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INTRODUÇÃO A AUTOMAÇÃO

Prof. Dr. Yvo Marcelo C. Masselli

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A automação em nossas vidas...

• Objetivo: Facilitar nossas vidas


• Automação no dia-a-dia
– Em casa:
• Limpeza (máquinas de lavar roupas,
pratos, secadora, etc.)
• Alimentação (forno de microondas)
• Sistemas de segurança
• Sistemas de aquecimento/refrigeração
– Na rua:
• Caixas Eletrônicos
• Semáforos
• Compras

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A automação em nossas vidas...

– No trabalho:
• Registro de ponto;
• Programação de máquinas
automatizadas;
• Recebimento matéria-prima;
• Estoque de produtos acabados;
• Controle de qualidade;
• Embalagem automática de
produtos;
• Controle de temperatura de
ambientes climatizados;
• Sistemas de combate a
incêndio, proteção elétrica e
alagamento.
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A automação nos meios produtivos...

• Objetivos:
- Facilitar os processos produtivos.
• Componentes básicos
– Sensoriamento;
– Comparação e controle;
– Atuação;
• Automação industrial = sistema otimizado
– Menor custo;
– Maior quantidade;
– Menor tempo;
– Maior qualidade (precisão);
– Etc. 4
A automação nos meios produtivos...

• Qualidade = garantir que o produto


final possua todas as características
desejadas, em menor tempo e em
maior quantidade.

• Automação no meio ambiente


– Cumprimento de novas normas;
– Sistemas de controle de efluentes;
– Sistemas de controle de emissão de
gases;

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A automação nos meios produtivos...

• Automação nas indústrias


– Importância para sobrevivência das
indústrias.
– Garante a competição no mercado
globalizado.
– Substitui o Homem
• Tarefas repetitivas;
• Ambientes perigosos;
• Ambientes insalubres;
• Grande esforço físico;

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A automação nos meios produtivos...

• Transforma a estrutura da
força de trabalho
– Qualitativamente;
– Quantitativamente;
– Exige treinamento;
– Qualificação da força de
trabalho;
– Melhoria das condições de
trabalho;

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A automação nos meios produtivos...

• Desafio
- Inserir o homem no contexto da
automatização sem traumatismo, sem
desemprego, tendo somente um saldo
positivo.

“O risco que se corre ao se introduzir


novas tecnologias é menor do que aquele
que se corre ao não introduzi-las”

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Características e Conceitos da Automação

• Cadeia de comando

Entrada Processamento Conversão Saída


de sinais de sinais de sinais de sinais

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Características e Conceitos da Automação

• Tipos de controle na automação


– Controle Dinâmico
• Automação Industrial de Controle de
processos (Automação Contínua)

– Controle Lógico
• Automação Industrial de manufatura
(Automação Discreta)

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Características e Conceitos da Automação

• Controle dinâmico
– Utiliza medidas das saídas do sistema a
fim de melhorar o seu desempenho
operacional, através de realimentação.
• Incalculável poder tecnológico
• Aperfeiçoamento de processos
• Velocidade
• Precisão

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Características e Conceitos da Automação

• Controle lógico
– Utiliza sinais sempre discretos em amplitude,
geralmente binários e operações não
lineares.
• Circuitos (elétricos, hidráulicos, pneumáticos etc)
• Variáveis binárias ( 0 ou 1)
• Circuitos de Redes lógicas:
– Combinatórias;
– Seqüenciais;

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Características e Conceitos da Automação

• Controle Lógico
– Redes lógicas combinatórias (sem memórias
nem temporizações)
• Projeto com álgebra booleana
• Descrever, analisar e simplificar com auxílio de
Tabelas da verdade e Diagramas de relés

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Características e Conceitos da Automação

• Controle Lógico
– Redes lógicas seqüenciais (memória,
temporizadores e entrada de sinais)
• Teoria dos autômatos
• Redes de Petri
• Cadeias de Markov
• Simulação em computador

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Arquitetura da Automação Industrial

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Arquitetura da Automação Industrial
• Nível 1: Chão de fábrica
– Máquinas, dispositivos, Nível
componentes 5

– Ex: Linhas e máquinas Nível 4

Nível 3

Nível 2

CLP’S, Comandos, máquinas


Motores, Inversores, I/O’s

Hierarquia dos Sistemas Automatizados

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Arquitetura da Automação Industrial
• Nível 2: Supervisão
– Informações dos nível 1 Nível

– IHM’s
5

– Ex: Sala de supervisão Nível 4

Nível 3

Supervisão e IHM

Nível 1

Hierarquia dos Sistemas Automatizados

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Arquitetura da Automação Industrial
• Nível 3: Controle do processo produtivo
– Banco de dados Nível


5
Índices
– Relatórios Nível 4

– CEP Controle do Processo


Produtivo
– Ex: Avaliação e CQ
Nível 2

Nível 1

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Arquitetura da Automação Industrial
• Nível 4: Planejamento do processo
– Controle de estoques
Nível
– Logística 5

– Ex.: Controle de suprimentos e Planejamento

estoques em função da
sazonalidade de uma indústria Nível 3
de tecidos
Nível 2

Nível 1

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Arquitetura da Automação Industrial
• Nível 5: Administração dos
recursos financeiros, Nível

vendas e RH. 5

Nível 4

Nível 3

Nível 2

Nível 1

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Arquitetura
da
Automação
Industrial

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Razões para a Automação

• Repetibilidade e maior qualidade na produção;


• Realização de tarefas impossíveis ou agressivas
ao homem;
• Rapidez de resposta ao atendimento da
produção;
• Redução dos custos de produção;
• Restabelecimento mais rápido do sistema
produtivo;
• Redução de área;
• Possibilidade de sistemas interligados;
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Variantes da Automação Industrial

• Segundo grau de complexidade e meios


de realização física
– Automações especializadas
(menor complexidade)
– Grandes sistemas de automação
(maior complexidade)
– Automações Industriais de âmbito local
( média complexidade)

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Variantes da Automação

• Automações especializadas
(menor complexidade)
– Ex.: Interna aos aparelhos eletrônicos,
telefones, eletrodomésticos, automóveis.
– Microprocessadores
– Programação em linguagem de máquina
– Memória ROM

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Variantes da Automação

• Automações Industriais e de serviços de


âmbito local
(média complexidade)
– Ex.: Transportadores, processos químicos,
térmicos, gerenciadores de energia e de
edifícios.
– CLP’s isolados ou em redes

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Variantes da Automação

• Grandes sistemas de automação


(maior complexidade)
– Ex.: Controladores de vôos nos aeroportos,
controle metroviário, sistemas militares.
– Programação comercial e científica em
software de tempo real

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