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Hormônios Vegetais produzidos à

partir de fermentação de resíduos


agroindustriais

Princípios Biotecnológicos
Professor Gessiel Newton Scheider
Equipe de Pesquisa
Sara
Mauren
Cléia
Diana
 1893 Koch; Pasteur Processo de fermentação
 1898 Shataro Hory fungo Fusario responsável pela transmissão de ”toxina” no arroz
 1902 – Haberlandt – totipotencialidade das células vegetais
 1919 Karl Ereky Primeira utilização do termo biotecnologia
 1920 - germinação e crescimento de orquídeas
 1926 –Went – descoberta das auxinas
 1937 Fritz Went Descoberta da auxina
 1939 – White, Nobercourt, Gautheret – calos de fumo e cenoura
 Década de 40 – água de coco - zeatina
 1941 Van Overbeek Aplicação de leite de coco nos meios de cultura in vitro por conter
um fator de divisão
 Década de 50 seleção de cepas produtoras de giberelinas
 1954- Torrey – suspensões celulares
 1955 – Miller et al. - descoberta das citocininas
 1957 – Skoog & Miller – Auxina
 1962 - Desenvolvimento de meio artificial (Murashige e Skoog)
 1957 Skoog e Miller Descoberta da regulação da formação de orgãos
 1974 Zaenen et al.; Descoberta do que o plasmídeo Ti é o princípio indutor de tumor
de Agrobacterium
AUXINAS
GRAVITROPISMO E FOTOTROPISMO
AUXINAS
EFEITOS

Auxina
A acidificação
da parede
celular estimula
ao crescimento
Estrutura química
Auxina
Ação de
Plasmodiophoromycetes
brassicae
Substitutos para Auxina
Histórico Giberelina
GA3
Gibberella fujikuroi
Síntese de GA
Giberelinas
Efeitos
GA4 GA7

GA5:
Apenas florescimento
GA3: no Joio, não
crescimento
Efeitos Giberelina

Forma juvenil /Forma adulta de Eucaliptus


Giberelina
Efeitos
Giberelina
Estrutura química
 20 átomos de carbono tetracíclico ou 19 átomos (as
mais ativas)
Inibidores para Biossíntese da GA

AMO 1618

Paclobutrazol: Florescimento;indução de
frutos

Uniconazole: no solo, reduz em mais de 50% a


altura das plantas.
Revolução Verde
”Melhoramento do trigo e arroz
(1960), com plantas anãs de alta produtividade na América
Latina e Sudoeste da Ásia para sustentação ao
crescimento populacional” (Hedden,2003)

Dr. Normam Borlaug: Prêmio Nobel- eluciadação dos


mecanismos que controlam o crescimento dos cereais,
regulado por GA.

RHt-gene responsável pela mutação


semidominante de altura reduzida
 (recuced height)
CITOCININA

Esperma de arenque-1940-50 (Folke e Skooge)


Cinetina não é um regulador natural de crescimento
vegetal
Citocinina
Estrutura Química

Aquecimento do DNA:

Lethan(1973)
Natural nas plantas
Milho (Zea mays)
Zeatina
Todas citocicinas naturais são derivadas
da aminopurina:
6BA, cinetina, 2iP e trans-zeatina
Embriões, folhas e frutos
jovens
Mais ativas:Trans
Citocininas sintéticas
Desfolhante
Retardamento da senescência

Citocinina
Efeitos

Gemas em musgos Raízes e Parte aérea


Citocininas/Auxinas
Diferenciação em culturas (citocinina / auxina)
Cinetina > AIA = formam gemas
Cinetina = AIA = formação de callus
Cinetina < AIA = formação de raízes

Dormência: quebra dormência de gemas (AIA / citocinina)


AIA > citocinina = dormente
AIA < citocinina = atividade
Agrobacterium
expressando a
citocinina
Citocininas
Citocininas ocorrem de forma
livre e essa é a forma
ativa
(Yamada et.al,2001)

