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ambiente
época
Oswald de Andrade
RUI BARBOSA E O LADRÃO DE GALINHAS
Falada
pelas Niveladas
pessoas de pela escola
instrução
Obedece à
gramática É mais
da língua- restrita.
padrão
Língua coloquial
É espontânea;
Usada para satisfazer as necessidades vitais do falante;
Sem muita preocupação com as normas linguísticas;
Língua cotidiana;
Comete pequenos – mas perdoáveis – deslizes
gramaticais.
Exemplo:
Infringe
Livre de totalmente
convenções as
sociais convenções
gramaticais.
Língua regional
Tem um
Está circunscrita Caracterizando-
patrimônio
a regiões se pelo acento
vocabular
geográficas linguístico
próprio
Língua grupal: técnica e gíria
Técnica
Desloca-se para a escrita;
Existem tantas quantas forem as ciências e as profissões;
Só é compreendida, quando sua aprendizagem se faz junto
com a profissão.
Gíria
Existem tantas quantos forem os grupos fechados.
Linguagem profissional e burocrática
Padrão de linguagem que, geralmente, se aproxima do
nível culto da linguagem.
Determinados profissionais fazem uso da variante popular.
Ausência de criatividade
Repleta de formalidade
Uso de jargão
No entanto..... Temos que adequar nossa
linguagem
Usar a linguagem adequada a cada situação é uma das
qualidades do bom usuário do idioma;
Não se pode afirmar que exista um padrão de linguagem
superior em termos absolutos: a situação de comunicação
é que determina a forma de linguagem mais ou menos
eficiente.