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GERIR A
ACTIVIDADE
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INTRODUÇÃO
A sobrevivência de qualquer empresa depende, em primeiro lugar, da
sua capacidade de interacção com o meio envolvente. A permanente
evolução dos mercados e das indústrias gera múltiplas oportunidades e
ameaças potênciais a que as empresas têm de saber dar resposta.
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Meio
Organização
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Empresa
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governo mão- de-obra fornecedores
tecnologia sindicatos
Empresa
concorrência
legislação sistema financeiro
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Mercado
Lugar onde os compradores (ou seja, a procura) e
os vendedores (ou seja a oferta) se juntam para
negociarem em mercadorias e serviços e para
determinarem os preços.
O mercado também pode ser o valor de todas as
vendas num mercado.
Daí que a quota de mercado indique a parte
percentual das vendas que pertencem a um
produto ou empresa.
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Abordagem de mercado
•P
P- preço
Q- quantidade
D-procura
S- oferta
E-equilibrio
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Mercado
Mercado real: é medido pelo volume de vendas efectivo do produto no
decurso de um período de referência.
Mercado potencial: é a estimativa do volume de vendas (o que as
vendas poderiam atingir), num horizonte temporal determinado e sob
certas hipoteses bem definidas.
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Os competidores que forem menos rápidos e eficazes a adequar-se às
tendências do meio envolvente correm por isso o risco de perder
clientes e, em última análise, de sair do negócio.
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A análise do meio envolvente deve ser feita a
dois níveis:
O meio envolvente contextual, comum a todas as organizações, e o meio
envolvente transacional, específico para cada indústria.
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Envolvente contextual
fornecedores comunidade
Contexto Contexto
Sócio-Cultural Político-legal
Meio envolvente Contextual
O meio envolvente contextual é o meio geral e comum a todas as
empresas (conjunto de variáveis que afectam todas as empresas).
Contexto Económico
Contexto Sócio-cultural
Contexto Político-legal
ContextoTecnológico
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Contexto Económico: determina as trocas de bens e serviços,
dinheiro e informação na sociedade.
Por exemplo a evolução do produto interno bruto (PIB),- induz
maiores níveis de investimento e consumo privado, baixas taxas
de inflacção e de juros proporcionam maior confiança, reduz os
custos dos agentes económicos favorecendo o investimento.
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Contexto Sócio-cultural: reflecte valores e tradições da sociedade.
Os estilos de vida (apetência para o consumo), valores sociais,
taxa de natalidade, distribuição geográfica, nível educacional,
composição etária, influênciam as empresas.
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\
Contexto Político-legal: condiciona a alocação de poder e
providencia o enquadramento legal da sociedade.
Estabilidade política, política económica, enquadramento legal,
legislação laboral, restrições ao comércio, leis antimonopólio,
lobby, etc.
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ContextoTecnológico: traduz o progresso técnico da sociedade.
Inovações tecnológicas, inovação de processos, protecção de
patentes, incentivos do governo e normas de qualidade.
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Meio envolvente Transaccional
O meio envolvente transaccional é constituído por todos os
agentes e factores que interagem directamente com a indústria
em que a empresa actua.
O seu impacte no desempenho económico dos vários
concorrentes tende a ser por isso bastante acentuado e rápido.
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Elementos que integram na envolvente
Transaccional
Concorrentes
Fornecedores
Comunidade
Clientes
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Concorrentes
Competidores actuais e potenciais, bem como produtos substitutos, que
satisfazem as mesmas necessidades do mercado; em conjunto, constituem a
indústria ou a oferta.
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Concorrentes
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Concorrentes
A recolha de informação sobre a concorrência deve incidir sobre
quatro tópicos:
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Concorrentes
Em suma devem ser estudadas as capacidades, objectivos, estratégias e
pressupostos dos concorrentes.
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Caso Prático
A empresa de viação Portugália procura evitar o
confronto directo com as grandes concorrentes
estatais ibéricas, a TAP-Air Portugal e a ibéria, para
preservar a diferenciação dos seus serviços e não
entrar em guerra de preços.
