resistencia da agulha
• Maior habilidade do profissional
• Não possui os efeitos colaterais das anestesias
raquidianas
CAPÍTULO14: ESTRUTURA DA
MEDULA ESPINHAL
1.0 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA
ESTRUTURA DO SISTEMA NERVOSO
CENTRAL: GLOSSÁRIO
Funículos da medula
• Célula de Renshaw:
Principal neurotransmissor:
GLICINA! Por sua vez, inibida
por estricnina.
3.3 NÚCLEOS E LÂMINAS DA
SUBSTÂNCIA CINZENTA DA MEDULA
• Neurônios medulares se agrupam em núcleos mais ou menos
definidos.
• Degeneração Walleriana
• Modernamente: neuroimagem
4.2 Vias Descendentes
• Córtex cerebral ou várias áreas do tronco encefálico
Neurônios medulares
• Alguns terminam nos neurônios pré-ganglionares do
SNA: vias descendentes viscerais;
• Outros em neurônios da coluna posterior:
mecanismos de regulação de penetração dos
impulsos sensoriais do SNC.
• Mais importante: Neurônios motores somáticos
B) Sinapse com
neurônios internunciais
C) Neurônios cordonais
D) Neurônios pré-
ganglionares
E) Neurônios cordonais
de projeção
4.3.2 Sistematização das vias
ascendentes da medula
Funículo posterior
Fascículos Grácil (Impulsos dos membros inferiores e metade inferior
do tronco)
Cuneiforme (Membros superiores de metade superior do tronco)
• Paralisia (plegia)
• Sinal de Babinski
superior ou central.
2. ALTERAÇÕES DE SENSIBILIDADE
• Anestesia
• Hipoestesia
• Hiperestesia
• Parestesia
• Algias
3. LESÕES DA MEDULA
• 3.1 LESÕES DA COLUNA
ANTERIOR
• Poliomelite síndrome do
neurônio motor inferior.
• Esclerose Lateral
Amiotrófica lesão dos
neurônios motores alfa.
3.2 TABES DORSALIS
grácil e cuneiforme.
Perda da propiocepção
consciente.
Perda da sensibilidade
vibratória e da estereognosia.
4.HEMISSECÇÃO DA MEDULA
• Síndrome de Brown-Séquard
lados.
• Dissociação sensitiva
• 3.5 TRANSECÇÃO DA MEDULA
• Choque espinhal
• Preservação sacral
• 3.7 SECÇÕES CIRÚRGICA DOS TRATOS
ESPINOTALÂMICOS LATERAIS (CORDOTOMIAS)
• Casos de dor resistente a medicamentos.
• Secção acima e do lado oposto ao processo doloroso.
• Tratamento de dores viscerais cirurgia bilateral.
MIELOTOMIA