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Anderson José Machado de Oliveira

 A possibilidade do estudo das irmandades


negras enquanto espaços de estruturação de
identidades étnicas.
 Procura compreender a apropriação e
utilização das denominações do tráfico como
forma de se organizarem política e
culturalmente, enquanto grupos étnicos
organizacionais.
 Acredita que se possa pensar na recriação de
símbolos étnicos identitários, resignificados na
imagem dos santos católicos.
 António Vieira. Sermão XIV do Rosário (1633).
 Jorge Benci. Economia Cristã dos Senhores no
Governo dos Escravos (1705).
 André João Antonil. Cultura e Opulência do
Brasil (1711).
 Manoel Ribeiro da Rocha. Etíope Resgatado:
empenhado, sustentado, corrigido, instruído e
libertado (1758).
 Sebastião Monteiro da Vide. As Constituições
Primeiras do Arcebispado da Bahia (1707).
 Breve Instrução nos Mistérios da Fé, acomodado ao
modo de falar dos escravos do Brasil, para serem
catequizados por ela.
 Frei Apolinário da Conceição. Flor Peregrina por
Preta, ou Nova Maravilha da graça (1744), sobre a
vida de São Benedito.
 José Pereira Baião. História das Prodigiosas Vidas dos
Gloriosos Santos Antônio e Benedito, maior honra e
lustre da gente preta (1726), sobre a vida de São
Benedito e de Santo Antônio de Categeró.
 José Pereira de Santana. Os Dois Atlantes de Etiópia.
Santo Elesbão, Imperador XLVII da Abissínia, advogado
dos perigos do mar & Santa Efigênia, Princesa da
Núbia, Advogada dos incêndios dos edifícios (1735-
1738).
 José Pereira de Santana. Sermão dos Santos
Pretos Carmelitas. Elesbão, Imperador da Abissínia,
e Efigênia, Princesa da Núbia (1735).
 Aditamento Apologético a cerca da cor própria e
natural do Glorioso S. Elesbão.
 BN –Francisco Souza. Regra ou Estatutos por
modo de um diálogo onde se dá notícia das caridades
sufragações das almas que usam os pretos minas
com os seus nacionais no Estado do Brasil. Rio de
Janeiro, 1786, fol. 21. p. 8. Identidades africanas
e identidades do cativeiro.
 Arquivo da Venerável Irmandade de Santo
Elesbão e Santa Efigênia (AISESEF RJ) –
Compromisso da Venerável Irmandade de Santo
Elesbão e Santa Efigênia do Rio de Janeiro, 1740,
fols. 11-12. p. 11. A devoção.
 Arquivo Arquidiocesano (AARJ) Livro de
Óbitos e Testamentos da Freguesia do
Santíssimo Sacramento (Antiga Sé), nº 3 (1797-
1812), p. 52 - Testamento de Gracia José
Manoel, 1796. A devoção.
 AISESEF RJ – Compromisso da Venerável
Irmandade de Santo Elesbão e Santa Efigênia
do Rio de Janeiro. p. 14. Folia e festas.
 AARJ – Livro de Óbitos e Testamentos da
Freguesia da Sé, nº 18 (1776-1784), p. 442 v
Testamento de Inácio Gonçalves do Monte,
1783. p. 17. ‘Estado’ e maki.
 AISESEF RJ – Compromisso da Venerável
Irmandade de Santo Elesbão e Santa Efigênia,
1740, fols. 01-02. Procedência dos negros, p. 21.
 AARJ - Livros de Óbitos de Testamentos das
Freguesias da Sé e Santíssimo Sacramento.
Permite analisar as igrejas da Freguesia de Sé, a
origem dos sepultados.
 O culto a Santo Elesbão e Santa Efigênia
identificava a um segmento dos pretos minas,
os quais estabeleceram nesta devoção um dos
sinais diacríticos que os diferenciava de outros
grupos étnicos negros da cidade.
 AEAM (Arquivo Eclesiástico de Mariana)
Assento de Irmãos da Irmandade de São
Benedito de Mariana (1727-1842); Assento de
Irmãos da Irmandade de Santa Efigênia de
Mariana (1737-1810); Assento de Irmãos da
Irmandade de N. S. do Rosário de Mariana
(1747-1931). Permite analisar as origens dos
irmãos, p. 26-27; as origens dos que
desempenhavam algum cargo dentro da
irmandade, p. 29.
 CC – AEPNP - Livro 2º - Termo dos Irmãos da
Confraria de Nossa Senhora do Rosário de
Ouro Preto (1724-1873). Para analisar a origem
dos juízes, p. 31-33.
 CC – AEPAD (Arquivo Eclesiástico da
Paróquia de Antônio Dias de Ouro Preto) –
Livro para o assento dos irmãos brancos da
Irmandade de Nossa Senhora do Rosário da
Paróquia de Antônio Dias (1737-1829). Para
analisar a origem dos juízes, ver crioulos, p. 34-
36.

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