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TUTELA”
Elimar Szaniawski
CAPÍTULO 1:
1. Repúdio a injustiça;
2. Veto aos excesso de uma pessoa à outra;
3. Veto a prática de insolência contra a pessoa humana. (Tratar as
pessoas de maneira inferior)
• Para o direito romano, a personalidades dos indivíduos estava relacionada aos três
status:
1. Status libertatis;
2. Status civitatis;
3. Status familiae.
• Aquele que não possuía o status libertatis (ex: escravos) não era cidadão, não podia
constituir família e não tinham personalidade.
• Contudo tal sistema não foi adotado pela região da Grã-Bretanha, que
constituiu seu próprio regime jurídico, o “Common Law”;
1.4 - Da Integração do Direito Geral de Personalidade nos Século XVI
e XVII:
“...
um único corpo legislativo, cristaliza em todas as categorias jurídicas
destinadas a tutelar a vida e as relações humanas, permitindo sua perpetuidade ”
(p.41)
1.5 – Do Fracionamento do Direito Geral da Personalidade no Século
XIX:
• Ao seguir dos estudos e normativas realizadas gerou a proteção a Proteção da Pessoa e de sua
Personalidade em toda sua dimensão;
1.6 – Das Convenções Internacionais como Instrumento de Tutela da
Personalidade Humana:
• Direito da Personalidade:
• Fortalecimento do Positivismo;
• Alemanha Código Civil Alemão (BGB) – inspiração para o Código Civil Brasileiro de
1916
Antes : Proteção
• Fomento de Cláusulas Abertas: Janelas abertas deixados pelo legislador para preenchimento pelo
aplicador do Direito, caso a caso;
• Descodificação do Direito: abertura do Direito Civil para Leis Especiais, subordinadas diretamente
a Constituição e não ao Código Civil.
• Eficácia Horizontal dos Direitos Fundamentais: aplicação dos direitos fundamentais nas relações
particulares