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antoninomoita@ufpi.edu.com
EXAME CLÍNICO ARTERIAL
EXAME ARTERIAL
DE
OLHO!!!
ANAMNESE
SEXO E IDADE
TAO
ATEROSCLEROSE
TAKAYASU
VASCULITES
LES
PROFISSÃO
TRAUMATISMO: datilografos, construção civil CLAUDICAÇÃO
HDA
• FORMA DE INICIO
• EVOLUÇÃO
• FATOR DESCANDEANTE
•
•
COMORBIDADES ASSOCIADAS
SINTOMAS DIVERSOS DOR
ANAMNESE
DE
CLAUDICAÇÃO OLHO!!!
Claudicare
Sinal patognomônico
Pode ser em panturrilha, coxa,
nádega
Pode iniciar com : cansaço, Sd. De Leriche- dor
fraqueza, aperta, cãibra, em nádegas,
constrição
impotência sexual e
Distância de claudicação
ausência de pulsos
Período de recuperação da dor
femorais
Metabolismo da dor
Pain F
Déficit de oxigenação
Ac láctico, amônia
ANAMNESE
DE
CLAUDICAÇÃO OLHO!!!
Claudicação venosa
Diagnósticos diferenciais:
Sd. Crônica de compartimento Claudicação
Entralaçamento de poplítea com pulsos:
Hipersolicitação muscular • Anemia
Sd da cauda equina acentuada
• amiloidose
ANAMNESE
DOR
ALTERAÇÃO LOCAL DO VASO
AGRESSÃO QUÍMICA OU FÍSICA
DISTENSÃO SÚBITA DA ARTÉRIA
DISSECÇÃO ARTERIAL
ISQUEMIA
DEPENDE DO BALANÇO DO GRAU DE OBSTRUÇÃO ARTERIAL E
GRAUS DE CIRCULAÇÃO COLATERAL
DEPENDE DAS NECESSIDADES METABÓLICAS
AGUDA X CRÔNICA
SINAL DE ALARME
CLAUDICAÇÃO INTERMITENTE
DOR DE REPOUSO
ANAMNESE
DOR
Oclusão aguda Oclusão crônica
Dor abrupta Inicio insidioso
associada a outros Inicialmente à
sinais noite
Embolo, trombose, Precipitado ou
espasmo,trauma agravado pelo
Poucos casos sem dor frio
Pode desaparecer ou Mais freqüente
diminuir nas porções
distais
ANAMNESE
DE
OLHO!!!
DOR
DOR EM REPOUSO • Melhora da dor em
Dor intensa ortostase
Agravada pelo frio e a noite • Prontamente
Uso de opióide em doses aliviada pelo
progressivas retorno do fluxo
Posição pendente do pé
Posição antálgica com flexão
do joelho – anquilose do joelho Dor de neuropatia isquêmica
– intensa, difusa,
exacerbações espamódicas,
duração de minutos a horas
ANAMNESE
Parestesia
Hipoestesia
Anestesia
Paresia
Paralisia
Lesões agudas- dor e
parestesia
Raynoud: adormecimento,
queimação, formigamento
ANAMNESE
ANTECEDENTES PESSOAIS
FUMO
Tempo de uso- anos
Quantidade diária
Tipo de cigarro
TAO - Aterosclerose
Atividade acumulativa e irreversível nas arterias
50%- fumantes
25%- ex-fumantes
20%- fumantes passivos
ANAMNESE
ANTECEDENTES PESSOAIS
Diabetes mellitus
Dislipidemia
Hipertensão
IAM
AVC
Angina
Febre reumática : doenças valvares
Traumatismo – história
Quadros febris com dores musculares: vasculites,
colagenoses
EXAME FÍSICO
EXAME FÍSICO
INSPEÇÃO
TRAJETO ARTERIAL
Alongadas ou encurvadas
Nodulação
Eritematosa
Tumor pulsátil
Tumor no trajeto
Hematoma
Pseudo-aneurisma
Aneurisma
COR DA EXTREMIDADE
Palidez na compressão
Normal- retono rápido de coloração
Cianose fixa – não desaparece na
compressão
EXAME FÍSICO
ALTERAÇÕES DA PELE
Acrocianose
mulheres jovens
frialdade e cianose em mãos e pés
Indolores
Temperatura normal
Fenômeno de Raynoud
Palidez, cianose ou eritrocianose, rubor
Desencadeado pelo frio ou emoção
+ mãos
Crises intermitente
Espasmo de arteríolas e pequenas artérias
Endotelina-1
Doenças: LES, esclerodermia, TAO, neoplasia, sd. Compressivas
Doença de Raynoud
Eritromelalgia
Rubor intenso em extrmidades
Dor em queimação
Aumento do calor
Sistemas cininas e prostaglandinas
Causas; LES, DM, artrite reumatóide, mieloproliferativas,
policitemia
EXAME FÍSICO
ALTERAÇÕES DA PELE
INSPEÇÃO
ALTERAÇÕES DA PELE
COLORAÇÃO DE MEMBRO
PENDENTE
Hiperemia reativa
Membro normal- 10 s para
reenchimento normal
Membro doente – vermelho-intenso/
eritrocianótico
Provas: buergeuer, Samuels,
moskowitz, ratschow
Prova de Collens-Wilersky
Enchimento venoso
