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DISCIPLINA

FARMACOGNOSIA
Referências:
HISTÓRIA, CONCEITOS E IMPORTÂNCIA DA
FARMACOGNOSIA, ETNOFARMACOLOGIA
Profa. Daniela de Paula
Referências
OLIVEIRA, F.; AKISUE, G. Fundamentos da Farmacobotânica
e de morfologia vegetal. 3 ed. São Paulo: Editora Atheneu,
2009.

OLIVEIRA, F.; AKISUE, G. AKISUE, M.K. Farmacognosia:


Identificação de drogas vegetais. 2 ed. São Paulo: Editora
Atheneu, 2014.

ROBBERS, J.E.; SPEEDIE, M.K.; TYLER, V.E. Farmacognosia


e Farmacobiotecnologia. São Paulo: Premier, 1997.

SIMÕES, C.M.O. et al. Farmacognosia: da planta ao


medicamento. 5 ed. Porto Alegre/Florianópolis: Editora da
UFRGS/Editora da UFSC, 2004.
História
“Materia medica”

Refere-se as coleções
(tratados) sobre o
conhecimento médico e
farmacêutico do ocidente;

 Dioscórides (grécia,
século I)
600 plantas
15 séculos
História
Matéria Medicinal
Século XIX
Farmacognosia
Farmacologia J.Adan Schmidt,
Viena, 1811

Química +
Ação do princípio Farmacologia +
Botânica

Final do séc. XIX


Isolamento de várias substâncias naturais
Início da síntese orgânica
História

Exemplos de substâncias
naturais descobertas no
século XIX
História
Últimas duas décadas do século
Do início à metade do séc. XX XX e sec. XXI

• Cromatografia e outras • “Onda verde”


• Aquecimento de pesquisa com
técnicas de identificação produtos naturais
• Química de Produtos • Legislação brasileira sobre
Naturais fitoterápicos
• Aumento no consumo de
• Biossíntese de produtos fitoterápicos
naturais; • Pesquisa de ponta e alta
• Síntese de produtos tecnologia (biologia molecular,
enzimologia, etc.)
naturais • Inclusão de ferramentas
• Ascensão e queda de computacionais e
metodológicas;
pesquisa da farmacognosia
• Multidisciplinar
História
História da farmacognosia no Brasil
• Nos relatos portugueses sobre o
Brasil, os indígenas eram
sadios, haviam poucas doenças
e os que adoeciam recorriam ao
pajé.
• Em 1530, chegam os primeiros
médicos que trouxeram
remédios que se deterioraram
com o tempo e a solução foi
aproveitar a flora nativa.
• Em 1532 chegam os negros, e
em 1549 chegam os jesuítas;
• Neste período foram identificadas
24 espécies que eram usadas
também em outros países, com
destaque para nomes populares
como: Artemísia, crista-de-galo,
coentro, hortelã, carrapateira,
mastruço, limão-bravo, capim pé-
de-cabra, entre outros.
História da farmacognosia no Brasil
• Os viajantes sempre se abasteciam destes
remédios antes de excursionarem por regiões
pouco conhecidas.
• Importantes literaturas foram geradas sobre a flora
Brasileira:
• Pero de Magalhães Gândavo que escreveu "História da
Província de Santa Cruz (a que vulgarmente chamamos
Brasil)" em 1576,
• Gabriel Soares de Souza, o autor de "Tratado Descritivo
do Brasil", de 1587. Este denominava os produtos
medicinais utilizados pelos índios de "as árvores e ervas
da virtude".
• Georg Marcgrave, originário da Alemanha, Johannes de Laet, e o
médico de Maurício de Nassau, Willem Piso. - "Historia Naturalis
Brasiliae“, 1648
• A contribuição de Piso consiste de quatro extensas discussões. A
primeira sobre o ar, a água e a topografia do Brasil. A segunda,
sobre doenças endêmicas locais. A terceira, sobre venenos e seus
antídotos. E a quarta sobre plantas medicinais. Este livro “As plantas brasileiras não
representa a primeira história natural completa da América do Sul. apenas curam: fazem
milagres”
(Von Martius, botânico alemão)
História da farmacognosia no Brasil
• A vinda da Corte Real para o Brasil, em 1808, e o
decreto de D. João VI que abriu os portos brasileiros às
nações amigas.
• Expedições – naturalistas com a incumbência de coletar
espécimes de animais e de plantas para os museus europeus.
• O médico e botânico Carl Friederich von Martius e o zoólogo
Johann Baptist Spix, dois dos iniciadores do estudo sistemático da
flora e da fauna brasileiras.
• Jovem farmacêutico alemão, Theodoro Peckolt, em 1847.
• Este farmacêutico pode ser considerado, pelo seu trabalho fantástico, o
pai da fitoquímica brasileira.
• Instalou-se em Cantagalo no Estado do Rio de Janeiro, a mesma
cidade onde nasceu Rodolpho Albino Dias da Silva (1889-1931), o
autor único da primeira farmacopéia brasileira, Peckolt mudou-se mais
tarde para o Rio de Janeiro onde fundou a Farmácia Peckolt.
História
Plantas medicinais x polêmica
Pau Brasil
roubaram dos povos indígenas da região o
segredo de como extrair um pigmento
vermelho do Pau Brasil. A árvore que deu ao
Brasil seu nome, está sendo preservada
apenas em alguns jardins botânicos.

