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REDE
Conjunto de entidades (objetos, pessoas, etc.) interligados uns aos
outros.
REDE INDUSTRIAL
Rede de comunicação dedicada ao contexto e ambiente industrial
PADRÕES
Fundamental existirem padrões para a comunicação entre
equipamentos.
Aberto
Domínio público. Estabelecido por órgãos oficiais de
normatização, padronização.
Proprietário
Estabelecido por algum fabricante e restrito aos seus
equipamentos.
REVISÃO HISTÓRICA
Camada Física
Camada de Enlace
Camada de Rede
Camada de Transporte
Camada de Sessão
Camada de Apresentação
Camada de Aplicação
Camada Física
CABEAMENTO CONECTORES
ISA – SP5O
CAMADA FÍSICA
Responsável por definir a forma de envio dos dados e
o meio físico por onde os mesmos irão se propagar.
Funções:
Fornecer uma interface de serviço bem definida à camada de rede;
Lidar com erros de transmissão;
Regular o fluxo de dados.
CAMADA DE ENLACE - OBJETIVO
Recebe pacotes da camada de rede e os encapsula em quadros;
Tipos de serviços:
1.Sem conexão e sem confirmação;
2.Sem conexão e com confirmação;
3.Com conexão e com confirmação.
CAMADA DE ENLACE - SERVIÇOS
1. Sem conexão e sem confirmação:
Não há tentativa de identificar a perda de um quadro e recuperá-lo;
Este trabalho é feito nas camadas superiores;
Apropriado quando as taxas de erros é baixa e para tráfego em tempo
real (transmissão de voz por exemplo);
CAMADA DE ENLACE - SERVIÇOS
2. Sem conexão e com confirmação:
Existe a verificação de perda de um quadro e a tentativa de recuperá-
lo;
Apropriado para canais menos confiáveis, como sistemas sem fio;
O custo do envio de um pacote inteiro pode ser muito maior do que o
overhead de verificação e recuperação de um quadro;
Exemplo de uso: 802.11 (WiFi);
CAMADA DE ENLACE - SERVIÇOS
3. Com conexão e com confirmação:
Serviço mais sofisticado: cada quadro é numerado e sua entrega é
garantida;
Cada quadro será entregue uma única vez e na ordem correta (fluxo de
bits confiável);
Apropriado para enlaces longos e não confiáveis;
Exemplo de uso: sistemas de satélite.
CAMADA DE ENLACE
1.Bits de paridade;
2.Checksum;
3.CRC.
.
CAMADA DE ENLACE –
DETECÇÃO DE ERRO
1.Bits de paridade;
Um único bit (bit de paridade) é acrescentado aos dados;
Este bit é escolhido de forma que:
O número de bits “1” transmitidos seja par;
OU, este número seja ímpar;
Método simples, que permite detecção de erros individuais;
Normalmente implementado em hardware;
Exemplos:
Paridade par: 0101101 => 01011010;
Paridade ímpar: 0101101 => 01011011;
CAMADA DE ENLACE –
DETECÇÃO DE ERRO
1.Bits de paridade;
Entrelaçamento:
Os dados são formatados na forma de matrizes;
Bits de paridade são calculados para cada coluna:
CAMADA DE ENLACE –
DETECÇÃO DE ERRO
1.Checksum (cont.):
Transmissor:
Divide a mensagem em k segmentos de n bits;
Soma os k segmentos;
Forma o checksum com o complemento da soma;
Envia a mensagem junto com o checksum;
Exemplo:
1010100100111001;
10101001 | 00111001;
10101001 + 00111001 = 11100010;
00011101 (complemento da soma – checksum);
101010010011100100011101 (mensagem codificada);
CAMADA DE ENLACE –
DETECÇÃO DE ERRO
1.Checksum (cont.):
Receptor:
Divide a mensagem em k segmentos de n bits;
Soma os k segmentos;
Forma o checksum com o complemento da soma;
Se o checksum for igual a zero, dados aceitos!