E ocorrem em RNAt de
bactérias e humanos e em
alguns nucleotídeos, cuja
base foi modificada

Os genes presentes no T-DNA passam


a expressar-se, codificando enzimas
envolvidas na via de biossíntese de
reguladores de crescimento
(auxinas e citocininas).
(Andrade, G. et. al, 2003)

Plantas transformadas com


rolB apresentam um estado
hiperauxínico (Caponeet al.,
1989).
Plantas transformadas com
rolC apresentam mais
expressão de citocininas.
Citocinina produzida por A.
tumenfaciens e
Corynebacterium fascians
(vassoura-da-bruxa)

Galhas em planta atacada


por inseto
 Agrobacterium rhizogenes
Culturas in vitro de raízes transgênicas, obtidas
a partir de germinantes transformados com
Agrobacterium rhizogenes, são mantidas em
diversas condições de crescimento. Os óleos
essenciais isolados dessas culturas são
comparados com os obtidos a partir
da planta-mãe
ETILENO
ETILENO
EFEITOS
ETILENO
EFEITOS
ETILENO

Acredita-se que enfiando


pregos na jabuticabeira ela
produz frutos mais rápido.

Na verdade, quando se
provoca este tipo de
ferimento na planta, ocorre
um estímulo e ela produz o
etileno, que a induz a
florescer.
ETILENO
ESTRUTURA QUÍMICA
A partir do aminoácido metionina

Etefon Etileno

Ácido 2-cloroetil fosfonico


Etileno
ÁCIDO ABSCÍNICO
HISTÓRICO
Bennet-Clark e Kefford (1953) – inibidor B isolados de gemas
axilares eram responsáveis pela dominância apical e manutenção de
Dormência em batatas

Frederick T. Addicott e colaboradores (1963) - abscin I e Abscin II


responsáveis pela abscisão de frutos de algodão (Gossypim hirsutum L.)
Philip F. Wareing (1963) - dormina – causavam dormências em Acer
pseudoplatanus

Van Stevenick (1963) - lupine – acelerava a abscisão de flores e


Frutos jovens de Lupinus luteus (tremoço)

1964- Fisiologistas vegetais chegaram a conclusão que:


abscin II = dormina = lupine = ácido abscísico (ABA)
ÁCIDO ABSCÍNICO
ESTRUTURA QUÍMICA
ÁCIDO ABSCÍNICO
EFEITOS

Abscisão Plantas em estresse


hídrico.
A : expressão maior
ABA
Indução e manutenção da dormência B : normal
em gemas e sementes
RESUMINDO
Sintetizam hormônios vegetais
 
Fungos filamentosos F. culmonum Bactérias
Aspergillus flavus Phallus impudicus Achromobacter sp.
Gibberella fujikuroi F. herbanum B. megaterium
A. fumigatus Phellinus pomaceous Agrobacterium tumefaciens
G. lateritium F. heterosporum B. pumilis
Boletus elegans Mizoetonia solani A. radiobacter
G. zeae F. moniliforme B. polymyxa
Botryodiploidea theobromae Schizophyllum commune Alcaligenes sp.
Geophito fusicularis F. moniliforme var. anthophillum Brevibacterium sp.
Choetomium sp. Sphaceloma manihoticola Arthobacter sp.
Geopetalum geogenium F. maniliforme var. majus Flavobacterium sp.
Clitocybe dicolor Verticillium albo-atrum Arthobacter globiformis
Crifola freudosa F. moniliforme var. subglutinans Pseudomonas fluorescens
Clitopilus pinsitus V. lateritium Azotobacter vinelandii
Hypholama fasciculase F. oxysporum P. liquefaciens
Colletotrichum sp. V. nigrescens Bacillus licheniformis
Lisea fujikuroi F. Solani P. desmolytica
Collybia conigena V. dahliae B. cerpus
Nectria galligena P. aeruginosa
Actinomicetos
Fusarium avenaceum Actinomyces sp.
Neurospora crassa Nocordia sp.
F. cucurbítae
Penicillium sp.
Leveduras
Candida pulcherrima
Torulopsis sp.
Torula pulcherrima