Açaí
Fruto da palmeira Euterpe oleracea da região
amazônica que teve seu nome registrado no
Japão, em 2003. Por causa de pressão de
organizações não-governamentais da
Amazônia, o governo japonês cancelou esta
patente.
História
Plantas medicinais x polêmica
Espinheira Santa
A espinheira santa (Maytenus ilicifolia) é nativa de muitas
partes da América do Sul e sudeste do Brasil. A empresa
japonesa Nippon Mektron detém uma patente de um
remédio que se utiliza do extrato da espinheira santa, desde
1996.
Curare
Usada tradicionalmente por algumas etnias indígenas da
Amazônia. Alexander von Humboldt foi o primeiro Europeu,
em 1800, a testemunhar e descrever como os ingredientes
eram preparados. O curare começaria a ser utilizado como
um anestésico em 1943, quatro anos depois que seu
ingrediente ativo, o d-tubocurarine foi isolado.
História
Plantas medicinais x polêmica
Jaborandi
Planta (Pilocarpus pennatifolius) só
encontrada no Brasil, o jaborandi
tem sua patente registrada pela
indústria farmacêutica alemã Merk,
em 1991.

Mandioca
A Biolink quer patentear cumaniol,
uma substância extraída de um
veneno feito da mandioca
selvagem, usado para pesca na
Amazônia. O novo produto, de
acordo com a companhia
Canadense, pode ser usado para
parar o coração durante cirurgias
delicadas.
História da farmacognosia no Brasil
 OMS, 1978, Saúde para todos no ano 2000;
Atualmente 80% da população mundial utiliza como terapêutica

Brasil é o pais com maior biodiversidade genética do


mundo, contando com mais de 55.000 espécies
catalogadas (550.000).

 Pirataria

 Farmacêutico é prescritor de fitoterápicos;


História da farmacognosia no Brasil
 Mercado em expansão:

Elevado custo da assistência médica privada e dos medicamentos


alopáticos;
Falta de acesso as medicamento
Insatisfação com os resultados da medicina tradicional;
Efeitos indesejáveis e prejuízos acarretados pelo uso
abusivo/incorreto dos medicamentos;
Consciência ecológica;
Crença popular: natural é inócuo
História da farmacognosia no Brasil
Uso de plantas medicinais pela população

Empirirsmo x científico
Remédio x medicamento
Farmacognosia
• É a ciência que trata da história, do tratamento, da
conservação, da identificação, da avaliação e do
emprego das drogas de origem animal e vegetal.
• Origem vegetal: seleção, cultura e colheita
• Origem animal: seleção e criação de animais
• Termo:
• Pharmakon – droga, medicamento, remédio, veneno
• Gnosis - conhecimento
• Outros países:
• Alemanha – Biologia Farmacêutica
• França – Matéria Médica
• Brasil - Biofarmacognosia
Farmacobotânica/Farmacozoologia Isolar, identificar, separar e quantificar os princípios ativos*