Exemplo:
101010010011100100011101 (mensagem recebida);
10101001 | 00111001 | 00011101;
10101001 + 00111001 + 00011101 = 11111111;
00000000 (checksum é zero, mensagem aceita!);
1010100100111001 (mensagem decodificada, o checksum enviado é descartado);
CAMADA DE ENLACE –
DETECÇÃO DE ERRO
CRC:
Cyclic Redundancy Check => Código de Redundância
Cíclica;
Também conhecido como código polinomial;
Ideia:
CAMADA DE ENLACE –
DETECÇÃO DE ERRO
CRC:
Gerador de CRC (Transmissor):
Controle de conexão
Controle de retransmissão
CAMADA DE SESSÃO
Camada de Aplicação.
CAMADAS – REDES
INDUSTRIAIS
CAMADA FÍSICA
MEIOS FÍSICOS
CAMADA FÍSICA
MEIOS FÍSICOS – PAR TRANÇADO
Esse meio físico é o mais difundido por ter seu custo de
implementação reduzido.
Liga dois conectores BNC macho ao conector BNC fêmea da placa de rede,
sendo formado por duas entradas tipo BNC fêmea e uma saída tipo BNC
macho;
Conector transceiver
2 a 10Mbps
Microondas
Terrestre ou via satélite
Nível de Gestão
Nível de Controle
Nível de E/S
NÍVEL DE GESTÃO
Nível de Gestão
Nível de Controle
Nível de E/S
NÍVEL DE CONTROLE
Nível de Gestão
Nível de Controle
Nível de E/S
NÍVEL DE CAMPO E DE PROCESSO
Nível de Gestão
Nível de Controle
Nível de E/S
NÍVEL DE E/S
Dimensões moderadas;
TOPOLOGIA BARRAMENTO
2º passo: Troca dos conectores DB-9 por conectores Profibus SUBCON-
PLUSPROFIB/ SC2 do fabricante Phoenix Contact, como podemos ver na
Figura 2.
TOPOLOGIA ESTRELA
Exemplo:
Sistemas de fabricação onde diferentes processos de
diferentes níveis devem alimentar de informações um
computador de nível hierárquico superior para fins de
gerenciamento, controle e planejamento.
RECAPITULANDO
Cíclico
Não Solicitado
Polling
MÉTODOS DE TROCA DE DADOS -
CÍCLICO
Os dispositivos produzem dados a uma
determinada taxa configurada pelo programador.
Cíclico
Não Solicitado
Polling
MÉTODOS DE TROCA DE DADOS –
NÃO SOLICITADA
Os dispositivos produzem mensagens quando
existe alguma alteração no valor (estado) de
certa memória, otimizando a transferência dos
dados trocados entre dois equipamentos.
Cíclico
Não Solicitado
Polling
MÉTODOS DE TROCA DE DADOS –
POLLING
Consiste em uma mensagem enviada pelo
equipamento central à rede, sendo que os outros
equipamentos só poderão responder a essa
solicitação se ela for enviada destinada a ele.
MÉTODOS DE TROCA DE DADOS –
POLLING
O desempenho desse tipo de rede depende
principalmente do equipamento principal, porém
a falta de algum outro nó não afetará a rede.
Throughput
Redes Probabilísticas
Redes Determinísticas
Em modulação analógica, o parâmetro modulado varia
em proporção direta ao sinal modulante.
Normalmente, a onda portadora possui uma freqüência
muito maior do que qualquer um
dos componentes de frequência
contidos no sinal modulante.
TÉCNICAS DE MODULAÇÃO
Modulação Analógica
O processo de modulação,
é então caraterizado por uma translação em freqüência
onde o espectro de freqüências
da mensagem é deslocado para uma nova e
maior banda de freqüências.
TÉCNICAS DE MODULAÇÃO
ASK – Amplitude Shift-Keying
FSK – Frequency Shift-Keying
PSK – Phase Shift-Keying
MODULAÇÃO ASK
Modifica a amplitude da portadora de acordo com o bit a ser codificado.
Não é muito eficiente, pois variações de ganho no meio podem levar a erros de
recepção.
O sinal modulado, tem sua amplitude variando em função do
valor binário da informação.
