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COMPONENTES
Caique Sales COMPONENTE
Geisilane Barbosa Estudos da Contemporaneidade
Hildon Carade
Thanily Macedo
Vanessa Pires DOCENTE
Vinícius Serafim Fernanda Rebelo
Werikcson Reis
Universalismo europeu
A história do expansionismo europeu
Quem tem o direito de intervir?
A questão dos valores universais
O processo de intervenção
Os problemas dos valores universais
De Colombo à destruição de povos
O universalismo científico
A ideia de Las Casas
O triunfo do universalismo científico
A contra ideia de Sepúlveda
O direito a “ingerência”
O orientalismo
O “Direito Internacional” e a soberania
A ignorância popular europeia
Os orientalistas
Portugal: a periferia do centro
Centro à nível Mundial: Portugal
EUA, a União Europeia e o Japão (a Portugal em 25 de Abril de 1974 passa
Tríade) e uma Periferia formada pelos por uma grande mudança, a
países ditos em desenvolvimento. Revolução dos Cravos.
Centro à nível Europa: Porém, a mudança mais radical dos
últimos séculos quanto as
Alemanha e a França, Reino Unido, a
representações geopolíticas, sem
Itália e o antigo Benelux (Holanda,
dúvida, foi o fato dominante do nosso
Bélgica e Luxemburgo).
século XX. o que implicou uma
A periferia: países do sul e leste da reformulação profunda do sistema em
Europa, além da Irlanda a oeste. que nos integrávamos.
Adesão à comunidade Europeia
As taxas de fecundidade, nupcialidade e
Portugal assinou o Tratado de Adesão à mortalidade são das mais baixas da EU; o
Comunidade europeia em Junho de país envelheceu dramaticamente e já não
1985. garante a substituição das gerações.
As principais consequências da adesão à Forte dependência energética responsável
CEE: por uma fatura anual de importação de
combustíveis superior a 300 milhões de
Portugal consolidou a democracia
euros.
portuguesa que, entre 1974 e 1986,
passara por uma grande instabilidade As despesas em I&D representam menos de
política e por acrescidas dificuldades 1% do PIB, face aos 3%, em média, da EU.
econômicas.
Nas infraestruturas de transportes, a
Os Benefícios decorrentes da densidade de auto-estradas, não obstante
integração funcionaram como ter crescido significativamente nos últimos
“alavanca do desenvolvimento anos, é ainda de 1/4 da média europeia.
econômico”, o que permitiu a redução
elevado nível de endividamento externo, o
da taxa de inflação para níveis
que pode colocar em perigo, no futuro, o
históricos e a melhoria das condições
crescimento da economia.
de vida dos portugueses.
Incapacidade competitiva e porventura de
As fragilidades de Portugal frente a União
sobrevivência da agricultura portuguesa.
Europeia
“Portugal é hoje uma sociedade aberta,
pelo menos caminha nesse sentido. Além
Conclusões disso, integra a União Europeia, cujos
Portugal encontra-se entre os países fundamentos e organização estão em
membros, da União Europeia, menos causa, ou em discussão, o que aumenta a
desenvolvidos. Está na frente da Grécia, incerteza. Acontece que, para Portugal, a
mas apenas em alguns pontos. questão europeia é a mais importante da
actualidade. Vista nos seus mais diversos
Portugal está intimamente dependente aspectos, políticos, econômicos e sociais, a
da União Europeia frente a suas questão europeia é a mais forte
necessidades de desenvolvimento, que condicionante da evolução portuguesa
inclusive retoma e legitima a ideia de imediata. A conflitualidade terá a Europa
Periferia diante dos grandes centros da como pretexto. As hipóteses de
UE (Alemanha, França, Reino Unido e a prosperidade económica terão a Europa
Itália). como pano de fundo. As políticas sociais e
A economia portuguesa é a que mais económicas terão a Europa como
deve estar atenta e em busca de referência. E as expectativas individuais e
modernização e crescimento. colectivas terão a Europa como modelo e
horizonte.” (Antônio Barreto, Portugal na
periferia do Centro: mudança social, P.841)
Os estudos culturais e as periferias
vistas por elas mesmas
Margens do Mundo: A periferia nas teorias
do contemporâneo
A delimitação de periferia-centro A questão das identidades
O lugar do periférico na configuração O entendimento do “entrelugar”
da cultura contemporânea
O multiculturalismo
O processo de hibridização
A questão das identidades
Diáspora: Identidade e Mediações Culturais
Estudos Culturais A modernidade e a globalização atuam
como agente transformador
O processo migratório da diáspora
A hibridização de promove novas
As relações culturais passam a se
produções culturais e ressignificações
estabelecer
A Globalização em curso
Novas significações passam a fazer
parte da identidade cultural da massa
O que é o pós-colonial? O hibridismo e o sincretismo como resultado
da relação centro x periferia.
Identidades culturais estão ancoradas na
posse em comum de uma memória que os A pós-colonização traz à tona o tema da
unifica. configuração das novas relações de poder
nos países colonizados.
Hall se opõe ao movimento de
convergência das diferenças.
A distinção Multicultural/Multicultarilismo