Seleção

Cultura/criação
Produção das drogas**
Farmacognosia

Colheita/obtenção

Preparação/conservação

Identificação e pureza das drogas

Embalagem, Rótulos, Advertências, modo de


Dispensação de drogas
usar

Estudos farmacodinâmicos e toxicológicos

Uso
* Farmacoquímica
* *Farmacoergasia
Farmacognosia:
Objetivos
Determinar a origem sistemática das espécies (planta ou animal) que
as drogas são originárias.
Estabelecer características morfoanatômica (microscópica e
macroscópica) e organoléptico para identificação.
Investigar os métodos ideais de produção de drogas: colheita,
armazenamento, extração de princípios ativos, entre outros.
Estabelecer a composição química da droga
Obter extratos da droga contendo os ingredientes ativos.
Controlar a qualidade da droga, assegurando a ausência de certos
produtos químicos tóxicos e prevenção de adulteração e falsificação.
Definir as propriedades farmacológicas do medicamento, ou seja,
que a sua atividade.
Investigar novas substâncias ativas que podem representar um ponto
de partida para a concepção de novos medicamentos no futuro.
Conceitos farmacognósticos
Planta medicinal

É todo vegetal que contém um ou vários de seus órgãos,


substâncias que podem ser empregadas para fins terapêuticos ou
precursores de substâncias utilizadas para tais fins.

Espécie vegetal, cultivada ou não, utilizada com propósitos


terapêuticos; (RDC 26/ 2014)

Planta medicinal fresca: a planta medicinal usada logo após a


colheita/coleta sem passar por qualquer processo de secagem;
(RDC 26/ 2014)
Conceito farmacognóstico de drogas
Matéria sem vida que sofreu alguma transformação para servir
de base para medicamento;

Todo vegetal ou animal (parte ou produtos derivados) que


após sofrerem processos de coleta, preparo e conservação,
possuam composição e propriedades tais que possibilitam o
seu uso terapêutico.

Para uma matéria ser considerada droga:


Ser de origem animal ou vegetal;
Ter sido submetida a processo de coleta, preparo e conservação;
Ter propriedades farmacodinâmicas, uso terapêutico ou ter alguma
necessidade farmacêutica;
Não ser obtida através de processos extrativos delicados.
Conceito farmacognóstico da droga
Segundo a sua origem a droga pode ser classificada em três
tipos:

Droga animal

Droga vegetal
 Planta medicinal ou suas partes, após processos de coleta, estabilização e
secagem, podendo ser íntegra, rasurada , triturada ou pulverizada;

Droga derivada.
 Produtos de extração da matéria-prima vegetal: extrato, tintura, óleo, cera,
exsudato, suco, e outros.
 É caracterizado pela reprodutibilidade e constância de sua qualidade.
 Produto da extração da planta medicinal fresca ou da droga vegetal, que
contenha as substâncias responsáveis pela ação terapêutica, podendo
ocorrer na forma de extrato, óleo fixo e volátil, cera, exsudato e outros.
(RDC 26/14)
Conceito farmacognóstico da droga
Princípio Princípio
Fitocomplexo Marcador
ativo inativo

Uma substância ou
um conjunto de Composto ou classe
substâncias de compostos
quimicamente presentes na matéria
conhecidas e com prima vegetal,
Conjunto de
atividade preferencialmente
substâncias presentes
Conjunto de princípios farmacológica. tendo correlação com
na planta sem
ativos e inativos o efeito terapêutico
atividade
que é utilizado como
farmacodinâmica
referência no controle
da qualidade da
matéria-prima vegetal
Princípios ativos e do fitoterápico
primários e
secundários
Conceitos farmacognósticos
Fitoterápico:

É uma mistura complexa


Produto obtido de matéria-prima ativa vegetal, exceto substâncias
isoladas, com finalidade profilática, curativa ou paliativa, incluindo
medicamento fitoterápico e produto tradicional fitoterápico,
Simples, quando o ativo é proveniente de uma única espécie vegetal
medicinal,
Composto, quando o ativo é proveniente de mais de uma espécie vegetal;
(RDC 26/ 2014)
Conceitos farmacognósticos
 Fitoterápico industrializado:

Medicamento fitoterápico: é aquele obtido com emprego exclusivo de


matérias-primas ativas vegetais, cuja segurança e eficácia seja baseada
em evidências clínicas e que seja caracterizado pela constância de sua
qualidade (Brasil, 2014a).

Produto tradicional fitoterápico: aquele obtido com emprego exclusivo de


matérias-primas ativas vegetais, cuja segurança e efetividade sejam
baseadas em dados de uso seguro e efetivo publicados na literatura
técnico-científica e que seja concebido para ser utilizado sem a vigilância
de um médico para fins de diagnóstico, de prescrição ou de monitorização
(Brasil, 2014a).

Fitoterápico manipulado: preparação magistral e oficinal de


fitoterápico em farmácia de manipulação e em Farmácia Viva
(Brasil, 2007c, 2013b).
Conceitos farmacognósticos
Planta
medicinal
Fitocomplexo

Planta
medicinal Droga Vegetal
fresca Matéria-prima vegetal

Droga derivada

Fitoterápico

Industrializado Manipulado

Produto
Medicamento tradicional
fitoterápico
Importância dos produtos medicinais de
origem natural
Papéis importantes na medicina moderna:

1. Fornecer medicamentos de síntese difícil


Ex.: digoxina, morfina, antibióticos
2. Servir de base para medicamentos semissintéticos
Ex.: variações das moléculas de morfina
3. Uso como protótipos ou modelos para medicamentos
sintéticos;
Ex.: procaína
4. Alguns produtos naturais inativos podem servir como base
para produtos de uso terapêuticos.
Ex.: taxol sintetizado a partir da bacatina III
Ex.: estigmasterol do óleo de soja para produção de
hidrocortisona e outros corticosteróides.
Importância dos produtos medicinais de
origem natural – Exemplos:
Substância Natural Derivado semi-sintético Derivado sintético

Sumatriptano
Diidroergotamina Em 1980, farmacologista
Em 1943, Arthur Stoll e inglês Patrick
Ergotamina
Albert Hoffman (1906-2008), Humphrey sintetizou o
Micotoxina
obtiveram, pela hidrogenação composto AH25086, obtido
1918 por modificação
parcial do ácido lisérgico
da estrutura da serotonina
Importância dos produtos medicinais de
origem natural – Exemplos:
Substância Natural Derivado semi-sintético Derivado sintético
SISTEMÁTICA VEGETAL
BARROSO, G.M. et al. Sistemática de angiospermas do Brasil. 2 ed.
Viçosa: Imprensa Universitária da Universidade Federal de Viçosa,
v.1, 2002.
OLIVEIRA, F.; AKISUE, G. Fundamentos da Farmacobotânica e de
morfologia vegetal. 3 ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2009
Sistemática vegetal

A Sistemática ou Taxonomia Vegetal

É um ramo da Biologia Vegetal que estuda a diversidade


das plantas com base na variação morfológica e nas
relações evolutivas, produzindo um sistema de
classificação, o qual permite estabelecer uma
identificação ideal para as plantas.
Sistemática
Histórico
 Diversidade dos organismos (1,5 milhão descritos):
ampla variedade biológica.

