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De Magnete, 1269
"Ao estudar fenômenos da Natureza..... Precisamos
experimentar em diversas condições e circunstâncias
até que possamos alcançar uma regra geral que se
aplique a todas as experiências. E para que propósito
servem estas regras? Elas evitam que enganemos a
nós mesmos ou enganemos a outros, com promessas
de resultados que não serão alcançados"
Referencias
The training ob Brazilian biochemists in Brazil and in developed countries: Costs and benefits. (1990) L.de Meis and
P. Longo. Biochemical Education, 18, 182-188
O perfil da ciência brasileira, L. de Meis e J.Leta (1996) Editora UFRJ, 1996. 103 páginas
Modern Science and explosion of new knowledge, L. de Meis e J.Leta (1997) Biophysical Chemistry, 68, 243-253
% TRABALHOS PUBLICADOS
1
Países desenvolvidos
0
1970 1980 1990 2000 2010
ANO
OS DESAFIOS
Referencias
1- Ciência, educação e o conflito humano-tecnológico (1998) L. de Meis, Graftex, 200 páginas
2- Ciência, educação e o conflito humano-tecnológico – 2a edição ampliada (2000) L. de Meis, Editora SENAC São
Paulo, 145 páginas.
Publicações mundiais no período de 1981 a 1993
( 100% = 7.756.888 publicações)
70
60
Vida
50
% publicações
Exatas
40 Engenharias
30
20 Humanas
Artes Terra
10 Meio ambiente
0
Áreas do saber
Ref. O perfil da Ciência Brasileira, de Meis & Leta,
(1996) Editora UFRJ, 103 pg
__________________________________________________________________
Ano Número de cientistas Trabalhos publicados
__________________________________________________________________
1600 a 1700 < 100 -
1900 ~1.500 ~2.000
1994 5.224.000 ~20.000.000
(ISI 1.000.000)
__________________________________________________________________
Referencias:
Gascoigne, R. in The historical demography of the scientific community. 1450-1900
Social Studies of Science (1992) 22, 545-573
UNESCO: Science and technology, statistical yearbook, 1994
De Meis, L. Ciência e Educação: o conflito humano-tecnológico, 2ª edição ampliada, Editora SENAC, São Paulo 2002
O registro da Informação
A Evolução da imagem e da escrita
Bíblia Gutemberg 1.445
com iluminura. Bíblia impressa
com tipo
móvel
Impacto do tipo móvel
Entre 1445 e 1448 estima-se que havia em toda a Europa 30.000 livros.
1455 – Inaugura-se uma tipografia em Estrasburgo
1480 – Havia 12 tipografias em Roma.
1500 – Estima-se que havia cerca de 100 tipografias em Roma e 1.000 tipografias
na Europa que imprimiram aproximadamente 40.000 títulos
De 1445 a 15000 o número de livros na Europa salta de 30.000 para 8 milhões.
Gregory Bateson e Margaret Mead –
Fotos de 1938
Gregory Bateson. Mulher Iatmul com bebe.
Foto de 1938.
Crianças Nova Guinea, 1938
.
Apresentação
Texto 94,7% 99,4% 40,2 % 40.7 %
Desenhos 5,3 % 0,5% 47,9% 48,7 %
Fotos 0% 0,1% 11,9% 10,6 %
Referencias
The learning process in science: A study among brazilian biochemists. L. de Meis, Longo, P.H. & Falcão, E.B. (1989)
Biochemical Education, 17: 127-132.
Cienciometria y evaluacion por los proprios investigadores. L.de Meis, R.C. Machado, L. Fonseca & M.T.Caldeira (1992)
Interciencia, 17, 40-43.
O QUE É PENSAR CIENTÍFICAMENTE ?
BIOQUÍMICO NÍVEL 1,0 A 3,0
Bioquímico Brasileiro
1- Pensar cientificamente é seguir o método científico. A partir de uma idéia inicial baseada em
conhecimento prévio formula-se uma hipótese que será testada exaustivamente a da forma mais
critica possível. Pensar cientificamente é pensar criticamente.