No entanto, as demais características da portadora, como frequência
e fase, são mantidas.
MODULAÇÃO - ASK
MODULAÇÃO ASK
Utilizada a muito tempo em telecomunicações em geral.
É o método utilizado pelas emissoras de rádio AM, pelo sinal de
vídeo da televisão de nossas casas etc.
No entanto, para aplicações de comunicação de dados, a
modulação em amplitude pura tem alguns problemas principalmente quando o
sinal possui ruídos.
MODULAÇÃO ASK
O uso de sistema de codificação digital binário torna mais difícil confundir ruído
com informação.
Ruídos de amplitude mais elevada ou sistemas que utilizem codificação com
mais de dois dados (não binários) tornam a modulação por amplitude
demasiadamente sujeita a falhas causadas por interferências.
TÉCNICAS DE MODULAÇÃO
ASK – Amplitude Shift-Keying
FSK – Frequency Shift-Keying
PSK – Phase Shift-Keying
MODULAÇÃO FSK
Modifica a freqüência entre dois valores pré determinados para codificar o sinal
binário.
Neste método utilizamos duas frequências (ou tons) para representação do
sinal binário.
Para uma transmissão de valores binários, por exemplo, basta
especificar duas freqüências diferentes, uma para o 0 e outra para o 1.
MODULAÇÃO FSK
MODULAÇÃO FSK
A modulação em Freqüência de sinais analógicos é muito
conhecida por ser utilizada
para a codificação de sinais de áudio nas emissoras FM.
Também usada para a transmissão do sinal sonoro nas
emissoras de televisão, a modulação em freqüência é
reconhecida como sendo relativamente imune a ruídos,
garantindo transmissões de alta qualidade.
TÉCNICAS DE MODULAÇÃO
ASK – Amplitude Shift-Keying
FSK – Frequency Shift-Keying
PSK – Phase Shift-Keying
MODULAÇÃO PSK
A chegada de um bit “1” ou “0” permite a seleção de qual
portadora será transmitida (veja figura a seguir). O problema
neste caso é garantir o sincronismo de fase entre emissor e receptor.
MODULAÇÃO PSK
MODULAÇÃO ANALÓGICA
MODULAÇÃO DIGITAL
NRZ-L - Non-Return-to-Zero
Bipolar
Manchester
Manchester Diferencial
MODULAÇÃO NRZ
Codificação mais simples
Possui componente DC e não tem capacidade de sincronização.
Longas seqüências de “1” ou “0” trarão problemas de sincronismo entre
transmissor e receptor.
Uso eficiente da banda passante, pois no pior caso a freqüência do sinal será
igual a quantidade de bits transmitidos por segundo.
É usada em ligações curtas e velocidades baixas.
MODULAÇÃO DIGITAL
NRZ-L
Codificação depende apenas do estado do bit;
Usa dois níveis de sinal para representar 0 e 1 (codificação absoluta)
O nível do sinal permanece constante durante o intervalo de um bit
NRZ-I
Codificação depende do estado anterior;
Quando ocorre bit “1” o sinal é invertido e quando ocorre bit “0” nada acontece (ou
vice-versa).
MODULAÇÃO DIGITAL
MODULAÇÃO DIGITAL
NRZ-L / NRZ-I
Vantagens
Fácil de implementar
Boa eficiência espectral
Desvantagens
Transmissão Simplex
Transmissão Half-Duplex
Transmissão Full-Duplex
MODO DE TRANSMISSÃO DE DADOS
• Simplex
Canais Simplex permitem comunicação em apenas um sentido
Exemplos: transmissões de TV e radiodifusão
Um circuito 4 a 20 mA é um Canal Simplex
MODO DE TRANSMISSÃO DE DADOS
• Half-Duplex
Canais Half-Duplex permitem a comunicação em ambos os sentidos, mas não
simultaneamente
MODO DE TRANSMISSÃO DE DADOS
• Full-Duplex
Canais Full-Duplex permitem a comunicação em ambos os sentidos de um canal
simultaneamente.
Exemplos: telefones celulares.