como os processos de remoção, instalação e reparo; realizar reparos que envolvam a tapeçaria, circuitos elétricos e capotaria de um automóvel; desmontar e montar componentes e partes da capotaria e tapeçaria do automóvel. Carroceria Desconecte a bateria do sistema elétrico do veículo. Os chicotes e conduítes para chicotes, liberados ou removidos durante a reparação, devem ser fixados novamente em suas posições originais. Durante as operações de soldagem no veículo, sempre desconecte o terminal negativo da bateria. Ao soldar próximo à unidade de controle, desconecte o conector do chicote e remova a unidade. As memórias voláteis devem ser reprogramadas caso a bateria tenha sido desconectada da fiação do veículo. Se o rádio for codificado ou tiver estações programadas, o cliente deve ser informado sobre a decodificação e de que as memórias foram apagadas. O chassi é o suporte do veículo. É sobre ele que se montam a "carroçaria" , o motor, a ele se prendem as rodas, sendo a própria estrutura do veículo.
Em geral, é constituído por duas longarinas
de aço, paralelas, com um "X" ou travessas, no meio. O X ou barra melhora a resistência à torção. É importante que o chassi resista bem a torção, para impedir que a carroçaria também se torça: isto levaria a movimentos das portas, podendo até abri-las. O conjunto chassi carroceria, normalmente designado por construção monobloco, é a forma mais generalizada. A principal vantagem deste tipo de construção reside no fato de permitir obter carrocerias mais leves. A carroceria é uma das mais fáceis de se identificar, pois apresenta normalmente três volumes: habitáculo, porta-malas e compartimento do motor. A linha que define a dianteira é similar ou até idêntica à traseira. O carro possui motor, habitáculo dos passageiros e porta-malas em divisões bem definidas. O compartimento traseiro é externo ao habitáculo e sua tampa não inclui o vidro traseiro. A carroceria apresenta dois volumes: habitáculo e compartimento do motor. O porta-malas de capacidade reduzida é agregado ao habitáculo. Outra característica é que a tampa traseira dá acesso ao interior do veículo diferente do que ocorre com os sedãs, pode ser construído com 2 ou 4 portas . Por ser a opção mais econômica e funcional, costuma ser o designa adotado nos modelos de entrada das marcas, que têm apostado em versões de duas e quatro portas. Tem como característica principal a divisão bem clara de seus dois volumes: a cabine onde ficam motorista e passageiros e o "cofre" do motor A carroceria também apresenta dois volumes: habitáculo e compartimento do motor como nos Hatchbacks mas o porta-malas apresenta um volume um pouco maior no porta malas, a tampa traseira também dá acesso ao interior. Atende quem busca elegância e um estilo mais funcional. A divisão entre habitáculo e porta-malas é mais sutil. O teto segue uma curva até o porta-malas, num desenho moderadamente encurvado Os roadsters genuínos são carros esportivos de dois lugares, santantônio e pára-brisas removível. Porém o termo cada vez mais se torna um mero atributo de marketing, designando virtualmente qualquer conversível com apelo um pouco mais esportivo.
Os spiders são automóveis semelhantes aos roadsters, porém com mais
lugares (quatro ou 2+2). Esse é para quem curte andar em estradas. O modelo tem, obrigatoriamente, tração traseira, motor dianteiro e dois assentos. É uma opção que para quem gosta de diversão e potência. Esportividade é a característica principal deste tipo de carroceria: 2 portas, 3 volumes, apresenta teto baixo e coluna C inclinada. É um meio-termo entre um sedã e um roadster. Esse formato permite que o carro tenha dois ou quatro assentos. São os carros esportivos, com teto baixo e coluna traseira inclinada. O modelo tem duas portas. A palavra cabriolet deriva de um verbo francês para saltar, e originalmente designava as carruagens sem portas e com o teto retrátil, nos quais era necessário saltar para entrar São carrocerias derivadas das carrocerias dos sedãs, hatchbacks, fastbacks, porém com um porta malas maior. É um estilo derivado do sedan, com uma estrutura mais clássica, mas privilegiando a funcionalidade e o acesso ao interior do veículo. O vidro do porta-malas está colocado na porta e acompanha sua abertura. Segmento inaugurado pela Volkswagen Kombi, as vans são veículos projetados para carregar o maior número possível de pessoas mantendo uma plataforma que possa ser considerada de um automóvel.
