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Conteúdo
ƥ Introdução às Redes de Computadores
Histórico e utilização. Arquiteturas, serviços e protocolos.
ƥ O Modelo de Referência OSI
Introdução, histórico e terminologia. Visão geral do
modelo OSI. Cam. física. Cam. enlace. Cam. rede. Cam.
transporte. Cam. sessão e apresentação. Cam. aplicação.
ƥ Redes Industriais
Uso de redes industriais. Manufatura integrada por
computador. MAP/TOP. Variações do MAP. Fieldbus. FIP.
Profibus. ISA SP-90. CAN. Ethernet Industrial.
ƥ A Internet
Arquitetura. Protocolo IP. UDP e TCP. Aplicações.
ƥ Interconexão de Redes
X
Histórico
ƥ Transmissão de Dados
V Telégrafo
V Telefone
V Rádio
V TV
V Satélite
V Redes Globais de Voz e Dados
Histórico
ƥ Sistemas Computacionais
V Mainframes
V Mainframes com Terminais
V Minicomputadores
V Microcomputadores em Rede Local
V Rede Global Hierarquizada
Redes Locais / Acesso Doméstico
Backbone da Rede
w
ƥ Compartilhamento de Recursos
V Impressoras, Drives de Disco, etc.
ƥ Redundância
V Dados, Processamento e Serviços
Jogos, etc.
Tipos de Redes
ƥ Redes de Computadores
V Interligam máquinas de usuários, servidores e
periféricos (impressoras, unidades de backup, etc.)
ƥ Redes Domésticas
V Interligam os eletrodomésticos de uma casa
ƥ Redes Veiculares
V Interligam os equipamentos de um veículo
ƥ Redes Industriais
V Interligam robôs, sensores, atuadores e
controladores industriais
ƥ Redes sem Fio
V Interligam laptops, palmtops, telefones celulares,
agendas eletrônicas, etc.
4
Elementos de uma
Rede de Computadores
ƥ Equipamento Computacional
ƥ Software de Rede
ƥ Trasmissores e Receptores
ƥ Meio de Transmissão
V Por cabos
V Sem fio
Problemas Comuns em
Redes de Computadores
ƥ Representação de Dados Comum
ƥ Adequação da Velocidade de Transmissão
ƥ Correção de Erros de Transmissão
ƥ Remontagem das Mensagens
ƥ Endereçamento
ƥ Roteamento
ƥ Gerenciamento de Conexões
ƥ Sincronização
ƥ Segurança
o
Aspectos Organizacionais
ƥ É necessário definir exatamente quem é responsável
por cada uma das múltiplas atividades que devem ser
executadas em um suporte para comunicação em rede
ƥ Arquiteturas de redes são estruturadas como camadas
lógicas de software e hardware
Camada N
Camada N-1
Ʀ
Camada 2
Camada 1
Arquiteturas de Redes
ƥ No envio, os dados fluem das camadas superiores
para as camadas inferiores até serem enviados
através do meio de transmissão
ƥ Na recepção de dados, estes fluem das camadas
inferiores da rede para as camadas superiores até
atingirem o aplicativo de rede
ƥ Cada camada deve dar sua contribuição de modo a se
obter um serviço de comunicação eficiente e confiável
ƥ Cada camada fornece à camada superior um serviço
mais elaborado que a camada inferior
Protocolos
ƥ Protocolos estabelecem um caminho virtual de
comunicação entre entidades do mesmo nível
situadas em máquinas diferentes
ƥ Duas máquinas, ao se comunicar, devem usar o
mesmo protocolo ou um mecanismo de conversão
Serviços
ƥ Interface entre entidades adjacentes
ƥ Uma camada qualquer (N) usa os serviços da camada
imediatamente inferior a ela (N-1) e fornece serviços à
camada superior (N+1)
Ʀ
Camada N+1
pedido/resposta Interface N+1/N indicação/confirmação
Camada N
pedido/resposta Interface N/N-1 indicação/confirmação
Camada N - 1
Ʀ
Tipos de Serviços
ƥ Serviço sem Conexão: cada pacote de dados é
enviado independentemente
V Datagrama
V Pedido-Resposta
Padronização de Redes
ƥ Protocolos devem ser padronizados para que redes
diferentes possam se comunicar
ƥ Tipos de Padrões
V De jure: definido por organismo reconhecido por lei
Padronização de Redes
pesquisa utilização
atividade
padronização
tempo
O Modelo OSI
ƥ O RM-OSI é um modelo de referência p/ interconexão
de sistemas abertos (open systems interconection)
ƥ Padrão ISO 7498, publicado em 1984
ƥ Sistemas abertos são heterogêneos
V Usam software, hardware e tecnologias diferentes
O Modelo OSI
ƥ Consiste em um modelo de referência que pode ser
utilizado no estudo e no projeto de redes
ƥ Utiliza uma arquitetura de 7 camadas
ƥ Define o papel executado por cada uma das camadas
ƥ Não padroniza os protocolos e serviços das camadas,
que são descritos em padrões definidos em separado
ƥ Adequado a redes locais e de longa distância
||
Utilização do OSI
ƥ O OSI é amplamente aceito como modelo de
referência para o estudo de redes
ƥ O OSI não é seguido fielmente na construção de
redes, salvo algumas exceções; no entanto, as
camadas de outras arquiteturas de redes podem ser
mapeadas nas camadas OSI
ƥ É comum remover camadas buscando melhorar a
performance ou simplificar a arquitetura da rede
As Camadas OSI
Máquina ƝAƞ Máquina ƝBƞ
7. Aplicação 7. Aplicação
6. Apresentação 6. Apresentação
5. Sessão 5. Sessão
4. Transporte 4. Transporte
3. Rede 3. Rede
2. Enlace 2. Enlace
1. Física 1. Física
Meio Físico
|X
A Camada Física
ƥ É reponsável pela transmissão de bits através do meio
de transmissão
ƥ Estabelece os níveis de sinal que representam 0 e 1
ƥ Define a duração do bit
ƥ Padroniza os conectores de rede
ƥ Unidade de dados: bit
A Camada de Enlace
ƥ Transforma um canal não-confiável ƛ a rede física ƛ
em um canal confiável
ƥ Detecta erros ocorridos no meio físico e, em alguns
casos, os corrige
ƥ Controla o acesso ao meio de transmissão
ƥ Define limites dos fragmentos de dados ƛ os quadros
ƥ Faz controle de fluxo, evitando que os buffers do
receptor sejam esgotados por um transmissor veloz
ƥ Cria sobre o meio físico diferentes serviços de enlace:
V Serviço sem conexão com/sem reconhecimento
A Camada de Rede
ƥ Padroniza e define os endereços das máquinas da
rede de computadores
ƥ Define as rotas através das quais as mensagens
devem ser transmitidas
ƥ Controle de congestionamento
ƥ Unidade de dados: pacote
ƥ Dois tipos de serviço de rede
V Em serviços com conexão, endereços e rotas são
A Camada de Transporte
ƥ Responsavel pela transmissão fim-a-fim, desde a
origem até o destino
ƥ Faz o mapeamento de conexões de transporte em
conexões de rede, possivelmente utilizando
multiplexação (Nu1) ou divisão (1uN)
ƥ Controle de fluxo de alto nível
ƥ Controle de seqüência de mensagens fim-a-fim
ƥ Recuperação de erros fim-a-fim
|4
A Camada de Aplicação
ƥ Oferece os meios para que aplicações utilizem a rede
de comunicação
ƥ Define serviços genéricos que servem de suporte para
a construção de aplicações
ƥ Exemplos:
V Suporte para transferência de arquivos
V etc.
