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‡ Transição até a maioridade de D. Pedro II.
‡   (agitações internas).
‡ - 
O egência Trina Provisória (abr/jul 1831);
O egência Trina Permanente (1831 O 1834);
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O egência Una do Padre Feijó (1835 O 1837);
O egência Una de Araújo Lima (1837 O 1840).

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O %&&%&'%&%D
VPortugueses, descendentes de portugueses e burocratas
ligados ao antigo governo de D. Pedro I.
VContrários a qualquer reforma política (conservadores).
VAbsolutistas.
VObjetivoD volta de D. Pedro I.
O &(&%)'*D
VProprietários rurais especialmente do Sudeste.
VMonarquistas e escravistas.
VFederalismo com forte controle do  (centralizadores).
VPrincipal força política que controlava o governo na época.
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O & +%,&&%)%-%&%.%/
VProprietários rurais de regiões periféricas sem influência do
, classe média urbana e setores do exército.
VFim da monarquia e proclamação da epública.
VFederalismo (grande autonomia provincial).
VAlguns pregavam ideais democráticos inspirados na
evolução Francesa.
VFoco de revoltas.
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‡ Y      
O rigadeiro Francisco de Lima e Silva, Nicolau pereira de
Campos Vergueiro e osé carneiro de Campos.
O Suspensão provisória do Poder Moderador.
O Proibição de criar novos impostos.
O Proibição de dissolver a Câmara de Deputados.
O leição de uma egência Permanente.
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‡ Y      
O rigadeiro Francisco Lima e Silva, oão
ráulio Muniz (Norte) e osé da Costa
Carvalho (sul).
O Criação da %&  (ago/1831 O
0 &
Padre Diogo Feijó).
V edução do exército e da Marinha.
VComandoD ë &12 (patente vendida
ou eleita entre os chamados ³cidadãos
ativos´ O eleitores).
VDefesa de interesses pessoais dos
grandes fazendeiros.
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O Criação do 3*à& &' (nov/1832)D
VAutoridade judiciária e policial (nos municípios) aos
ë.%442, eleita entre os grandes proprietários.
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  D
V eforma constitucional.
VAumento da autonomia das províncias
VVoto Censitário
VObjetivoD conciliação entre moderados e exaltados.
VSubstituição da egência Trina por egência Una.
VSuspensão do Poder Moderador e do Conselho de stado
até o fim do Período egencial.
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O Várias revoltas pelo país.
O Divisão nos Liberais Moderados (ver quadro do slide 4)D
Và&*& (posteriormente liberais)D classe média
urbana, alguns proprietários rurais e alguns membros
do clero. Favoráveis a Feijó e ao Ato Adicional.
V*& (posteriormente conservadores)D
maioria dos grandes proprietários, grandes
comerciantes e burocratas. Centralizadores e
contrários ao Ato Adicional. Vetavam a maioria das
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 , -5 leis
O Feijó renuncia em 1837 (oposição crescente).
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O egressistas no poder.
O etorno da centralização monárquica.
O Criação do Colégio Pedro II, Arquivo Público
Nacional e Instituto Histórico e Geográfico
rasileiro ë(1& 2 O
ernardo Pereira de Vasconcelos, ministro da


7- (

ustiça).
O  &&6

  (mai/1840)D
anulação do Ato Adicional.
VCapital ( ) com poderes para nomear
funcionários públicos, controlar órgãos da
polícia e da justiça nos stados.
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O Fundação do ³Clube da Maioridade´ (1840)D
VAntecipação da maioridade de D. Pedro II.
VImperador = paz interna.
Vë(&2 O vitória do
grupo liberal.
VFim do período regencial.
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O ³Zebrão´ do vestibular (não confundir com a Cabanagem).
O ContradiçõesD
O  %&/ defesa da grande propriedade, da religião (que teria
sido ³ofendida´ com a saída de D. Pedro I), e da volta de D.
Pedro I (em nome da autoridade divina).
O à&9 / saques de fazendas, assassinatos de proprietários,
ocupação de terras, libertação de escravos.
O Presença inicial de grandes proprietários (defendendo seus
privilégios) e permanente das camadas humildes e exploradas.
O Sem lideranças expressivas.
O Violentamente reprimida.
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O evolta de negros escravos islâmicos (alfabetizados que liam o
Alcorão). No mínimo 100 negros foram massacrados.
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O Ampla participação popular (índios, negros, mestiços, escravos
ou livres, porém, todos sem posses).
O Luta contra desigualdades.
O Sem programa político definido.
O Chegaram a tomar o poder mas foram traídos (Antônio
Malcher, Francisco Vinagre e duardo Angelim).
O Por ser a mais popular das revoltas, foi a mais severamente
reprimida (30 mil mortos ou 25% da população total da
Província).
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O As lideranças anônimas da CabanagemD Domingos Onça, Mãe
da Chuva, oão do Mato, Sapateiro, emeiro, Gigante do
Fumo, Piroca Cana, Chico Viado, Pepira, Zefa de Cima, Zefa
de aixo, Maria da unda, etc.
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O Francisco $ arroso (líder).
O Dificuldades econômicas da Província (causa principal) e
recrutamento forçado para lutar contra os Farrapos no sul
(causa imediata).
O ObjD epública Provisória até a maioridade de D. Pedro II.
O Adesão da classe média urbana.
O Líderes presos ou mortos e expulsos da ahia.

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O Manuel dos Anjos Ferreira ë#2; aimundo Gomes (o
³Cara Preta´) e Negro Cosme entoD principais líderes.
O CausasD pobreza generalizadaD concorrência com algodão dos
UA, privilégios de latifundiários e comerciantes portugueses.
O Vinganças pessoais (sem projeto político).
O Desunião entre participantes.
OManipulados e traídos pelos
liberais locais (³bem-te-vis´).
O eprimidos por %
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'$6 (futuro Duque de
Caxias).
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O A mais elitista e longa de todas as revoltas.
O Principais lideranças (estancieiros)D #
>6 (maior líder), Davi Canabarro,
Guiuseppe Garibaldi.
O CausasD
VAltos impostos sobre o charque gaúcho;
Vaixos impostos de importação sobre o
charque platino (A G e U U);
VNomeação do Presidente de Província
(governador) pelo io de aneiro, contrário
aos interesses gaúchos.
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O Proclamação da : à&, ou epública io-
Grandense ( S, a partir de 1835) e da : -% (SC,
de jul-nov de 1839).

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O xperiência de combate (guerras fronteiriças) e recursos
econômicos para manter a guerra (elite provincial).
O Não houve unanimidadeD à&
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central, bem como áreas de colonização germânica ou ligadas
ao comércio com a capital.

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O Acordo encerra conflito em 1845D ëà4
à )!&2
VAnistia dos envolvidos gaúchos;
VIncorporação dos farrapos no exército
nacional;
VPermissão para escolher o Presidente de
Província;
VDevolução de terras confiscadas na guerra;
VProteção ao charque gaúcho da
concorrência externa;
VLibertação dos escravos envolvidos (?);
ë$%&&à&*2 (traição aos
negros O 14/11/1844)

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