Variam em tamanho e forma, mas geralmente são
parecidas com pequenos ônibus, com carrocerias que priorizam o aproveitamento do espaço. Não tem como base outro projeto. É um modelo totalmente focado em função, praticidade e melhor uso do espaço. Também é conhecido como monovolume, já que a cabine, o espaço do motor e porta- malas constroem uma unidade única. O modelo tem como característica a posição mais alta para o motorista. São veículos de transporte de carga em compartimento aberto. A carroceria parece ser de fácil construção, porém para o transporte de carga precisam ser muito bem reforçadas. O Brasil é um dos poucos países que criam pick-up a partir de carros populares. O intuito é carregar cargas, como um descendente do caminhão, mas com espaço aberto para a carga. O nome é derivado da palavra "pick-up", que em português significa carregar. Segmento relativamente recente, os utilitários esportivos (ou Sport Utility Vehicle, SUV) são geralmente station wagons derivadas de picapes grandes ou médias. São carros grandes, sofisticados e muitas vezes bem caros. Possuem bom desempenho fora-de-estrada, além de motores potentes e diversos itens de luxo. O termo é uma sigla que, em inglês, significa "Sport Utility Vehicle" ou "Veículo Utilitário Esportivo". Serve para quem anda em todos os tipos de terrenos, portanto é próximo aos off-roads, mas de uso misto com a cidade e estradas. Pontos tecnologicos Carroceria Essa porta é a mais utilizada na construção dos carros hoje em dia, dobradiça e limitadores de portas ficam situados na coluna A e o batente da fechadura fica na coluna B. A abertura da porta fica voltada para a parte traseira do carro e não deve passar dos 60º, depende muito do construtor e da classe do veículo. A abertura da Porta é voltada para a dianteira do carro, as dobradiças e os limitadores de porta ficam na coluna B e o batente da fechadura fica na coluna A, aquela mesma que faz a sustentação do pára-brisa e do painel. Este tipo de portas tem aberturas superiores à 60º, e facilitam a entrada do motorista e do passageiro. No inicio de nossa indústria automobilística, alguns caminhões e carros tinham este tipo de porta original de fábrica. Ao invés das dobradiças situarem-se nas colunas, estas estão sobre o teto do veículo, por isso o teto precisa ser bem mais estruturado de modo á agüentar o peso das portas, a vedação das portas também é diferente, pois precisa impedir a infiltração de água, poeira ou ruídos pelo teto.