7. Aplicação A Dados
6. Apresentação A A Dados
5. Sessão S A A Dados
4. Transporte T S A A Dados
3. Rede R T S A A Dados
2. Enlace E R T S A A Dados E
1. Física F E R T S A A Dados E F
|o
DADOS.pedido
DADOS.indicação
DADOS. DADOS.
confirmação indicação
Serviço c/ Conexão ƛ
Estabelecimento de Conexão
Máquina ƝAƞ Máquina ƝBƞ
Camada N Camada N
CONEXÃO.
CONEXÃO.
pedido
resposta
CONEXÃO. CONEXÃO.
confirmação indicação
Serviço c/ Conexão ƛ
Transferência de Dados
Máquina ƝAƞ Máquina ƝBƞ
Camada N Camada N
DADOS. DADOS.
pedido
resposta
DADOS. DADOS.
confirmação indicação
DESCONEXÃO.pedido
DESCONEXÃO.indicação
A Camada Física
ƥ Papel: permitir que bits sejam enviados através do
meio de transmissão
ƥ A camada física define:
V Os níveis do sinal que representam Ɲ0ƞs e Ɲ1ƞs
Meios de Transmissão
ƥ Tipos de Meios de Transmissão
V Par Trançado
V Cabo Coaxial
V Fibra Ótica
Infravermelho
Microondas
Rádio
ƥ Problemas
V Ruído
V Atenuação
V Eco
|ü
Topologias de Redes
ƥ Ponto a ponto
V Estrela
V Anel
V Árvore
ƥ Difusão (Multiponto)
V Barramento com terminadores
V Barramento em anel
V Redes de satélite
Transmissão
ƥ Sentido de Transmissão
V Simplex: unidirecional
V Duplex: bidirecional
ƥ Sincronismo
V Síncrono: relógio define a cadência dos bits
Comutação
ƥ Comutação de Circuitos: cria um caminho físico entre
origem e destino conectando circuitos nos comutadores
ƥ Comutação de Mensagens: comutadores recebem
mensagens, as armazenam e as enviam até o destino
ƥ Comutação de Pacotes: similar à anterior, mas com as
mensagens divididas em pacotes de tamanho limitado
Padrão RS-232
ƥ Usada para conectar computadores e periféricos
ƥ Características do sinal: Bit 0: entre +5 e +15 V
Bit 1: entre ƛ5 e ƛ15 V
ƥ Usa conector de 25 pinos 1ƥ ƥ ƥ ƥ ƥ ƥ ƥ ƥ ƥ ƥ ƥ ƥ ƥ13
Representação de Sinais
ƥ Formato de Representação
V Analógico: variação contínua do sinal no tempo
Série de Fourier
ƥ Qualquer sinal pode ser representado como um
somatório de senos e cossenos:
|
R à Xå à R à Xå à
X à | à |
Sinal original
1 harmônico
2 harmônicos
4 harmônicos
8 harmônicos
XX
Banda Passante
ƥ A banda passante define as freqüências que podem
ser transmitidas em um meio de transmissão
ƥ Banda Passante: de fi a ff
ƥ Largura de Banda: L = ff ƛ fi
1.0
Ganho
Freqüência
fi L ff
Sinal Digital
Cód. Manchester
Cód. Manchester
Diferencial
Ausência de
Transição Transição
Indica um Ɲ1ƞ Indica um Ɲ0ƞ
Xw
Níveis de Sinais
ƥ Sinais podem ser codificados com múltiplos níveis
ƥ N bits por amostra são representados com 2N níveis
ƥ Teorema de Nyquist: um canal com largura de banda
de L Hz pode transmitir 2L log2N bits por segundo; o
sinal transmitido deve ser amostrado 2L vezes p/ seg.
11
10
01
00
Mensagem 0100110110100001 transmitida com 4 níveis (dibit)
Modulação de Sinais
0 1 1 0 0 1 0 0
Sinal Digital
Mod. p/ Amplitude
Mod. p/ Freqüência
Mod. p/ Fase
X4
A Camada de Sessão
ƥ Gerenciamento de ficha para transmissão de dados
em um sentido por vez (transmissão half-duplex)
ƥ Estabelece pontos de sincronização para restabelecer
conexões após uma eventual interrupção
ƥ Gerenciamento de atividades (transações)
A Camada de Apresentação
ƥ Define o padrão de codificação de dados a ser
utilizado, para que a mensagem codificada durante o
envio possa ser decodificada no momento da recepção
ƥ O uso de criptografia permite que o conteúdo das
mensagens seja transmitido de forma segura
Xo
Multiplexação de Sinais
ƥ Necessário utilizar o mesmo meio para transmissões
simultâneas
ƥ Métodos de Multiplexação
V Freqüência: transmissores diferentes transmitem
combinados
A Camada de Enlace
ƥ Papel: transmitir quadros de dados através da rede,
detectando e possivelmente corrigindo erros de
transmissão ocorridos no meio físico
ƥ Composta pelas subcamadas:
LLC ƛ Controle de Enlace Lógico
MAC ƛ Controle de Acesso ao Meio
ƥ Funções executadas:
V Controle de acesso ao meio
V Delimitação de quadros
V Controle de erros
V Controle de fluxo
V Gestão de enlace
X
ƥ Problema: complexidade
Delimitação de Quadros
ƥ Contagem de caracteres: cabeçalho informa tamanho
do quadro; de difícil recuperação quando ocorre erro
ƥ Caracteres delimitadores: usa caracteres especiais
para indicar início e fim de quadro; preenchimento de
caracteres evita que caracteres especiais apareçam
isolados no campo de dados do quadro
Exemplo: [DLE|STX|AƦDLE|* ƦB|DLE|ETX]
ƥ Sequência de bits delimitadora: usa uma sequência de
bits para delimitar quadro; preenchimento de bits
evita que delimitadores apareçam no campo de dados
Exemplo: [01111110|0Ʀ01111110Ʀ0|01111110]
ƥ Violação de códigos do nível físico: usa sinais
diferentes para delimitar quadro
Exemplo: Sinal sem transição no código Manchester
Controle de Erros
ƥ Uso de códigos de detecção ou de correção de erros
ƥ Técnicas de controle de erros
V Bit de paridade par/ímpar: escolhido de forma que
o número de bits 1 no quadro seja par/ímpar;
detecta erros simples (1 bit)
V Código de redundância cíclica (CRC): acrescenta
bits aos dados de forma que, ao ser gerado um
polinômio a partir destes bits, este seja divisível
por um polinômio gerador usando álgebra XOR
Ex: Pol. gerador: x4 + x + 1
Dados: 1101011011 + CRC de 4 bits
Pol. gerado: x13+x12+x10+x8+x7+x5+x4+x3+x2+x1