Por outro lado, o conhecimento das rotas que as
rivais não planeiam efectuar a curto prazo constitui
informação preciosa para a selecção das áreas de
expanção futura da Portugália.
Contudo, não é suficiente monitorizar o
comportamento dos actuais concorrentes.
Igualmente importante, embora bastante mais difícil,
é procurar entender a actuação de novos
concorrentes potênciais. 25
Concorrentes
Quando se sabe de antemão quando e como novas empresas
tencionam entrar no negócio, torna-se mais fácil erigir barreiras à sua
entrada e dificultar o acesso dos potenciais rivais ao mercado.
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Caso Prático
O caso da liberalização da emissão televisiva em
Portugal ilustra bem a relevância da análise dos
potenciais competidores.
Em antecipação ao início das operações da SIC
em 1992, a RTP tomou uma série de medidas de
natureza competitiva, com o objectivo de
preservar a posição cimeira de audiências:
produziu novos programas de variedades com
estrelas consagradas do meio artístico nacional,
assegurou o exclusivo de vários filmes
estrangeiros de reconhecida qualidade e investiu
montantes elevados em publicidade institucional.
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Contudo, dado o historial empresarial dos
principais accionistas da SIC, era previsível que o
seu objectivo seria o domínio comercial a médio
prazo, baseado na aposta nos programas de
origem brasileira e num novo conceito de
televisão-espectáculo dirigido às massas. As
iniciativas da RTP não se revelaram as mais
adequadas para suster o novo concorrente e, em
Maio de 1995, a SIC ascendeu a liderança do
mercado. Para a RTP, o efeito conjunto da perca
de audiências e publicidade e do aumento dos
custos operacionais e financeiros tem-se traduzido
num avolumar de prejuízos...
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Em complemento à análise dos actuais e potenciais competidores
directos, a empresa deve procurar identificar também quais os produtos
substitutos que concorrem com os seus artigos na satisfação das
mesmas necessidades dos consumidores.
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Mapa de grupos estratégicos
É um instrumento adicional de análise da concorrência, consiste na representação
gráfica de conjuntos de empresas com orientações estratégicas similares.
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Fornecedores
Agentes económicos que prestam serviços ou vendem produtos à indústria.
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Fornecedores
Os fornecedores contribuem para o desenvolvimento
da oferta através da prestação de serviços e venda de
matérias-primas e componentes intermédias aos
vários concorrentes da indústria.
Nesse sentido, deve ser analisada não só a
evolução das principais fontes de recursos físicos
para a produção, como também a dinãmica dos
mercados de trabalho, recursos financeiros,
informação, tecnologia e outros serviços relevantes.
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Os gestores devem pois monitorizar regularmente a evolução de todos os
fornecedores da sua indústria, para estar em condições de lidar, antes da
concorrência, com as eventuais oportunidades e ameaças detectadas.
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Comunidade
Organizações, indivíduos e factores que partilham recursos e têm interesses
directa ou indirectamente relacionados com o mercado e a indústria.
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Comunidade
A actividade de qualquer empresa não pode ser analisada fora do
contexto da comunidade a que se insere. Por isso, é também relevante
identificar as tendências gerais da localidade e país.
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Clientes
Consumidores actuais e potenciais dos bens e serviços oferecidos pela indústria;
em conjunto, constituem o mercado ou a procura.
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Os múltiplos clientes de uma dada indústria apresentam
geralmente características distintas, consoante os seus
objectivos, necessidades e padrões de consumo.
Por consequência, é fundamental identificar com rigor a natureza
e o comportamento dinâmico dos vários segmentos do mercado,
por forma a dequar a gestão da empresa às tendências
específicas de cada grupo de clientes.
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Atractividade da Indústria
Nem todas as indústrias são igualmente atractivas.
O valor da atractividade sectorial combina três
medidas essenciais – o valor das vendas e
prestações de serviços totais do sector, a taxa de
crescimento das vendas e prestações de serviços e a
rentabilidade das vendas e prestações de serviços –
pode apresentar resultados contraditórios, é
necessário recorrer a um indicador agregado, o VAS
(Valor da Atractividade Sectorial), para comparar a
atractividade global de diferentes indústrias.