3- Ser capaz de detectar um problema, elaborar uma hipótese que pode ser testada. Analisar os
resultados e reformular a hipótese se necessário.
Bioquímico Americano
1- Todas as suas idéias tem que ser testadas experimentalmente. Baseado nos dados disponíveis,
desenvolver uma teoria. Você descarta a teoria se ela não for substanciada pelo método científico.
Existe o instinto, alguma coisa que surge do nada, o pensamento intuitivo. Isso não
pode ser aprendido ou ensinado, uns possuem outros não”.
. ” Primeiro o método, que deve estar em equilíbrio com alguma coisa a mais que
eu não entendo, mas que se percebe: isso é uma contradição que me inquieta. O
perceber não tem método, é irracional. O método usado para testar algo, este é que
é racional... . A descoberta é muito intuitiva. Isso não é genético, é condicionado pelo
treinamento, começa na infância”.
O QUE É PENSAR CIENTÍFICAMENTE ?
BIOQUIMICO NÍVEL 3,5 A 4,0
BIOQUIMICO BRASILEIRO
"A idéia da descoberta científica é excitante. Notar algo pela primeira
vez no Universo. O cientista precisa de metodologia, mas eu
acredito que existem momentos em que não se pode ser
simplesmente mecanicista. Há um instinto, algo que vem não vem
sem nenhum suporte aparente, o pensamento intuitivo, mas isto
não se aprende ou se ensina, se tem ou não se tem.
BIOQUIMICO ALEMÃO
"Pensar cientificamente...é uma das experiências mais
recompensantes se os resultados confirmam a hipótese de trabalho.
Se tem a sensação de que você consegue seguir um pouco a
Natureza ( Natureza = Deus). Os cientistas não devem formular
perguntas voltadas para coisas úteis à coletividade (tecnologia) Se ele
se concentrar no que é necessário, então ele não se torna mais
criativo, ele dá as costas à Natureza"
BIOQUIMICO AMERICANO
Há coisas que tem que ser, e você deve ir em frente e fazer os
experimentos que é verdade. O pensamento inicial não é o produto de
um processo ativo e organizado, mas simplesmente aparece na sua
mente e eu não sei de onde vem.
Cientistas Brasileiros e Internacionais (n= 22)
Percentual (%) 80
70
60
50
40
30
20
10
0
Cósmico Método Subjetivo
Lógica
OS DESAFIOS
Referencias
1- Science and arts: Concepts and misconceptions L. (1993) de Meis, A.Braga, V.M.Rumjanek e
F.Barral. Biochemical Education, 21: 4.
2-Scientific methodology and artistic creativity. Are they antagonists? (1995) de Meis, A.Braga,
V.M.Rumjanek e F.Barral. Ciência e Cultura 47, 173-176.
O QUE É PENSAR CIENTÍFICAMENTE ?
Referencias
The stereotyped image of the scientist among students of different countries:
Evoking the alchemist? (1993) L. de Meis, R.C. Machado, P. Lustosa, M.T.
Caldeira, V. Soares, & L. Fonseca. Biochemical Education, 21: 75-81.
The concept of science among children of different ages and cultures.(1998)
D.Lannes, L.Flavoni and L. de Meis Biochemical Education, 26: 199-204.
Ciência e Educação. O conflito humono-tecnológico. (1998) Leopoldo de Meis.
Grafitex, 200 páginas.