Dados + CRC: 11010110111110
Quociente: x9+x8+x3+x1
Xü
Controle de Erros
ƥ Caso um erro seja detectado, é desejável em alguns
casos que o emissor retransmita um quadro de dados
ƥ Numeração de quadros evita a duplicação no receptor;
mensagens de reconhecimento indicam o recebimento
ƥ Técnicas para solicitar retransmissão
V Pare e espere: emissor aguarda mensagem de
Controle de Fluxo
ƥ Usado para compatibilizar a velocidade do emissor
com a do receptor
ƥ Técnica mais usada é a janela deslizante
V A largura máxima da janela (N ) limita o número
Gestão de Enlace
ƥ A camada de enlace divide o canal de comunicação
em diversas conexões de enlace
ƥ O protocolo de enlace deve:
V Estabelecer e desfazer conexões de enlace em
Primitivas de Enlace
L-DATA.request (origin, destination, data_unit, class_of_service)
L-DATA.indication (origin, destination, data_unit, class_of_service)
L-CONNECT.request (origin, destination, class_of_service)
L-CONNECT.indication (origin, destination, class_of_service)
L-CONNECT.response (origin, destination, class_of_service)
L-CONNECT.confirm (origin, destination, class_of_service)
L-DISCONNECT.request (origin, destination)
L-DISCONNECT.indication (origin, destination, motive)
L-DISCONNECT.response (origin, destination)
L-DISCONNECT.confirm (origin, destination, status)
L-DATA_CONNECT.request (origin, destination, data_unit)
L-DATA_CONNECT.indication (origin, destination, data_unit)
L-DATA_CONNECT.response (origin, destination, data_unit)
L-DATA_CONNECT.confirm (origin, destination, data_unit)
L-RESET.request (origin, destination)
L-RESET.indication (origin, destination, motive)
L-RESET.response (origin, destination)
L-RESET.confirm (origin, destination, status)
L-CONNECTION-FLOWCONTROL.request (origin, destination, quantity)
L-CONNECTION-FLOWCONTROL.indication (origin, destination, quantity)
w|
A Camada de Rede
ƥ Papel: trasmitir pacotes de dados desde a origem até o
destino, passando por nós intermediários se necessário
ƥ Composta pelas subcamadas:
Subcamada Independente da Sub-Rede
Subcamadas Dependentes da Sub-Rede
Subcamadas de Acesso às Sub-Redes
Sub-Rede A Sub-Rede B Sub-Rede C
ƥ Funções Principais:
V Controle de Congestionamento
V Endereçamento
V Roteamento
wX
Roteamento
ƥ Devem ser estabelecidas rotas pelas quais os pacotes
devem passar para chegar ao seu destino
ƥ Quando é feito o roteamento?
V Serviço sem conexão: quando o pacote é entregue
à camada de rede
V Serviço com conexão: quando a conexão é criada
V Um roteador central
Algoritmos de Roteamento
ƥ Os mesmos algoritmos de roteamento podem ser
usados para serviço com e sem conexão
ƥ Os algoritmos de roteamento podem (ou não) levar
em conta a situação do tráfego na rede e as possíveis
mudanças na topologia da rede
V Algoritmos Estáticos: não consideram a dinâmica
Roteamento Local
ƥ Rota calculada com informação disponível localmente
ƥ Cada nó define a rota a tomar somente com as
informações que possui, sem haver nenhuma troca de
informação sobre o tráfego entre os nós da rede
ƥ Técnicas:
V Batata quente: manda o pacote adiante sem se
preocupar em calcular a rota mais adequada
V Roteamento Estático: cada nó possui uma tabela
fixa com as rotas que deve utilizar
V Aprendizado às avessas: contadores nos pacotes
marcam o número de nós pelo qual o pacote
passou; assim um nó pode saber a mais curta
distância entre ele e outros nós da rede
Roteamento Centralizado
ƥ Routing Control Center (RCC): elemento central que
faz todo o cálculo das rotas com base em informação
relativa à topologia da rede, o tráfego atual, etc.
ƥ O RCC precisa manter atualizadas tabelas globais com
todas as rotas possíveis, e com base nesta informação
calcular tabelas de roteamento para cada nó da rede
ƥ As tabelas são remetidas aos nós da rede, que com
base na sua tabela fazem o roteamento local
ƥ Problemas:
V Vulnerabilidade do RCC: ponto de falha
Roteamento Distribuído
ƥ Os nós enviam periodicamente aos seus vizinhos
informações sobre o tráfego em suas linhas
ƥ Cada nó calcula sua tabela de roteamento com base
na informação recebida dos outros nós
ƥ Pacotes de teste enviados periodicamente podem
medir o tempo de retardo dos trechos da trajetória
V Ʀ
Rotemento Multicaminhos
ƥ Permite utilizar mais de um caminho diferente por rota
ƥ Cada nó possui uma tabela com os diversos caminhos
que levam a um destino e a probabilidade com a qual
deve utilizar tal caminho Destino
W X Ü X Y Z
X 0,72 0,04 0,16
Rota
Y 0,07 0,79 0,14
Y Z Z 0,11 0,07 0,70
Exemplo: suponha que W queira estabelecer uma rota até Z; W gera
um número aleatório entre 0 e 1 e verifica sua tabela de roteamento;
se o número gerado estiver entre 0 e 0,16, usa a linha X; se for entre
0,16 e 0,30, usa a linha Y; para números acima de 0,30 usa a linha Z.
Controle de Congestionamento
ƥ Congestionamento ocorre quando a capacidade de
trasmissão da rede se esgota devido ao excessivo
fluxo de mensagens
ƥ A congestão pode ser causada por mal funcionamento
dos mecanismos de controle de fluxo ou pela lentidão
dos algoritmos de roteamento
ƥ Congestionamento causa lentidão na rede, perda de
pacotes, e aplicações podem deixar de funcionar
ƥ Congestionamento causa mais congestionamento!
