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Aula 03

Direito e Legislação
OBJETIVOS DA AULA

 1. APRESENTAR O PODER NEGOCIAL E O PODER NORMATIVO DOS GRUPOS SOCIAIS


 2. IDENTIFICAR OS PRINCÍPIOS DO NEGÓCIO JURÍDICO
 3. RELACIONAR TAIS PODERES NO ÂMBITO DO DIREITO DO TRABALHO E ADMINISTRATIVO.
PODER NEGOCIAL

PODER NEGOGIAL CONTRATO

(Acordo de vontades)
PODER NEGOCIAL

“O negócio jurídico é norma individual, pois as partes contratantes acordam que se


devem conduzir de determinada maneira, uma em face da outra.” (Diniz, 2012)
PODER NEGOCIAL

“(...) Esse poder caracteriza-se como fonte negocial, pela


convergência dos seguintes elementos: a) manifestação de
pessoas legitimadas a fazê-lo; b) forma de querer que não
contrarie a lei e objeto lícito e possível; c) paridade entre os
partícipes ou pelo menos uma devida proporção entre eles”
(Diniz, 2012)
PODER NEGOCIAL

OS LIMITES DO PODER NEGOCIAL


Os princípios da boa-fé e da função social.
PODER NEGOCIAL

OS LIMITES DO PODER NEGOCIAL


Igualdade entre as partes ou suposta paridade.
PODER NEGOCIAL
Direito Administrativo

O Direito Administrativo pauta-se pelos princípios da


legalidade e da impessoalidade; além disso, o Estado exerce o
poder de polícia e o jus imperi.

Daí porque não existe muito espaço para a


negociação.
PODER NEGOCIAL
Direito Administrativo

Exceções à regra/Reconhecimento do Poder Negocial


Reconhecimento da arbitragem (art. 1º, pár. 1º, da Lei 9.307/1996)
Hipóteses em que atua como particular (Locação, etc.)
PODER NEGOCIAL
Direito do Trabalho

ANTES DA REFORMA DA LEGISLAÇÃO. APÓS A REFORMA DA LEGISLAÇAO

Proteção ao trabalhador, por conta do Privilegia-se o negociado sobre o legislado,

reconhecimento de sua hipossuficiência; podendo o acordo derrogar as disposições


portanto, existiam regras impondo limites a da própria lei.
negociação entre trabalhadores – mesmo Inclusive, permite-se a arbitragem individual
que através do sindicato – sobre as e, também, o distrato.
disposições da lei.
PODER NORMATIVO DOS GRUPOS SOCIAIS

“Os grupos sociais são fontes de normas, pois têm o


poder de criar suas próprias ordenações jurídicas que garantem
a consecução dos fins que pretendem almejar.”

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