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Atractividade da Indústria
A fórmula do VAS para um dado horizonte temporal t é dada por:
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No cálculo do VAS devem ser utilizados os valores médios para um
período de 3-6 anos em cada uma das variáveis por forma a neutralizar
efeitos cíclicos ou tendências de curto prazo.
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Desta forma obtém-se uma avaliação
aproximada da dimensão comercial do
negócio a prazo. Em seguida procura-se a
capacidade geradora de margem das receitas
futuras, multiplicando-as com a rentabilidade
média das vendas.
Assim, um sector é tanto mais atractivo ou
rentável quanto maior for a sua dimensão
futura e/ou a sua margem operacional.
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Modelo das cinco forças
Embora o cálculo do VAS fornaça uma estimativa da rentabilidade a longo
prazo de um negócio, não explica as razões da atractividade.
Para esse efeito é necessário recorrer ao modelo das cinco forças.
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O modelo das cinco forças
De acordo com este modelo, a atractividade a longo
prazo resulta da acção conjunta dos seguintes
factores:
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O modelo das cinco forças
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O modelo das cinco forças
Pressão de produtos substitutos: impacte da existência de
bens alternativos que satisfazem as mesmas necessidades dos
consumidores da indústria; quanto maior for a pressão dos
produtos substitutos, menor é a rentabilidade estrutural do
negócio.
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O modelo das cinco forças
Poder negocial dos fornecedores: capacidade de os
fornecedores influenciarem os termos em que os seus produtos
ou serviços são vendidos à indústria; quanto maior for o poder
negocial dos fornecedores, menor é a rentabilidade estrutural do
negócio.
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O modelo das cinco forças
Poder negocial dos clientes: capacidade de os clientes
influenciarem os termos em que os produtos ou serviços da
indústria são adquiridos; quanto maior for o poder negocial dos
clientes, menor é a rentabilidade estrutural do negócio.
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O modelo das cinco forças
Rivalidade entre concorrentes actuais: intensidade
competitiva entre as empresas a operar na indústria; quanto
maior for a rivalidade entre os actuais concorrentes, menor é a
rentabilidade estrutural do negócio.
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O modelo das cinco forças
O modelo das cinco forças constitui pois um
aprofundamento da análise transaccional, com a
particularidade de o factor concorrência ser
desagregado nas suas subcomponentes –
concorrentes actuais e produtos substitutos – a
caracterização dos clientes e fornecedores incidir
apenas na respectiva posição negocial face á
indústria.
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O modelo das cinco forças
Potencial de
novas entradas
Rivalidade entre
Poder negocial actuais Poder negocial
dos fornecedores concorrentes dos clientes
Pressão de produtos
substitutos
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CICLO DE VIDA DE UMA INDÚSTRIA
Introdução
Crescimento
Declínio
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Introdução
Poucas empresas operam no mercado, a generalidade dos consumidores
desconhece as características e benefícios dos produtos e as vendas
crescem lentamente.
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Crescimento
O número de concorrentes e de consumidores aumenta bastante, existem
desequilíbrios crónicos entre a oferta e a procura e, por isso as vendas
crescem rápida mas instávelmente.
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Maturidade
O ritmo de crescimento das vendas abranda, a intensidade competitiva
aumenta e os concorrentes procuram consolidar as suas quotas de
mercado.
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Declínio
As vendas globais do sector diminuem, existe excesso de capacidade e
vários competidores começam a abandonar a indústria.
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O que é um cliente ?
O cliente é a pessoa mais importante em qualquer tipo de
negócio.
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O que é um cliente ?
O cliente é uma parte essêncial do nosso negócio e não uma
parte descartável.
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Sem o cliente não existe empresa
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Consumidor vs. Cliente
Consumidor: é o último beneficiário da industrialização e a única razão
para que exista qualquer empresa.
É aquele que usufrui do bem ou do serviço.
Cliente: é aquele que coloca o dinheiro para a compra do bem ou
serviço.