w´
Mecanismos de Controle
de Congestionamento
ƥ Pré-alocação de buffers: buffers são alocados por nós
intermediários durante o estabelecimento da conexão
para armazenar os pacotes que serão transmitidos
ƥ Destruição de pacotes: os pacotes são destruídos caso
não haja espaço na memória do nó intermediário
ƥ Controle isarítmico: usa um certo número de fichas
para limitar o número de pacotes que podem estar
sendo transmitidos na rede por um determinado nó
ƥ Pacotes de estrangulamento: indicam que certas rotas
devem ser evitadas por estarem congestionadas
Endereçamento
ƥ Enlace fornece estruturas distintas de endereçamento
ƥ Cabe à camada de rede uniformizar os endereços das
máquinas da rede
ƥ O endereço a nível de rede é composto de 3 campos:
V AFI ƛ Authority and Format Identifier: identifica o
Serviço Serviço
Rede
sem conexão com conexão
Serviço Serviço
Enlace
sem conexão com conexão
Comunicação entre
Máquinas Adjacentes
Máquina ƝAƞ Nó Intermediário Máquina ƝBƞ
7. Aplicação 7. Aplicação 7. Aplicação
6. Apresentação 6. Apresentação 6. Apresentação
5. Sessão 5. Sessão 5. Sessão
4. Transporte 4. Transporte 4. Transporte
3. Rede 3. Rede 3. Rede
2. Enlace 2. Enlace 2. Enlace
1. Física 1. Física 1. Física
Meio Físico
Padrão X.25
ƥ ITU-T X.25 engloba camada física, de enlace e de rede
ƥ Protocolo de Rede: X.25 Packet Layer Protocol (PLP)
ƥ Serviço com conexão usando circuitos virtuais
ƥ Circuitos virtuais podem ser:
V Permanentes: funcionam como linhas dedicadas
Primitivas X.25
Máquina ƝAƞ Máquina ƝBƞ
Call Request
Estabelecimento do Circuito Virtual Call Accepted
Data
Envio de Pacotes Dados
Data
Clear Request
Liberação do Circuito Virtual
Clear Confirm
Pacote X.25
8 Bits
*
R
R
R
~ * ~
A Camada de Transporte
ƥ Garante que os dados enviados pela aplicação
cheguem ao destino sem erros e em seqüência
ƥ Torna transparente para as aplicações as variações de
confiabilidade no serviço da camada de rede
ƥ A camada de transporte da origem se comunica
apenas com a entidade de transporte do destino
ƥ Oferece serviços orientados a conexão e sem conexão
ƥ Funções da camada de transporte:
V Detectar e corrigir erros fim-a-fim
V Mensagens de reconhecimento
4X
Segmentação e Remontagem
ƥ Mensagens são segmentadas em pacotes para
transmissão na sub-rede
ƥ Os pacotes recebidos devem ser remontados para que
a mensagem original seja recuperada
ƥ Problema: a ordem de chegada de pacotes pode ser
invertida devido ao uso de rotas diferentes para cada
pacote ou devido a perda e retransmissão
ƥ Os pacotes devem ser numerados em seqüência para
que possam ser remontados na ordem correta
ƥ Números de seqüência são inseridos nos cabeçalhos
ƥ O tamanho do número de seqüência é limitado
ƥ É preciso garantir que números de seqüência não irão
se repetir antes de a mensagem ser remontada
4w
Multiplexação e
Divisão de Conexões
ƥ O tráfego de uma conexão de transporte pode ser:
V Agrupado com o tráfego de outras conexões e
transmitido através de uma conexão de rede
V Dividido entre várias conexões de rede
Multiplexação Divisão
Transporte
Rede
Recuperação de Falhas
ƥ Falhas a nível de rede podem ser mascaradas pela
camada de transporte
ƥ A perda da conexão de rede usada por uma conexão
de transporte não implica na perda desta última; uma
nova conexão de rede pode ser criada pela camada de
transporte para que a comunicação seja restabelecida
ƥ Devido ao restabelecimento automático de conexões
de rede, primitivas RESET e REPORT como as usadas
a nível de rede não existem a nível de transporte
44
Primitivas da Camada
de Transporte do OSI
T-CONNECT.request
T-CONNECT.indication
T-CONNECT.response
T-CONNECT.confirm
T-DISCONNECT.request
T-DISCONNECT.indication
T-DATA.request
T-DATA.indication
T-EXPEDITED-DATA.request
T-EXPEDITED-DATA.indication
Serviço com Conexão
T-UNITDATA.request
T-UNITDATA.indication
Serviço sem Conexão
Pontos de Acesso do
Serviço de Transporte
ƥ T-SAPs são pontos de acesso a o serviço de transporte
ƥ Os T-SAPs são numerados por máquina
ƥ Os T-SAP de origem e de destino devem ser identifica-
dos no pedido de conexão ou no envio de datagramas
ƥ Os T-SAPs de alguns serviços de rede são fixos
ƥ T-SAPs variáveis podem ser encontrados com a ajuda
de um serviço de diretório (servidor de nomes)
Máquina ƝAƞ Má ƝBƞ
R conexão
Aplicação Serv. Nomes
T-SAP 1001 Obtém T-SAP do Se .
de A e descect T-SAP 120
Gerenciamento de Conexões
ƥ A perda de pedidos de conexão, mesmo que haja
retransmissão, pode prejudicar o estabelecimento da
conexão devido à possível duplicação do pedido
ƥ Solução: uso do Ơaperto de mão triploơ
V Junto com o pedido de conexão é enviado o núme-
ro de seqüência inicial que será usado pelo emissor
para identificar a ordem de suas mensagens
V O receptor deve confirmar o número de sequência
do emissor e especificar seu número de sequência
V O emissor confirma o número de seqüência do
receptor ao enviar sua primeira unidade de dados
ƥ A perda de um pedido de desconexão pode ser com-
pensada fechando a conexão ao detectar inatividade
Data (a,x)
Data (y,a)
Envio de Dados
Data (b,y)
Data (z,b)
Disconnect (c,z)
Liberação da Conexão
4
ƥ Protocolo TP1
V Adiciona a TP0 suporte para restabelecimento de
conexões de rede em caso de perda (rede tipo B)
V Precisa armazenar as PDUs enquanto a conexão de
rede é restabelecida
4´
A Camada de Sessão
ƥ Papel: fornecer meios necessários para que usuários
possam organizar e sincronizar seus diálogos e
gerenciar a troca de dados
ƥ Recursos Disponíveis:
V Gerenciamento de fichas
V Gerenciamento de atividades
Sincronização e Diálogo
ƥ Dois tipos de ponto de sincronização:
V Principal (majr): marca limite para recuperaçã
de dads; suspende a transmissã até que pnt
de sincrnizaçã seja recnhecid pel utr lad
V Secundári (minr): estabelecem limites
intermediáris para recuperaçã de falhas; nã
causa a suspensã da transmissã de dads
ƥ Diálgs sã limitads pr dis pnts de sincrni-
zaçã principais subsequentes, e pdem ter váris
pnts de sincrnizaçã intermediáris
Diálg 1 Diálg 2
temp
Atividades
ƥ O cnceit de atividade permite dividir uma tarefa
c
pleta e
várias unidades lógicas independentes
ƥ U
a atividade cnsiste de u
a u
ais unidades de
diálg
ƥ Atividades pde
ser interr
pidas e ret
adas a
partir d últi
pnt de sincrnizaçã cnfir
ad
ƥ Pri
itivas especiais sã usadas para deli
itar
atividades
Atividade
Diálg 1 Diálg 2
te
p
inr
inr
inr
ajr ajr ajr
4ü
Gerenciamento de Fichas
ƥ Fichas são usadas para controlar quem tem o direito
de executar determinado serviço
ƥ Fichas são trocadas entre usuários
ƥ Tipos de fichas:
V De dados: controla o direito de transmitir em uma
Conexões de Sessão
ƥ Uma conexão de sessão corresponde a somente uma
conexão de transporte a cada instante
ƥ Várias conexões de transporte podem ser usadas por
uma conexão de sessão ao longo de sua vida; ou uma
conexão de transporte pode ser reaproveitada por
diferentes conexões de sessão subsequentes
Sessão
Transporte
Uma conexão de Uma conexão de Conexões de sessão
sessão usando uma sessão usando várias usando a mesma
conexão de transporte conexões de transporte conexão de transporte
o
A Camada de Apresentação
ƥ Papel: compatibilizar a forma como é representada a
informação trocada entre máquinas
ƥ Até a camada de sessão, os dados são seqüências de
bits; a partir da camada de apresentação, podem ser
estruturas de dados, strings, etc.
