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DROGAS: Entre o prazer

e o risco
MOTIVAÇÕES:
Correr riscos é algo que faz parte do ser humano. As pessoas gostam de
desafiar, de ousar, porque quem ousa, quem arrisca, sente-se vivo,
aprende mais sobre si próprio e sobre os outros, testa suas habilidades e
passa a ter outras que não possuía.

Além disso, arriscar dá prazer. Muitas vezes, o que se busca quando se


corre algum risco, quando se desafia algum limite, é o prazer que isso
nos dá.
A busca de prazer, o alívio da dor, e a busca de alguma coisa fora
do ser, são razões que levam as pessoas a buscar alívio em um
ato tóxico;
Se as drogas não oferecessem nenhum tipo de prazer, a gente
não se preocuparia com o consumo delas, porque simplesmente
ninguém as usaria.
RISCOS:
●RISCOS SOCIAIS

●RISCOS DE DEPENDÊNCIA
FORMAS DE PROTEÇÃO:
Proteger é uma noção que faz parte do contexto das relações primárias e
do universo semântico das políticas sociais. Significa, sobretudo, oferecer
condições de crescimento e de desenvolvimento, de amparo e de
fortalecimento da pessoa em formação. No caso brasileiro, a doutrina da
proteção integral se encontra no Estatuto Brasileiro da Criança e do
Adolescente (ECA), que a resume definindo esse grupo social como (a)
cidadão; (b) sujeito de direitos; (c) capaz de protagonismo; (d) merecedor
de prioridade de atenção; e (e) de cuidados.
Enfatizar o processo de formação da RESILIÊNCIA,
num progressivo abandono das abordagens
centradas nos fatores de risco. Busca-se dar ênfase
aos ELEMENTOS POSITIVOS que levam um
indivíduo a superar as adversidades.

Assis e Constantino, 2001


Fatores de proteção são identificados nos seis
domínios da vida:

●Individual – atitudes e predisposições;


●Familiar – relações familiares e atitudes parentais;
●Escola – clima seguro ou inseguro;
●Amigos – envolvimento ou não com drogas;
●Sociedade – tendências econômicas;
●Comunidade – organização ou desorganização

(Zweig et al., 2002)


O papel da Escola na
prevenção e promoção da
qualidade de vida sem
drogas
Deve-se buscar envolver o corpo escolar inteiro e
colocar o adolescente como participante ativo do
processo de elaboração dos projetos utilizando
linguagem acessível e escutando o que ele tem a
dizer sobre sua realidade.
Educação Afetiva:
É a capacidade de compreensão dos aspectos não
intelectivos da personalidade de cada pessoa para
se relacionar adequadamente com os outros.
Polícia no Ambiente
escolar: Polêmica?
Não cabe a ela criminalizar os conflitos, mas sim
buscar soluções junto à comunidade, de modo a
contribuir para a formação dos alunos e para a
criação de um ambiente sociomoral cooperativo.
Ronda Escolar
PROERD

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