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Consumismo vs. Consumerismo
Consumismo: é o acto de consumir produtos ou serviços
desenfreadamente, ou seja, sem controle, sem limites e, muitas
vezes, sem consciência. Há várias discussões a respeito do tema,
entre elas o tipo de papel que a propaganda e publicidade exerce nas
pessoas induzindo-as ao consumo.
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Posicionamento
É o conjunto de traços salientes e distintos de imagem que permitem ao
público situar o produto no universo dos produtos análogos e distingui-
los dos outros.
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Vantagem competitiva
Consiste num atributo que um produto tem e que
os produtos análogos não têm e por isso faz com
que os clientes o comprem mais.
Esta vantagem pode ser preços mais baixos
devido a uma maior informatização das
actividades, equipamentos de maior confiança,
melhor controlo de qualidade, empréstimos a juros
mais baixos, etc.
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Segmentação
Cada empresa que adopta a segmentação busca
identificar, na heterogeneidade do mercado,
pequenos nichos que apresentem um certo grau de
homogeneidade em termos de preferências (Smith,
1956). Dessa forma, a empresa capacita-se a
atender de forma mais eficiente às exigências
específicas dos seus clientes, permitindo-se
desfrutar de oportunidades de emirjam do
mercado, além de proteger-se de potenciais
concorrentes.
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Quais as bases para a segmentação de
mercados?
Estilos de vida
Critérios geográficos e demográficos
Aspectos psicológicos dos indivíduos
Preferências
Motivação para a compra
Padrões comportamentais
Benefícios procurados em determinado produto
Valores
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PASSOS PARA SEGMENTAÇÃO
DE MERCADOS
a) identificação de diferentes oportunidades de marketing e
estabelecimento de prioridades entre elas;
b) eficiente alocação de recursos para os focos escolhidos.
Kotler (1992, p.323) identifica três etapas:
estágio de levantamento;
estágio de análise;
estágio de desenvolvimento de perfil.
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SE O ALVO IDEAL
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FINALIDADES EM SEGMENTAR O
MERCADO
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AS VANTAGENS DE SEGMENTAR
MERCADOS
Segundo Richers (199l, p.17), com a segmentação de mercado, a
empresa procura obter uma série de vantagens sinérgicas. Essas
vantagens incluem:
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A marca Dove pelo estudo que fez sobre estilos de
vida,critérios geográficos e demográficos, aspectos
psicológicos dos indivíduos (cuidados com saúde higiéne e
beleza), preferências, motivação para a compra, padrões
comportamentais, benefícios procurados em determinado
produto (qualidade),valores, etc. Resolveu segmentar o
seu mercado para melhor atender as necessidades dos
seus clientes.
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A marca Dove disponibiliza uma vasta gama de
ROSTO produtos de higiéne e beleza aos seus clientes:
CORPO
MÃOS
DEO
BANHO
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CABELOS
CONCLUSÃO
A segmentação de mercado é a concentração, consciente e planeada, de
uma empresa em parcelas específicas do seu mercado. A empresa opta
voluntariamente por concentrar todos os esforços de marketing em
determinado segmentos de mercados, possivelmente abandonando
outros, mesmo que constituam potencial.
Dessa forma, a função da segmentação de mercado é agrupar indivíduos,
cujas acções esperadas aos esforços de marketing sejam semelhantes, ao
longo de determinado período. Objectiva, ainda, a determinação de
diferenças significativas entre grupos de compradores, separando-os, de
forma a possibilitar à empresa a selecção daqueles, nos quais pareça mais
conveniente concentrar esforços. Com isso, aumenta a competitividade da
empresa em relação aos concorrentes.
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CONCLUSÃO
Em suma a marca DOVE aposta numa extensa gama de
produtos de higiene e beleza e como tal o seu mercado-
alvo é muito extenso na medida em que as questões de
higiene e beleza são muito relevantes na nossa
sociedade.
A marca DOVE tem um bom posicionamento de
mercado devido á sua estratégia de Marketing – a
Segmentação.
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Análise Swot
Pontos Pontos
Fortes Fracos
Oportunidades
Ameaças
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