ƥ A camada de apresentação define um formato comum
para representação de dados, e faz a conversão entre
o formato de representação local usado por cada
máquina e o formato comum de transferência
ƥ Nesta camada também podem ser usadas técnicas de
criptografia para garantir que mensagens não sejam
lidas por máquinas sem autorização para tal
ƥ Técnicas de compressão também podem ser usadas,
diminuindo a quantidade de dados a transmitir
Representação de Dados
ƥ Incompatibilidade no formato dos dados
VPCs usam ASCII, mainframes usam EBCDIC
V Intel 80x86 numera bytes da direita p/ esquerda,
enquanto Motorola 68xx0 faz o contrário
V O formato de dados pode variar dependendo da
máquina, linguagem ou compilador utilizado
Um inteiro pode ter 16, 32, 64, 128 bits ...
O tamanho da base e do expoente de um
número real pode variar
Uma estrutura de dados pode ser codificada de
várias formas diferentes
ƥ Sintaxes abstratas são usadas p/ descrever estruturas
de dados e sintaxes concretas p/ representar valores
oX
Representação de Dados
ƥ ntaxes co
ns de transferênca são tlzadas e
redes para co
nação entre
áqnas qe tlze
nterna
ente sntaxes onretas derentes
ƥ IO den o padrão AN.1 para representação de
dados e
redes de o
ptadores
ƥ O AN.1 (Abstrat
ntax Notaton One) dene regras
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V Gerenciamento de contextos: permite que
Criptografia
ƥ Histórico: uso em comunicação militar e diplomática
ƥ Uso em redes: para troca de senhas, números de
cartão de crédito, contas bancárias, ou qualquer outra
informação sigilosa que seja transmitida pela rede
ƥ Computadores geralmente usam técnicas tradicionais
de substituição e transposição combinadas
ƥ Método de César: o alfabeto é deslocado de n letras
Exemplo: abcdefghijklmnopqrstuvwxyz
DEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZABC
ƥ Substituição Monoalfabética: cada letra da frase é
mapeada em outra; código fácil de quebrar devido à
freqüência das letras na língua
Exemplo: abcdefghijklmnopqrstuvwxyz
QWERTYUIOPASDFGHJKLZXCVBNM
Criptografia
ƥ Substituição Polialfabética: usa vários alfabetos de
César; alfabeto A é abc...xyz, B é bcd...yza, etc.; uma
chave define que alfabeto usar p/ cada letra da frase
Exemplo: prova de redes na próxima aula (mensagem)
UNIVA LI UNIVA LI UNIVALI UNIV (chave)
jewqa om lrlzs yi jewsixi uhtv (criptograma)
Chves Públs
ƥ C usuá l sível ee su hv
úbl, que se á us s que se mum
m ele g f s mesges evs
ƥ A mesgem g f só e se eue
m um u hve, que é m v
ƥ Nã é ssível be hve v hve
úbl
ƥ Chves úbls mbém em se uss
ueçã e usuá s; usuá m v su
ee ef um mesgem m su
seh v e má-l e vl emss
oo
Compressão de Dados
ƥ Técnicas de compressão de dados são utilizadas para
reduzir a quantidade de dados transmitidos pela rede
ƥ Várias técnicas podem ser utilizadas, levando em
conta as características dos dados sendo comprimidos
ƥ Técnicas de compressão podem levar em conta a
maior freqüência de alguns símbolos e a constante
repetição de algumas cadeias de símbolos
ƥ Técnica de Compressão Run Lenght : codifica longas
seqüências de bits contendo principalmente zeros
Exemplo: Usar 3 bits para representar o número de 0s entre 1s
000100000100000001000000000100000000000000011 (45 bits)
011 101 111 000 111 010 111 111 001 000 (30 bits)
Compressão de Dados
ƥ Compressão por Freqüência: se alguns símbolos são
muito mais freqüentes que outros, passa a ser
vantajoso tornar estes símbolos menores
Exemplo: seqüência de DNA (4 símbolos) onde a base de DNA A
aparece em 50% dos casos, C em 30%, G em 15% e T em 5%.
Se codificarmos A, C, G e T como 00, 01, 10 e 11 gastaremos 2
bits/base de DNA. Se usarmos 0, 10, 110 e 111 o gasto cai 30%.
ƥ Compressão por Repetição: se as seqüências de bits
ou símbolos tendem a se repetir com freqüência,
pode-se evitar repetição usando referências cruzadas
Exemplo: [X,Y] indica repetição do texto do caractere X ao Y,
evitando repetição desnecessária dos dados.
Ơalguns símbolos são trocados e outros símbolos são mantidosơ
Ơalguns símbolos são trocados e outros [8,20]mantidosơ
o
A Camada de Aplicação
ƥ Faz a interface com as aplicações de usuários que se
utilizam da rede de computadores
ƥ Provê acesso a todos os serviços OSI que podem ser
usados a nível de aplicação
ƥ Norma ISO 9545 define a estrutura da camada de
aplicação (ALS ƛ Application La
er Structure)
ƥ Serviços que não fazem parte das outras camadas OSI
mas que são usados com freqüência por aplicações de
rede são disponibilizados a este nível
o´
Serviços de Aplicação
ƥ Entidades provendo serviços a nível de aplicação são
em geral implementadas como processos de sistema
(ou daemons) ou mesmo no próprio núcleo do S.O.
ƥ Cada serviço tem suas primitivas de interface que são
usadas para solicitar serviços e para receber respostas
ƥ Um serviço de aplicação pode usar os serviços de
outro elemento de mesmo nível
ƥ Exemplos de serviços de aplicação:
V Acesso remoto a arquivos
V Correio eletrônico
V Terminais virtuais
V Serviço de nomes/diretório
FTAM
ƥ Usando FTAM, arquivos remotos são acessados como
se fossem arquivos locais por máquinas da rede
ƥ FTAM define como arquivos inteiros ou partes de
arquivos são transferidos através da rede
ƥ Atributos de arquivos e direitos de acesso são
observados na comunicação pela rede
ƥ Arquivos são endereçados como em uma árvore de
dirétórios; a localização real dos arquivos é conhecida
por um servidor virtual de arquivos
ƥ O servidor virtual permite que uma conexão seja
estabelecida entre um cliente de um arquivo e o
servidor real de arquivo localizado na máquina onde o
arquivo se encontra
Primitivas FTAM
ƥ Conexão:
F_INITIALIZE, F_TERMINATE e F_ABORT
ƥ Seleção de arquivos:
F_SELECT, F_CREATE, F_DESELECT, F_DELETE,
F_READ_ATTRIB, F_CHANGE_ATTRIB
ƥ Acesso a arquivos:
F_OPEN, F_CLOSE, F_LOCATE, F_ERASE
ƥ Transferência de dados:
F_READ, F_WRITE, F_DATA, F_DATA_END,
F_TRANSFER_END
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Correio Eletrônico
ƥ Criado há 3 décadas
ƥ Inicialmente, os vários aplicativos de correio utilizavam
formatos de mensagem incompatíveis
ƥ Padrões surgiram para uniformizar os formatos de
mensagem e a forma como elas são transmitidas
ƥ Padrões também definem como arquivos são enviados
junto com as mensagens (os attachments)
ƥ OSI define padrão MOTIS (ISO 10021), baseado no
ITU X.400 (Obs.:não é o usado na Internet!)