3.5
12 A 1.0 12 B
Number of brazilian publications
3.0
10
to world publication (
10 0.8 2.5
World publications, x 10 5
)
% Brazil contribution
8
Increment
8 2.0
0.6
x 103 (
6 6
1.5
0.4
4 4 1.0
0.2 2 0.5
2
0.0 0 0.0
)
100
200
autores (x100)
2.0
Publicações (x100)
80
Autores / trabalho
150
1.5
60
100 1.0
40
50 0.5
20
0 0 0.0
1984 1992 2000 0 50 100 150 200 250 1984 1992 2000
Ano Autores (x100) Ano
Artigos i ndexados ISI
(x1.000)
10
12
0
2
4
6
8
1968
1984
2000
Fração do total publicações
no mundo
0.0
0.2
0.4
0.6
0.8
1.0
1968
Ano
1984
2000
0
1968 1984 2000
Universidades PUBLICAÇÕES Cursos
(SEM REPETIÇÃO CAPES 6 e 7
DOMÉSTICA)
USP 7.999 36
UFRJ 3.301 19
UNICAMP 3.413 14
UFRGS 1.693 7
UFMG 1.915 9
UFPE 734 3
UNB 723 6
UFF 755 1
UFSC 901 4
UFPR 784 1
UNIFESP 1.150 3
UFSCAR 1.021 3
4000
3000
(a) americanos
2000
0
70 75 80 85 90 95
Ano
FONTE: National Research Council, USA
Garrisson, H.H.& Gerbi, S.A. FASEB J. (1998), 12, 139-148
% de PhD Biomédicas empregados
70
60
Universidades
50
% Empregados
Em 1995:
40 53.2% Universidades
29.9% Industria
30
Industria
20
Governo
10
Outros
0
1970 1975 1980 1985 1990 1995
ano
B
C
8
7
Desemprego em todas as atividades
6
% desemprego
2 PhD em Biomédicas
0
1970 1975 1980 1985 1990 1995
ano
Science and Art
• References
• The learning process in science: A study among Brazilian biochemists. L. de Meis, P.H. Longo, E.B.M.Falcão (1989)
Biochemical Education 17, 127-132.
• Science and art: concepts and misconceptions. L. de Meis, A.Braga, V.M. Rumjanek & F. Barral (1993) Biochemical
Education 21, 195-196.
• Scientific methodology and artistic creativity. Are they antagonists? L. de Meis, A.Braga, V.M. Rumjanek & F. Barral
(1993) Ciência e Cultura 47: 173-176.
• Ciência e Educação. O conflito humono-tecnológico. (1998) L.de Meis. GRAFITEX, 200 pags.
________________________________________________________________
Year Number of Scientists Scientific Publications
_________________________________________________________________
_
1600 a 1700 < 100 -
1900 ~1,500 ~2,000
1994 5,224,000 ~20,000,000
(ISI 1,000,000)
_________________________________________________________________
_
References:
Gascoigne, R. in The historical demography of the scientific community. 1450-1900
Social Studies of Science (1992) 22, 545-573
UNESCO: Science and technology, statistical yearbook, 1994
De Meis, L. Ciência e Educação: o conflito humano-tecnológico, 2ª edição ampliada, Editora SENAC, São Paulo 2002
The scientist is:
Brazilian Art. (n=68) American Art (n=31) Brazilian Medic (n=110) American Science (n=39)
100 100 100 100
80 80 80 80
Per cent (%)
60 60 60 60
40 40 40 40
20 20 20 20
0 C . C . O . A . S .
0 C . C . O . A . S .
0 C . C . O . A . S .
0 C . C . O . A . S .
Cosmic Concrete Abstract Cosmic Concrete Abstract Cosmic Concrete Abstract Cosmic Concrete Abstract
Objective Subjective Objective Subjective Objective Subjective Objective Subjective
The artist is
Brazilian Art. (n=68) American Art (n=31) Brazilian Medic (n=110) American Science (n=39)
80
80 80
80
60
60 60
Per cent (%)
60
40 40 40
40
20 20 20 20
0 0 0 0
Cosmic Concrete Abstract
C . C . O . A . S . C . C . O . A . S . C . C . O . A . S . C . C . O . A . S .
80
70
Percent (%)
60
50
40
30
20
10
0
Cosmic Metod Subjective
Logica Abstract