A Mercedes 300 SL, de 1954, foi o
primeiro veículo á ser fabricado com portas gaivotas de série e a partir daí muitos outros copiaram a idéia. Embora o design de um carro com este tipo de porta seja muito atrativo, há pouca praticidade no dia-a-dia, pois não é possível abri-las em ambientes de espaço reduzido. As portas giram verticalmente em uma dobradiça fixo perto do fim da janela e tem dois estágios na abertura. O primeiro estágio abre a porta como se fosse convencional e o segundo a porta é elevada em sentido de rotação na direção do para brisa do veículo. São muito utilizadas pelos construtores de carros de corrida e é claro pela Lamborghini por isso da denominação Porta Lambo. Assim como a Porta Canivete, as portas giram verticalmente em uma dobradiça fixo perto do fim da janela com o diferencial de que as mesmas se deslocam um pouco para fora do carro propiciando mais espaço para acessar o veículo. São muito utilizadas pelos construtores de carros de alta performance como, por exemplo, a McLaren F1, a Enzo Ferrari e a Mercedes-Benz SLR McLaren. É o tipo de porta que se abre por deslizamento (geralmente no sentido horizontal), sendo que a porta está montada, ou seja, suspensa a partir de um trilho. Estas não são comuns em veículos de pequeno porte, mas são mais utilizados em Minivans, ônibus e microônibus permitindo a entrada ou saída de passageiros, sem obstruir a calçada. Esse tipo de porta é freqüentemente usado também em veículos comerciais urbanos, pois a grande abertura desta permite um melhor acesso ao interior do veículo quando na operação de carregar e descarregar. Sem uma definição oficial é também conhecida como porta bolha. A capota é um tipo de porta que se assenta em cima do carro e levanta- se, de alguma forma, para permitir o acesso dos passageiros. Não estão estabelecidas regras para a construção, portanto as dobradiças podem se situar à frente do carro, na lateral na traseira, embora na frente é muito comum. Raramente são usados em automóveis de fabricação em série, mas são utilizados em carros conceitos. No início da construção dos carros, os vidros tinham apenas a função de proteger os ocupantes contra o vento e as intempéries, mas hoje o vidro cumpre diversas funções no carro como por exemplo, proteger o interior do veículo contra a radiação solar direta, evitar o aquecimento no interior do veículo, proporcionar ainda isolamento acústico. Alguns vidros até dispõem de antenas automotivas embutidas.
Claro que não podemos
esquecer que o vidro também tem a sua função estrutural e de segurança para os ocupantes de um veículo. É cada vez mais comum as grandes montadoras lançarem veículos com o teto totalmente construído em vidro. Por definição, o vidro é uma substância inorgânica, homogênea e sem forma definida, obtida através do aquecimento e resfriamento de uma massa á base de sílica. Basicamente os vidros utilizados na Indústria Automotiva são de dois tipos:
- Vidros de segurança temperados (VST), predominantemente
utilizados nas janelas laterais, teto e vidros vigias.
- Vidros de segurança laminado (VSL), utilizados com maior
freqüência para a confecção de Pára-brisas, tetos solares e janelas traseiras. A diferença entre um vidro temperado e laminado, como o próprio nome já o diz está no processo de fabricação destes. Um vidro Temperado durante o seu processo de fabricação é submetido á altas tensões mecânicas e temperaturas que resultam numa alta tensão superficial. Quando estes vidros se quebram, eles se partem em várias partículas, sem cantos vivos. Esse tipo de vidro não aceita ser submetido á processos posteriores como furação, esmerilhamento e etc. Já o vidro laminado, que é composto por duas placas de vidro com uma camada intermediária de Polivinil Bultiral se submetido á um impacto ou choque, se quebra formando estilhaços, porém a camada plástica intermediária mantém os estilhaços de vidro unidos. Duas folhas de vidro coladas através de um plástico especial extremamente resistente.
PVB – Poli Vinil Bultiral Proteção dos Proteção contra passageiros roubo
Proteção contra Proteção contra
barulho raios ultra violeta Vista interior Vista exterior Carro equipado com lateral laminado na parte dianteira e lateral temperado na parte traseira
O lateral laminado diminui:
•O risco de penetração de objetos externos para dentro do veículo. •O risco dos passageiros serem arremessados para fora do veículo em caso de acidentes. Vidro temperado Vidro laminado
A lateral laminada reduz os riscos de roubo e agressão aos
passageiros do veículo Graças aos vidros laterais laminados: •Diminui-se o nível de barulho no interior do veículo •O habitáculo do motorista torna-se mais confortável Os vidros resistentes às balas de fogo são chamados como vidros blindados, fabricados com o intuito de oferecer proteção.
Os vidros blindados são compostos por materiais
intercalados entre si, o que oferece amortecimento absorvendo toda a energia do disparo de projéteis e objetos lançados. De acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas há várias blindagens que são classificadas em 5 tipos.
No Brasil existem quatro níveis de proteção de blindagem: o I,
II-A, II e III-A, sendo o nível I o menor, mais barato e de menor peso e o nível mais resistente, mais caro e de maior peso, o III-A.