ƥ O padrão define como a mensagem é composta,
transferida, formatada, manipulada, convertida caso
necessário, e como erros na entrega da mensagem
são relatados ao emissor
Terminais Virtuais
ƥ Terminais de fabricantes diferentes são incompatíveis
VA codificação das teclas usadas para movimentar
cursor, mudar modo de vídeo, inserir e remover
caracteres e linhas mudam para cada fabricante
V Editores de texto para terminais não conseguem
interpretar essas teclas corretamente se não
conhecerem o tipo de terminal
ƥ Solução: usar um terminal virtual para representar de
forma abstrata o terminal real
V O terminal virtual aceita os comandos suportados
pela maioria dos terminais reais
V Cada entrada na base de dados do terminal (o
termcap ƛ terminal capabilities) determina o
código correpondente a cada comando virtual
Gerenciamento de
Processos Remotos
ƥ Permite que jobs sejam programados para executar
em máquinas remotas
ƥ Jobs podem ser criados, movidos e terminados a partir
de máquinas remotas
ƥ A permissão do usuário para utilização de
determinadas máquinas da rede deve ser observada
ƥ Podem ser usado mecanismos para cobrança do uso
da CPU
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Uso da Internet
ƥ Usuários domésticos utilizam a rede para comunicação
pessoal e entretenimento
ƥ As empresas usam a rede para diulgar seus produtos
e seriços, e em alguns casos para endê-los a outras
empresas ou diretamente ao consumidor final
ƥ O comércio eletrônico já moimenta bilhões de dólares
todos os anos, e tende a se expandir muito mais
ƥ Empresas e instituições de ensino trabalham de forma
cooperatia atraés da rede, prestando consultorias
técnicas, testando e desenolendo produtos, etc.
ƥ Ensino à distância é feito com ideo conferência na
rede e disponibilizando material de estudo na Web
Acesso à Internet
ƥ Por Linha Dedicada
Conexão constante e direta com backbone da rede
V
usando linhas dedicadas
V Usa protocolos tipo X.25 e LAPB/HDLC (Link
Access Procedute B/High-leel Data Link Control)
V Noas tecnologias como modem de cabo, DSL
(Digital Subscriber Line) e MMDS (por microondas)
permitem o acesso doméstico dedicado
ƥ Acesso Discado
V Conexão ia telefone (analógico ou ISDN/RDSI) e
modem atraés de proedor de acesso à Internet
V Protocolos PPP (Point to Point Protocol) e SLIP
(Serial Line Internet Protocol) permitem acesso
atraés da linha telefônica
4
Padronização
ƥ Os padrões da Internet são definidos pela IETF
(Internet Engineering Task Force)
ƥ Qualquer empresa ou instituição com interesse de
participar do processo de padronização pode se tornar
um membro da IETF
ƥ Padrões evoluem constantemente, buscando
melhorias e o fornecimento de novos serviços
ƥ Padrões são publicados primeiramente como drafts e
depois na forma de RFCs (Request for Comment)
ƥ A rede militar tem os seus próprios padrões (MIL STD)
A Arquitetura Internet
ƥ Possui somente 4 camadas
V Camada de acesso à rede: trata do acesso ao
hardware de comunicação
V Camada Internet: responsavel pela transmissão e
roteamento de pacotes e pelo endereçamento
V Camada de transporte: faz o transporte de dados
fim-a-fim na rede
V Camada de aplicação: composta pelos programas
de aplicação e por serviços de alto nível
o
Os Protocolos da Internet
ƥ Camada de Rede
VIP (Internet Protocol): baseado em datagramas
sem conexão; versão 4; IPv6 em desenvolvimento
V Protocolos experimentais como ST-II (Stream
Transport Protocol) e RSVP (Resource Reservation
Protocol) permitem controlar qualidade de serviço
ƥ Camada de Transporte
V UDP (User Datagram Protocol): para fluxo não-
confiável de datagramas
V TCP (Transmission Control Protocol): para
estabelecimento de conexões confiáveis
V Protocolos experimentais como RTP (Real-Time
Protocol) e RTSP (Real-Time Streaming Protocol)
O Protocolo IP
ƥ IP = Internet Protocol
ƥ Serviço não-cofiável de entrega de datagramas
ƥ Protocolo simples e eficiente
ƥ Datagrama tem no máximo 64Kb (com o cabeçalho)
ƥ Perda e remontagem dos fragmentos de dados são
tratados, caso necessário, pelo protocolo de transporte
ƥ O IP possui mecanismos para:
V Identificar a importância (urgência) do datagrama
Funcionamento do Protocolo IP
Cada datagrama IP pode possuir até b
°o longo da transmissão
datagramas podem ser
fragmentados em pedaços menores
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O Datagrama IP
32 bits
Versão TC Tipo de Serviço Tamanho do Datagrama
Identificação do Datagrama Flags Desloc. do Fragmento
Tempo de Vida Protocolo Soma de Verif. do Cabeçalho
Endereço da Origem
Endereço do Destino
Opções (tamanho variável) Preenchimento
Dados
(tamanho variável)
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Endereçamento
ƥ A Internet possui um esquema de endereçamento
hierárquico baseado em endereços de 32 bits
ƥ 4.294.967.296 endereços (alguns reservados)
ƥ Endereços estão se esgotando -> IPv6 usa 128 bits
ƥ Endereços possuem 4 pares de dígitos hexadecimais,
equivalente a 4 números de 0 a 255 em decimal
ƥ Os endereços são divididos em duas partes: o
identificador da rede e o identificador da máquina
ƥ Alguns endereços especiais:
V 127.0.0.1 é a máquina local
Classes de Endereço IP
ƥ Classe A [1.xx.xx.xx a 126.xx.xx.xx]
0 Rede (7 bits) Máquina (24 bits)
ƥ Classe B [128.1.xx.xx a 191.254.xx.xx]
10 Rede (14 bits) Máquina (16 bits)
ƥ Classe C [192.1.1.xx a 223.254.254.xx]
110 Rede (21 bits) Máquina (8 bits)
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Protocolo ICMP
ƥ Internet Control Message Protocol ƛ RFC 792
ƥ Usa datagramas IP para trasmissão de informação
usada no controle da rede
ƥ Papel:
V Executar o controle de fluxo
funcionamento (echo/ping)
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O Protocolo TCP
ƥ TCP = Tr
o Cotrol Protocol
ƥ Protocolo cofável de tr
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ƥ Projetdo pr corrgr os erros cusdos por u
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ƥ Oretdo coexão
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de verfcção pr detectr erros de