(Kumar e Lonsane – Microbial Production of Gibberellins: State of the Art; Advances in Applied Microbiology, 34,1989. )
Alelopatia aplicada
Preparados biodinâmicos ricos em fitormônios
(década de 20)

Silagem aeróbica de capim-elefante com inoculante


microbiano produzem reação de fermentação que produzem
hormônios vegetais (Higa, 1992)

Uma mistura de B. pumilus, B. subtilis e Curtobacterium


flaccunfaciens aplicada sobre sementes estimula o
crescimento de plântulas de pepino e reduzem sintomas
causados por patógenos.
Alelopatia aplicada
Chorume de urtiga
(Peterson e Jensen 1985 e 1986)

Gramíneas dandá e tiririca:

elevada produção de

fitormônio Indolbutírico

1kg Dandá ou Tiririca 250 mL + Álcool+ 1L Água

PROCEDIMENTO: Moer ou macerar bem os bulbos (batatinhas) com as folhas e colocar na


água durante 48 horas, em seguida, coar e colocar no álcool.
DESENVOLVIMENTO DE BIOPROCESSO PARA PRODUÇÃO DE
HORMÔNIO VEGETAL (ÁCIDO GIBERÉLICO – GA3) POR
FERMENTAÇÃO NO ESTADO SÓLIDO EM RESÍDUOS
AGROINDUSTRIAIS BRASILEIROS: RELAÇÃO DA PRODUÇÃO
DE GA3 EM BIORREATOR PILOTO E BIOENSAIOS EM MUDAS
DE TOMATEIRO (Lycopersiicum escullenttum)

Dra. Cristina Maria Monteiro Dr. Carlos Ricardo Soccol


Machado
Sistema FES horizontal
O termo fermentação em estado sólido, ou fermentação semi-sólida, ou fermentação em
• meio semi-sólido aplica-se ao processo de crescimento de microrganismos sobre substratos
• sólidos sem a presença de água livre.
• A água presente nesses sistemas encontra-se ligada à fase sólida, formando uma fina camada
na
• superfície das partículas.(Raimbault, 1998) A fase sólida atua como fonte de carbono,

nitrogênio e demais componentes.

O ar, necessário ao desenvolvimento microbiano,

deve atravessar os espaços vazios do meio a

pressões relativamente baixas além de servir como suporte para o

crescimento das células microbianas.

O substrato não deve apresentar aglomeração

das suas partículas individuais.

O crescimento microbiano ocorre em condições

mais próximas às dos habitats naturais.

O meio apresenta alta heterogeneidade e os substratos não estão completamente acessíveis ao microrganismo.
PDA PDA
Gibberella
fujikuroi LPB-06 5 pellets de PDA
fermentado

Crescimento 32ºC/8dias
Conservação 4ºC 3meses

50 mL de meio
Czapek Dox

Shaker 200rpm 30ºC/4dias


Conservação 4ºC/30dias
15%(m/V) de solução semente

Fermentação 6 dias T= 29ºC


5.0<pH>5.4
Aeração e umidade variáveis

Substrato Sólido
Fração extração(g)
Homogeneizar

Tampão Fosfato pH 7.4


Material fermentado V (mL) = m/2
2 mL sol ZnAc
Repouso 2min
2mL KFeCN
Completar com água
Misturar 2X
Repouso 2min

30mL
20min
200rpm

Balão volumétrico 50mL


Solução clarificada p/ análise c/ 10mL etanol absoluto Extrato
Aeração e umidade diferentes em cada processo

CÁLCULOS CINÉTICOS

dX = F(X , S,T,...)
dt

X: concentração de biomassa (gbiomassa.l-1 ou


gbiomassa.kg-1);
t: tempo (h);
S: substrato ((g MS).l-1 ou (g MS).kg-1);
T: temperatura (ºC)
CRESCIMENTO BIOMASSA
μ = μmax S
KS + S

μ : taxa de crescimento específico (h-1);


μmax : taxa de crescimento específico máximo
(h-1);
S : concentração de substrato (g.l-1);
Ks : constante de afinidade biomassa/substrato
μ =1 dX
X dt
X : concentração da biomassa em um determinado tempo
(g.l-1).

