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4. Conclusões
Concluímos que, há uma total ausência da percepção de risco
por parte da população, bem como da gestão pública local e
estadual. Assim, entendemos a necessidade da promoção da
cultura de prevenção ao risco de desastre, através de ação
combinada entre a gestão da bacia hidrográfica do rio Itapicuru
e o poder público nas esferas municipal e estadual na gestão
de riscos de desastres.
5. Referências
BAHIA. Projeto de Gerenciamento Costeiro – Gestão Integrada da Orla Marítima no município do Conde no Estado da Bahia –
Diagnóstico socioeconômico e ambiental do Conde – Salvador (BA): Disponível em:
http://www.semarh.ba.gov.br/gercom/diagnostico_socioeconomico.pdf (Acesso em: 12.dez. 2014), 2003.
BRASIL. Relatório Gerencial. Danos informados. Disponível em:< https://s2id-search.labtrans.ufsc.br/ >. Acesso em: 12 de
dez.2017.
Fonte: Jornal A Tarde, blogs e S2ID. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA/CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ESTUDOS E PESQUISAS SOBRE
DESASTRES. Atlas brasileiro de desastres naturais: 1991 a 2012 . - 2. ed. rev. ampl. – Florianópolis: CEPED UFSC, 2013.