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O Segmento do TCP
32 bits
Porta de Origem Porta de Destino
Número de Seqüência
Confirmação por Carona
TC Flags Janela
Soma de Verificação Ponteiro de Urgência
Opções (tamanho variável) Preenchimento
Dados
(tamanho variável)
O Segmento do TCP
ƥ Portas: permitem que várias conexões TCP estejam
abertas em uma mesma máquina
ƥ Seqüência, Confirmação e Janela: implementam o
protocolo de janela deslizante
ƥ Soma de Verificação: complemento 1 da soma de
todas as palavras de 16 bits da mensagem
ƥ Ponteiro Urgente: indica a localização dos dados
urgentes (em bytes a partir do número de seqüência)
ƥ Opções: permitem que sejam configuradas diversas
opções relativas à manipulação dos dados pelo TCP
(exemplo: definição do tamanho de buffers e do uso
de algoritmos de otimização do processo de envio)
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Funcionamento do UDP
ƥ O UDP simplesmente utiliza o protocolo IP para enviar
datagramas através da rede
ƥ Sua única preocupação é com as portas, que
identificam a aplicação que enviou o datagrama e a
aplicação para qual ele deve ser entregue
ƥ Uma soma de verificação indica se o datagrama foi
corrompido durante a transmissão, mas não existe
nenhuma confirmação de chegada como no TCP
ƥ UDP não armazena pacotes enviados para o caso de
ter que reenviá-los
ƥ Não há controle de números de seqüência, pois as
mensagens não são remontadas pelo UDP
O Datagrama UDP
32 bits
Porta de Origem Porta de Destino
Tamanho Soma de Verificação
Dados
(tamanho variável)
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Interfaces de Programação de
Aplicações (APIs) para a Internet
ƥ Interface amigável utilizada pelas aplicações para
acessar os protocolos da Internet
ƥ Fazem a ligação entre as aplicações e os protocolos de
transporte ƛ tanto TCP quanto UDP
ƥ Tipos de API da Internet:
V 6e ele
e : uilizad p d sisemas
pe ainais mpaíveis m UNIX
V Win: se pa a a plaaf ma Windws,
semelhane a 6e ele
m algumas exensões
V TLI (T ansp Level Ine fae): pad ã ale naiv
a e ; ainda pu uilizad
V RPC (Reme P edu e Call): p edimen de
p g amas em sã hamad m lais
V Realidade virtual
V Tele-medicina
V Trabalho cooperativo
V Ensino à distância
V Monitoramento remoto
Largura de Banda
ƥ Áudio e Vídeo geralmente exigem alta capacidade de
transmissão da rede e retardo pequeno
ƥ Compressão torna a largura de banda variável
ƥ Largura de banda para alguns tipos de mídia
V Voz (Telefone): 64 Kb/s
com compressão: 5 a 16 Kb/s
V Áudio com qualidade de CD: 1.4 Mb/s
com compressão MP3: 150 a 300 Kb/s
V Vídeo VHS: 60 Mb/s
com compressão MPEG: 1.5 a 2 Mb/s
V Vídeo PAL/NTSC: 180 Mb/s
com compressão MPEG: 4 a 6 Mb/s
V Vídeo HDTV: 1Gb/s
com compressão MPEG: 30 a 60 Mb/s
Evolução da Internet
ƥ Uma nova família de protocolos da Internet está
sendo proposta com o intuito de suprir as
necessidades das aplicações de banda larga
ƥ Nova versão do protocolo de rede: IP versão 6
ƥ Protocolos para reserva de recursos
V RSVP: Resource Reservation Protocol
RTP
Transporte TCP UDP
RSVP
Rede ST-II IP
Sub-Rede Sub-Rede
IPv6
ƥ Endereço Internet mais longo: 128 ao invés de 32 bits
ƥ Definição de fluxos de datagramas, que podem ser
associados a uma determinada qualidade de serviço
ƥ Definição de endereços Unicast, que permitem que um
datagrama seja enviado para qualquer máquina
dentro de um determinado grupo
ƥ Melhor suporte para Multicast com a definição da
amplitude da transmissão no cabeçalho IP
ƥ Melhor organização das opções, que são colocadas em
campos situados depois do cabeçalho IP
ƥ Compatível com a versão atual do IP (ou seja, não é
necessário que todos os usuários façam o upgrade no
mesmo instante)
ùo
Reserva de Recursos
ƥ Permite que resursos necessários para transmissão ƛ
capacidade de transmissão nos lins, memória para
buers, etc ƛ seja pré-alocada para certas aplicações
ƥ ST-II ƛ Stream Protocol v2
V Reserva de recursos iniciada pelo emissor
Transmissão Tempo-Real
ƥ RTP ƛ Real-Time Protocol
V Fornece mecanismos de alto nível para multiplexão
e demultiplexação, codificação, criptografia,
sincronização e detecção de erros
V Usa os protocolos de rede diretamente (IP, ST-II)
contínuos
V Próprio para aplicações baseadas na Web
ù
Redes Industriais
ƥ Redes industriais são necessárias devido à crescente
informatização das empresas
ƥ Todas as etapas do processo produtivo devem ser
informatizadas
V O projeto do produto
V O controle de qualidade
O Processo de Produção
ƥ O processo de produção passa por várias etapas
executadas por diferentes elementos presentes no
ambiente industrial
ƥ A tendência no ambiente industrial é de se ter vários
subsistemas com uma certa autonomia, com cada um
sendo responsável por parte do processo de produção
ƥ Tipos de equipamento presentes em cada subsistema
do ambiente industrial são bastante diversificado
V Computadores são usados p/ projeto e supervisão
Uso de Redes no
Ambiente Industrial
ƥ Redes são usadas para integrar os equipamentos
presentes em um determinado subsistema reponsável
por parte do processo de produção
ƥ Cada subsistema adota o tipo de rede mais adequado
para si levando em conta o tipo de equipamento que
utiliza e os requisitos da atividade que executa
ƥ Subsistemas devem estar interligados para que sejam
feitos a coordenação das atividades e a supervisão do
processo produtivo como um todo
ƥ Resultado: não existe um tipo de rede que seja capaz
de atender a todos os requisitos dos diversos
subsistemas existentes em um ambiente industrial
Meio de Transmissão
ƥ Em ambiente industrial geralmente se usa codificação
digital por variação da corrente (4-20mA) por esta ser
menos susceptível a interferências eletromagnéticas
Taxa de Resist.
Custo Erro Distância
Transm. Mecânica
Par trançado
baixa
(2 fios)
Par trançado
assíncrono (4 fios) baixa
Cabo
alta
coaxial
Fibra
baixa
ótica
A Arquitetura MAP/TOP
ƥ MAP: Manufacture Automation Protocol
VIniciado em 1980 por iniciativa da GM, logo
contando com a adesão de HP, DEC, IBM, etc.