X t

òX0 dX = ò0 μdt
X

ln X = μt
X0
X : concentração da biomassa no tempo t (g.l-1).
X0: biomassa inicial de concentração no t = 0 (g.l-1);
μ : taxa de crescimento específico na fase exponencial (h-
1);
t: tempo correspondente à concentração da biomassa X (h)
x = 2X0 e t0 = 0 Assim:

t = ln 2
d

μmax
P = μx

Y =X -X
X/ S S 0

S -S 0 1

YX/S : rendimento biomassa/substrato consumido


(adimensional);
S0: concentração inicial do substrato (g.l-1);
S : concentração final do substrato (g.l-1);
X0: concentração inicial de biomassa (g.l-1);
X : concentração inicial de biomassa (g.l-1).
CÁLCULOS RESPIROMÉTRICOS
Ar puro: 21 e 79% respectivamente para O2 e N2

VO2e = [21] . Fe
100

VN2e = [79] . Fe
100

VO2e : vazão volumétrica de oxigênio na entrada do


fermentador (l.h-1);
VN2e : vazão volumétrica de nitrogênio na entrada
do fermentador (l.h-1);
Fe : vazão de ar na entrada do fermentador (l.h-1).
VO2s = [%O2S] Fs
100

VO2e = [21] . Fe – [% O2 S].FS


100 100

A relação entre o Fe e Fs pode ser obtida a partir do fato que


o N2 do ar não é consumido no processo e portanto:
VN2e = VN2s

Fe = Fs [100 -%O2s - %CO2s]


79

CNTP (273 K e 1 atm) 1 mol de qualquer gás ocupa um


volume de 22,4L

F corr = F[T]
CÁLCULOS FINAIS
VO2e = [0,21 – 0,79%O2] . Fcorr
100 -%O2-%CO2

VCO2s = [0,79%CO2] . Fcorr


100 -%O2-%CO2

Qr = CO2 produzido
O2 consumido

Qr = quociente respirométrico
BIOTRANSFORMAÇÃO DE ESTEVIOSÍDEO PARA
PRODUÇÃO DE COMPOSTO SIMILAR A GA3
Marcio Chimelli

Stevia rebaudiana Bertoni


SELEÇÃO DE Bacillus spp
PROMOTORES DE CRESCIMENTO DE MILHO
Centrifugado
Renato Tadeu Guerreiro 10000 x g/10 min
sobrenadante.

Resultado do
experimento
“A produção de
AIA pelas bactérias in vitro
28º C/escuro/agitação constante/24 horas não foi um parâmetro
fundamental para o
meio líquido TSB desempenho dos melhores
(Trypticase Soy Agar) isolados bacterianos na
inoculação do milho.”
Justificativa
Detecção quantitativa de
AIA: Leitura: absorbância em Patten e Glick (1996):
500 nm/após 30min
5 mL de A entrada adicional de AIA microbiano
pode modificar a auxina endógena para
reagente nível ótimo ou acima do ótimo,
Salkowski resultando na indução ou inibição do
+ 1 ml do crescimento da planta.
sobrenadante
da cultura A resposta da auxina pode ser
dependente do estágio de
desenvolvimento da raiz da planta, o
qual influi na composição e quantidade
Bioestimulantes e Protetores
de Plantas Derivados
de Macroalgas Marinhas
Viviane Talamini, Roberta Paulert e Marciel Stadnik

Padina pavonia

Inibem o crescimento micelial e a germinação de esporos


fúngicos ou a multiplicação de bactérias e outros
fitopatógenos

Contêm moléculas bioativas capazes de induzir ou ativar


os mecanismos de defesa das plantas e/ou atuando no
estimulo da população de antagonistas do solo

 Bioestimulantes do crescimento das plantas

Contêm: Auxinas, giberelinas, precursores do etileno e


betaínas, que podem atuar no crescimento das plantas
(Wu et al., 1997).

