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4. Se este não é o caso, a dor torácica se deve a uma outra doença crônica passível de
tratamento?
Refluxo esofágico Artrites do ombro ou da coluna
Espasmo esofágico Costocondrites
Doença biliar Ansiedade
Dor torácica
1. A,B,C
2. SINAIS VITAIS E ESTADO GERAL
3. PRESENÇA OU AUSÊNCIA DE DISTENSÃO
JUGULAR
4. AUSCULTA PULMONAR (CONGESTÃO)
5. AUSCULTA CARDÍACA (SOPROS OU RITMO
GALOPE)
6. PRESENÇA OU AUSÊNCIA DE AVC
7. PRESENÇA OU AUSÊNCIA DE PULSOS
8. PRESENÇA OU AUSÊNCIA DE HIPOPERFUSÃO
Papel do eletrocardiograma e
do monitor de tendência do
segmento ST
Papel fundamental na avaliação dos pacientes com
dor torácica;
Um ECG normal é encontrado na maioria dos
pacientes com dor torácica;
Na admissão: cerca de metade dos pacientes com
IAM tem ECG normal.
Deve ser realizado nos primeiros 10min da admissão
do paciente e repetido a cada 5-10min, caso não seja
conclusivo, encontrando-se o paciente sintomático e
com quadro sugestivo de SCA.
Observação
Vasoconstrição ou Vasoespasmo
QUADRO CLÍNICO
Oxigenação
Nitratos- Dose: 5 mg SL repetir a dose a cada 5
min no 15 mg
ASS-Dose Ataque – 200 mg, Manutenção – 100
mg
ß - bloqueadores: Metoprolol 5 mg até dose
máx. 15 mg. Manutenção– Propranolol 20 a 80
mg VO até 8/8 h
Heparina de baixo peso molecular Dose:bolus
EV60 UI/Kg/h .Após SC-Dose: 1 mg/Kg SC 12/12 h
por 2 a 5 dias
TRATAMENTO
Principais mecanismos:
Trombo;
Inflamação;
Oclusão mecânica;
Oclusão dinâmica;
Dissecção de artéria coronariana;
Angina secundária.
Fisiopatologia
Lesão subendocárdica:
Formação de microtrombos;
Depressão do ponto J e do segmento ST.
Quadro clínico e
Eletrocadiograma
Dor prolongada em repouso (> 20 min).
ECG normal ou mesmos achados da angina
estável
Maior incidência de infradesnível do
segmento ST.
História e Exame físico
Exame Físico:
Normal;
Fáscies de dor, sudorese e taquipnéia;
Alterações de demandam pior prognóstico:
Sopro mitral (novo ou piora de sopro pré-existente);
Sinais de falência cardíaca (taquicardia, taquipnéia,
hipotensão, sudorese, pulsos finos, terceira bulha,
estertores pulmonares).
História e Exame físico
História e Exame físico
Eletrocardiograma
Realizar em até 10’ da chegada do paciente;
Repetido em 6 horas;
Em 12 derivações;
Monitorização constante com ECG;
Eletrocardiograma
Achados:
Infra de ST ≥ 0,5mm;
Inversão de onda T > 2mm;
Desvios transitório de ST
(depressão);
Onda U invertida
transitória;
Arritmias.
SCA sem supra-ST
Marcadores de lesão
miocárdica
Creatinoquinase MB:
CK-MB massa;
Eleva-se em lesão de tecidos não-cardíacos;
Subformas como marcadores precoces (< 6 horas) de lesão
miocárdica.
Pico em 24h
Troponinas:
Subunidades: T, I e C;
Desempenho semelhante à CK-MB massa nas primeiras 12-24hs;
Marcador precoce em 3-6 h
Pico em torno 24hs.
Mioglobina:
Marcador muito precoce;
Precede CK-MB em 2-5 horas;
Pico em 5-12 horas;
Outras ferramentas
Ergometria;
Ecocardiografia;
Resumindo:
Oxigenoterapia Mantida após 4 horas do aparecimento da dor.
Importante na emergência;
As primeiras 6-12hrs do início do evento são
as mais importantes;
Durante a monitorização pelo ECG;
MONABCH
Tratamento
Morfina
Dose 2 à 4mg IV 5/5min até o alívio da dor.
Oxigênio
Administrado apenas para pacientes com SaO2 <
90% ou IAM não complicado nas primeiras 6hrs
Nitroglicerina
Dose 0,4mg SL 5/5min em 3x
Nitroglicerina IV para pacientes que não
responsivos a terapia SL, HAS ou com congestão
Contra-indicado (IAM de VD, sildenafil, PAS < 90
Tratamento
Antiplaquetários:
AAS
Mastigar 160 à 325mg e manut. 75 à 160mg VO dia
Mantido para o resto da vida
Clopidogrel
Associado ao AAS em caso de angioplastia
primária, dose ataque 600mg e manut. 75mg dia
Em caso de uso de trombolíticos, dose ataque
300mg e manut. 75mg dia.
Tratamento
Betabloqueadores:
Propranolol 10 à 80mg VO 8/8hrs
Atenolol 25 à 200mg VO dia
Metoprolol 25 à 100mg VO 12/12hrs ou 5mg IV 5/5min 3x
Contra-indicações:
DM
Tabagismo
Broncoespasmo
IC
Choque cardiogênico
Tratamento
Trombolíticos:
Estreptoquinase 1.500.000 U em 500ml de SF
0,9% em 30-60min.
t-PA 15mg IV em bolo, seguidos de 50mg em
30min e mais 35mg nos 60min seguintes.
Efeitos colaterais:
Hemorrágias
HDA e AVE hemorrágico
Vasodilatação periférica e hipotensão
Tratamento
IECA:
Captopril 6 à 12mg 6/6 à 8/8hrs
Enalapril 2,5 à 5mg 12/12hrs
Sinvastatina 40mg VO dose única à noite
Anticoagulantes:
HNF IV associada ao AAS e ao t-PA
HBPM (enoxaparina) 7.500 U SC 12/12hrs
Heparinização plena com HNF (disfunção grave de
VE, IC, FA e história de embolismo)
Angioplastia Primária
Direta:
Procedimento percutâneo
Alternativa à terapia trombolítica
Melhores resultados com uso de stents
Vantagens:
Evita hemorragias
Menor injuria de reperfusão
Resgate:
Para pacientes que não se aderiram ao uso de
trombolíticos