 Diversos sistemas de classificação foram elaborados

 Ordenação das espécies em grupos

 Diferentes conjuntos de atributos


Histórico
Classificação por hábitos das plantas
 Sistemas fundamentados no hábito das plantas

- arbóreas, arbustivas, subarbustivas e herbáceas

- Outros cientistas da época: Dioscórides, Albertus • PAI DA BOTÂNICA


e Magnus (ARISTÓTELES)
Histórico
Classificação por ação
 Idade Média: Herbalistas (Brunfels, Bock, Fuchs)

 Propriedades medicinais das plantas

 Fornecem descrições e ilustrações: Facilitar a


identificação
Histórico
Classificação sistemática
 Sistemas poucos elaborados que evoluiram para uma
classificação sistemática, dividida em três grupos:
 Natural, Artificial e filogenético
 Classificação Natural
 Agrupa elementos com base num único caráter,
 ou em poucos caracteres

24 classes

Nº de estames e Principal representante: Carl


pela sua posição da F. Linnaeus (Linné) (1707-
flor e pistilos 1778) – “Species Plantarum”
(1753) que ficou conhecida
como o “sistema sexual”.
Histórico
Classificação sistemática
Artificial Filogenética

• Agrupa os elementos com base no • Baseiam-se na evolução,


somatório de caracteres exibidos. relacionando os diversos grupos
• As plantas eram organizadas em vegetais com a filogênese.
grupos afins, pela existência de • Existência de um ancestral comum
características comuns.
• Durou até o surgimento do
Darwinismo e teoria da evolução

August Wilhelm Eichler (1839-1887)


dividiu o Reino Vegetal em
Phanerogamae e Cryptogamae
Lamarck Jussieu
Sistemática Vegetal
Taxonomia e classificação hierárquica
A taxonomia é um aspecto importantíssimo da
sistemática, devido a sua função de identificar, atribuir
nomes e classificar as espécies de plantas, animais e
minerais.

Identificação se baseia na determinação de um táxon


(plural: TAXA ou TAXONS) como idêntico ou semelhante
a outro já conhecido.
Sistemática Vegetal
Taxonomia e classificação hierárquica
Sistemática - Taxonomia
Sistemática Vegetal
Taxonomia e classificação hierárquica

Para a gataria, o nome genérico é Nepeta, o epíteto é o


cataria, e o nome da espécie é Nepeta cataria.
Sistemática Vegetal
Taxonomia e classificação hierárquica
Espécie Mentha sativa
Hortelã pimenta Mentha piperita
Hortelã verde - Mentha spicata
Poejo- Mentha pulegium
Hortelã Crespa - Mentha crispa
Hortelã doce- Mentha arvensis

Gênero Mentha
Família Lamiaceae
Ordem Lamiales
Classe Magnoliopsida
Divisão Magnoliophyta
Reino Plantae
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Sistemática Vegetal
Taxonomia e classificação hierárquica
Formas de representação (itálico ou sublinhado):
 Erythroxylum coca Lam. ou Erythroxylum coca Lam.

Autor que descreveu a espécie pela primeira vez:


 Coffea arábica L.

Além disso, quando uma espécie muda de gênero, o


nome do autor referente ao primeiro nome dado a
espécie (Basiônimo) deve ser citado entre parênteses,
seguido pelo nome do autor que fez a nova combinação.
 Por exemplo: Tabebuia alba (Cham.) Sadw.;
 Basiônimo: Teocoma alba Cham.
Sistemática Vegetal
Taxonomia e classificação hierárquica
Sistemática Vegetal
Taxonomia

Viola papilonaceae Viola tricolor Viola tricolor var. hortensis


Sistemática vegetal Nomenclatura botânica: espécie
Importância (gênero + epíteto específico);

Nomenclatura botânica completa:


espécie, autor do binômio, variedade,
quando aplicável, e família;
Farmacopéia Brasileira:

Nome oficial

Nomes comuns/
nomes vulgares:
Babosa, Aloe de
Barbados, Aloe do Curaçao,
Sábila, Zabira, Aloe del
Mediterrâneo, Erba babosa, Erva
de azebra, Laloi, Bamboo,
Caraguatá.
Sistemática vegetal
Importância
• Nome vulgar:
• Erva cidreira
• Indicação: calmante,
dores musculares,
dores de cabeça,
insônia.
• Espécies:
• Melissa officilallis
• Lippia alba
• Cymbopogon citratus
Sistemática Vegetal
Sistema de classificação de EICHLER

Cryptogamae Phanerogamae

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