Eles seguem as normas americanas, que especificam a quais
projéteis um determinado nível de blindagem deve resistir. Nível I: É a menor proteção disponível.
Resiste a disparos de armas calibre 32 e 38,
mas é vulnerável a calibres maiores. Com esta proteção, o motorista precisaria analisar o tipo de arma para saber se o carro resistiria à bala, uma decisão muito complexa em um momento tão crítico. Níveis II e II-A: Esses níveis fazem parte de um único nível segundo a tabela americana. Eles resistem a armas de calibre 9 milímetros e à Magnum 357.
Não seria uma proteção resistente, por
exemplo, em sequestros, quando bandidos costumam usar armas de maior porte. Nível III-A: Segundo fontes, o nível III-A tem uma resistência quatro vezes maior que o nível I e é a proteção usada por 95% mercado.
É resistente a armas de mão de todos os
calibres, inclusive a submetralhadoras (pistolas) 9 milímetros e à Magnum 44. O processo é bastante simples e exatamente o mesmo tanto para carros quanto para janelas, portas etc.
A única diferença é que para os carros o formato é
curvo e janelas e portas, plano. A fabricação consiste na sucessiva aplicação de camadas de vidro e resina sintética.
Tanto mais camadas quanto maior deva ser o
calibre que o vidro deve resistir. Analogamente, se considerarmos um sanduiche de presunto, o vidro seria o pão e a resina sintética o presunto. Depois de pronto, o produto vai para o teste: é literalmente metralhado Este sistema é composto por elementos mecânicos (coluna, canaleta, cabo de aço e roldana) e por elementos elétricos (motor elétrico, relé, botão e chicote elétrico). O dispositivo mecânico é muito simples. Veja o esquema na figura abaixo:
O vidro se prende por pressão na
canaleta. Esta está afixada num suporte que desliza na coluna como se fosse um elevador. O suporte é preso às suas extremidades por cabos de aço flexíveis O sentido de rotação do motor elétrico é determinado pela sua polarização. Invertendo-se essa polarização, inverte-se o sentido de rotação do motor. Agora vem a parte elétrica, ou seja, o sistema que comanda o motor elétrico. Um dos elementos principais desse sistema é o botão de acionamento, ou interruptor de acionamento dos vidros. Veja abaixo a simbologia que iremos empregar para o botão de acionamento. A esquerda, somente a simbologia e a direita, uma animação do que ocorre quando acionamos o botão. Na simbologia, o botão aparece sem estar acionado, ou seja, na posição de repouso.
Os pinos 1 e 2 estão ligados ao motor elétrico. Os pinos 3 e 5 recebem uma tensão
positiva por meio de um relé. Já o pino 4 é o terra do circuito. Acionamento: O Teto-solar é um equipamento importante que ajuda a controlar a temperatura e o conforto dentro do interior do veículo. Eles podem ser originais de fábrica ou adaptados depois que o veículo já saiu da fabrica. Os Tetos solares estão disponíveis em diversas formas, tamanhos e estilos, e são conhecidos por diversos nomes. Em geral os tipos mais comuns são: Neste modelo o vidro abre basculante oferecendo um respiro ao veículo e o vidro é geralmente removível. É um modelo que pode ser instalado na maioria dos veículos e é de preço relativamente acessível. Combina a característica de inclinação do pop-up e também desliza o vidro para trás e por cima do teto. Esse modelo não tem uma abertura muito grande.Tem características opcionais como tapa sol integrado e fechamento automático. Dá uma aparência esportiva para o veículo, é ideal para carros de pequeno porte. Modelo que tem um painel de vidro ou metal que desliza entre o forro e o teto, ele baixa o teto de 5 a 10cm, e proporciona a abertura total do teto. Este teto é o teto original de fábrica do Ômega, Vectra, Golf, etc. Tem características como fechamento automático, antiesmagamento, sensor de chuva, entre outras. Modelo com um painel grande ou multi painéis que oferece luminosidade também para os passageiros. É elétrico e tem geralmente tapa sol integrado e quebra vento.