Massagem do membro
Falho na insuficiência venosa
ELEVAÇÃO DO MEMBRO
Elevação em 45 a 50 graus
Discreta palidez
Palidez acentuada em membro doente
EXAME FÍSICO
LESÕES TRÓFICAS
Queda de pêlos
Alterações ungueais
Gangrenas
Ùmidas
Secas
Necrose digital – diferenciar
com Hansen
Úlceras
INSPEÇÃO
GANGRENAS
Mumificação de tecidos
Cor escura
Aspecto coriáceo
Sulco de delimitação
Seco e sem sereção
Dor na isquemia e
ausência de dor na
necrose
Flictenas
Gangrena úmida –
infectada, com secreção
INSPEÇÃO
ÚLCERAS
Venosas
Isquêmicas
Infarto e isquemia da derme
Traumatismo ou pressão
Extremamente dolorosas
Fundo pálido
Aterosclerose obliterante
Unilaterais, nos dedos, dorso, calcâneo
Cor rosa-nacarada
TAO
Interdigitais
Distais
INSPEÇÃO
ÚLCERAS
Raynoud, vasculites,
esclerodermia
Ulceras hipertensivas
Face antero-externa
Arterioloesclerose obstrutiva
Costuma ser bilateral e muito
dolorosa
Terço distal e médio
Bordas avermelhadas
Ulcera diabética
Pontos de pressão
Região plantar
Polpas digitais
Bordas com hiperceratose
Mal perfurante plantar
PALPAÇÃO
TEMPERATURA CUTÂNEA
Palpar com o dorso das mãos
Comparar com locais ao redor e contralateral
Tecidos isquêmicos com frialdade, abaixo do local de
obstrução
na presença de gangrena , pode estar com hipertermia pela
presença de infecção
PALPAÇÃO DE FRÊMITOS
Tremor contínuo- vibração- na pulsação, fluxo tubirlhonado
PALPAÇÃO
PULSO
GRAU
0- ausência de pulso
+ - pulso muito dimuído
++ - diminuição moderada
+++ - normal
Comparar com contralateral
Tumores pulsateis
ELASTICIDADE DA ARTERIA
Jovens- bem elasticas
Idosos- calcificadas e endurecidas
Consistência firme nas arterites, cordão duro e fibroso
SUPERFÍCIE ARTERIAL
Superfície lisa
Calcificação intensa – traquéia de passarinho
SENSIBILIDADE
Processos inflamatórios deixam a palpação da artéria bem
dolorosa
PALPAÇÃO
PALPAÇÃO
PROVA DE ALLEN
AUSCULTA
Edema
Local
Bilateral?
Nivel
Progressão
TVP
Outras causas
Hemorragia
Veia varicosa existente
Pele fina
Prurido
Alterações tróficas
Eczema
dermatoesclerose
EXAME FÍSISCO VENOSO
INSPEÇÃO
Posição do exame
Veias
Localização e tipos
Coroa flebectasia
Alterações de cor
Rubor intenso
Cianose
Palidez
Dermatite ocre
Alterações tróficas
Eczema
Dermatoesclerose
Manchas
Sd. Klippel-trenauney
INSPEÇÃO
Veias varicosas: veias Veias reticulares : Telangiectasias: veias
com diãmetro maior veias tortuosas de 1 a intradérmicas, menores que
ou igual a 3mm em 3 mm, subdérrmicas 1mm
ortostase, subcutânea.
INSPEÇÃO
Úlcera venosa
Superficial
Centro endurecido
Fundo liso- sero-hemático x sero-
purulento
Recentes- bordas cortadas
Tardias- bordas calosas e irregulares
Fundo granuloso- boa cicatrização
Fundo pálido e fibroso- péssima
cicatrização
Espontâneas- acima do maléolo e
medial
Fisiopatologia de formação
PALPAÇÃO
Temperatura
Processos inflamatórios
Frêmito
Edema - cacifo
PERCUSSÃO
Determinar continuidade
venosa,comunicação desta com
botão varicoso
Teste de schwartz
Verificar funcionalidade valvular
Continuidade venosa
AUSCULTA
3. Cirurgia Vascular, Cirurgia Endovascular, Angiologia. Brito, CJ 3a ed.Revinter. Rio de Janeiro, 2014
WITENS, C et al Management of Chronic Venous Disease Clinical Practice Guidelines of the European
Society for Vascular Surgery (ESVS). Eur J Vasc Endovasc Surg (2015) 49, 678 -737.
4. Norgren, L. et al Inter-Society Consensus for the Management of Peripheral Arterial Disease (TASC
II) Journal of Vascular Surgery , Volume 45 , Issue 1 , S5 - S67
5. BATISTA, NA; VILELA RQB;BATISTA SHSS. Educação Médica no Brasil . Cortez, São Paulo, 2015
ANASTAS IOU LGC ; ALVES LP. Processos de ensinagem na Universidade. 10 ED Santa Catarina: Ed
Univille, 2012
OBRIGADO