Resultado da pesquisa:
Reduziram a infecçãodas raízes de Abelmoschus esculentus por Macrophomina
phaseolina, Rhizoctonia solani e Fusarium solani e ainda houve maior crescimento
das plantas (Sultana et al., 2005).
Controle da Podridão de raiz e Promoção de Crescimento em
Hidroponia com bactérias
Élida Barbosa Corrêa e Wagner Bettiol

• Paulitz et al. (1992), García et al. (2004), Yang et al. (2004), McCullagh et al. (1996) e Van
Peer & Schippers(1988). Paulitz et al. (1992):
Pseudomonas spp em pepino hidropônico promove o desenvolvimento do sistema radicular em
134%.
• Yang et al.(2004):
Isolado PKB1 de Paenibacillus polymyxa: aumenta produtividade em pepinos.
Pseudomonas fluorescens (63-49) promoveu o crescimento de plantas de pepino hidropônico e
aumentou a sua produtividade.
• Van Peer & Schippers (1988):
Em tomate hidropônico: Pseudomonas spp. promoveram o crescimento das plantas, aumentando a
massa do sistema aéreo e radicular.
• García et al. (2004):
A adição de suspensões de 108 células/ml de Bacillus licheniformis por planta em sistema
hidropônico proporcionou aumento na produtividade e no diâmetro dos frutos de tomate.
Bioprodutos formulados com bactérias: Companionâ® (Growth Products, White Plains, New York, EUA) formulado com
Bacillus spp.
Minhocultura e produção de húmus para a agricultura familiar
Gustavo Schiedeck, Márcio de Medeiros Gonçalves e José Ernani
Schwengber
O húmus possui uma grande quantidade de hormônios vegetais importantes para o crescimento e
desenvolvimento das plantas

Hormônios em Pseudomonas spp.


Rita de Cássia Madail Santin

Ácido Indolacético (AIA): Produto obtido por fermentação,a partir da cepa de bactérias Rhizobium sp;

Ácido jasmônico: Obtido a partir de processo fermentativo estático do fungo Botryodiplodia theobromae,
que contém biojás.

CARACTERIZAÇÃO DE BACTÉRIAS DOS GÊNEROS PSEUDOMONAS COMO


BACTÉRIAS PROMOTORAS DO CRESCIMENTO DE PLANTAS (BPCP)
Agenor de Castro M. Dos Santos Júnior, César Raphael Fernandes da Silveira, Geovane Souza
Silvano e Cláudia Cristina M. Didonet
Os 24 isolados do gênero Pseudomonas crescidos em ausência de triptofano, não
foram capazes de produzir AIA. Já quando cultivados em meio enriquecido com triptofano,apenas dois
isolados não produziram AIA (S5 e S15) e a produção média dos demais foi de 3,38 μg mL-1.

Apesar da baixa produção média de AIA dos isolados, esta pode ser mais adequada para promover os
efeitos nas plantas já que é um fotohormônio e as altas concentrações podem ter efeitos negativos. (TAIZ &
ZEIGER, 2004).
APLICAÇÃO FOLIAR DE EXTRATO DE ALGA, ÁCIDO
L-GLUTÂMICO E CÁLCIO EM FEIJOEIRO

Átila Francisco Mógor, Elizabeth Orika, João Domingos Rodrigues e Gilda Mógor

SANDERSON et al. (1987); REIBER e


NUEMAN (1999); ZHANG e SCHMIDT Alga Ascophyllum nodosum
(2000):

Descreveram o extrato de
alga como sendo uma fonte
natural de citocininas,
classe de hormônios
vegetais que promovem a
divisão celular e retardam a
senescência.
(MUSGRAVE, 1994).

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