V Busca interligar equipamentos desde o chão de
fábrica até o nível de vendas, permitindo que
pedidos de compra resultem automaticamente na
manufatura e entrega do produto
ƥ TOP: Technical and Office Protocol
V Surgiu em 1983, criado pela Boeing
As Camadas MAP/TOP
ISO 8822 ƛ ASN.1
ISO 8326/8327
ISO 8073 ƛ TP4
ISO 8473 (IP modificado)
IEEE802.2 ƛ LLC tipo 1 IEEE802.2 ƛ LLC tipo 1
ƥ Camada de Enlace
V MAP: usa Token Bus (também pode operar com
colisões; não-determinístico
V Ambos usam LLC tipo 1 (IEEE 802.2) no enlace
lógico
ü
As Camadas de Rede,
Transporte e Sessão
ƥ Camada de Rede
V ISO 8473, baseado no IP mas com formatos de
endereços e quadros ligeiramente diferentes
V Protocolo sem conexão e sem correção de erros
ƥ Camada de Transporte
V ISO 8073 ƛ protocolo de transporte nível 4 (TP4)
ƥ Camada de Sessão
V ISO 8326/8327
As Camadas de
Apresentação e de Aplicação
ƥ Camada de Apresentação
V ISO 8822
V Representação de dados no formato ASN.1
ƥ Camada de Aplicação
V MAP: MMS (Manufacture Message Service)
V Em ambos:
Variantes do MAP
ISO 8822
ISO 8326/8327
Inexistentes Inexistentes
ISO 8073
ISO 8473
MAP/EPA
ƥ Provê duas pilhas de protocolos
V A pilha MAP contém todas as camadas do MAP
convencional
V A pilha EPA contém somente as camadas de
Mini-MAP
ƥ Mini-MAP suprime completamente as camadas de
rede, transporte, sessão e apresentação do OSI
ƥ Evita o alto custo das 2 pilhas de protocolos que
ocorre no MAP/EPA
ƥ Como no EPA, serviços de aplicação são construídos
diretamente sobre o enlace
ƥ Também é usada banda de base a 5 Mbits/s
ƥ A diferença se encontra no uso de LLC tipo 3
(datagrama com reconhecimento) além do tipo 1
ƥ Com reconhecimentos a nível de enlace, a
implementação de serviços de aplicação é facilitada
ƥ Mini-MAP é usado na comunicação entre elementos
mais simples como sensores e atuadores
MMS
ƥ Serviço de Mensagens de Manufatura
ƥ Conjunto de serviços de comunicação oferecido a
aplicações industriais
ƥ Usado na interação entre equipamentos industrias
programáveis como robôs, tornos, controladores, etc.
ƥ Provê mecanismos para:
V Carga remota de programas
V etc.
üw
Modelo MMS
ƥ Equipamento virtual de manufatura (VMD)
V Representa o equipamento real de produção
V Recursos do equipamento são modelados como
objetos virtuais
V Recursos podem ser acessados através dos pontos
de acesso a serviço (SAPs) do VMD
ƥ Processo de aplicação (AP)
V Usuário dos serviços MMS
Serviços MMS
ƥ MMS possui 84 primitivas de serviço utilizadas para:
V Estabelecimento e manutenção de diálogo entre
usuários MMS
V Obtenção de informações sobre VMDs
V Carregamento e armazenamento de programas e
dados em equipamentos de produção
V Execução remota de programas em VMDs
V Gerenciamento do acesso concorrente a recursos
de produção fornecidos por VMDs
V Interação com o operador do equipamento
V Definição e tratamento de eventos de produção
V Criação de relatórios sobre o funcionamento da
célula de produção
ü4
Fieldbus
ƥ Fieldbuses eliminam a necessidade de se utilizar várias
interfaces ponto-a-ponto, uma para cada equipamento
ƥ Fieldbuses substituem as interfaces digitais ponto-a-
ponto (como RS232, RS422, etc.) por um barramento
ao qual todos os equipamentos são conectados
ƥ Os fieldbuses são geralmente usados na comunicação
em ambiente industrial e veicular
ƥ Existem diversos tipos de fieldbus
V Profibus (norma alemã)
V etc.
Controlador
Controlador
IF IF Placa de Rede
A S
A A A S S S
A S
A S Processo Industrial
Processo Industrial
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FIP
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V Par trançado (blindado ou não)
V Fibra ótica
ƥ Velocidades de transmissão
V S1: 31.25 Kb/s, para distâncias de até 2000m
Camada de Enlace
ƥ Transmissão no FIP é totalmente baseada em difusão
(broadcastin), seundo o princípio de que um dado
pode interessar a várias estações
ƥ As mensaens trocadas pela rede têm a forma de
variáveis que tem seu valor definido por um produtor
e são usadas por um ou mais consumidores
ƥ Um ƠÁrbitro do Barramentoơ controla o acesso ao meio
definindo que variável deve ser transmitida em um
determinado instante; o produtor então a envia, e os
consumidores lêem o seu valor
ƥ Endereços não são utilizados: o produtor sabe que
variáveis produzir, e estas são difundidas na rede para
todos os possíveis consumidores
Camada de Aplicação
ƥ FIP possui um subconjunto das mensaens industriais
definidas pelo padrão MMS
ƥ Possui ainda uma família de serviços denominada MPS
(Messae Periodic/aperiodic Services)
ƥ Serviços MPS são usados para ler/escrever valores de
variáveis ou listas destas, ler descrições das variáveis,
e para fazer sincronização dos elementos da rede
ƥ FIP possui ainda uma série de funções de
erenciamento da rede usadas para definir variáveis,
detectar e corriir falhas, etc.
üù
Profibus
ƥ Profibus = Proess Fiel 6us
ƥ Criao por iniiativa a Siemens, 6osh, e Klokner-
Moeller em 1987
ƥ Norma Alemã DIN V19245
ƥ Suportao por >100 empresas
ƥ A omuniação poe ser:
V com conexão: comunicação confiável
Camaa Física
ƥ Usa inerface parão RS-485 e barrameno e par
rançao blinao e 130
ƥ O barramento pode ser dividido em até 4 segmentos
ƥ Cada segmento pode ter até 32 elementos, resultando
em um máximo de 128 elementos por barramento
ƥ Usa codificação tipo NRZ
ƥ Velocidades de transmissão:
V 9.6, 19.2 e 93.75 Kb/s para distância < 1200m
Camada de Enlace
ƥ Usa método mestre/escravo combinado com
passagem de ficha para controlar o acesso ao meio
V estações mestres dispostas em um anel lógico no
Camada de Aplicação
ƥ Usa subconjunto MMS chamado FMS (Fieldbus
Message Specification)
ƥ Possui ainda serviço FMA (Fieldbus Management) para
gerenciamento da rede
ƥ LLI (Lower La
er Interface) faz a conexão com a
camada de enlace
ƥ ALI (Application La
er Interface) fornece uma
interface de mais alto nível para as aplicações
|
ISA SP-50
ƥ ISA SP-50 = I
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A
e
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ƥ C se p ã
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V Meio de transmissão
Camada de Enlace
ƥ Controle de acesso por ficha + mestre/escravo
ƥ Tipos de estação:
V Iniciadoras podem pedir ficha e transmitir
V Escravas só transmitem quando solicitado
Camada de Aplicação
ƥ Serviços MCSE (Message Common Service Element):
estabelece e interrompe conexões entre aplicações
ƥ Serviços IMSE (Industrial Message Service Element):
semelhante ao MMS
ƥ Serviços DDM (Distributed Database Maintenance):
permite o acesso a bases de dados distribuídas
ƥ Serviços de Geranciamento: controla inicialização de
endereços, sincronização, escalonamento, faz
diagnóstico de erros, otimiza desempenho, etc.
ƥ Além da camada de aplicação, o SP-50 possui uma
camada de usuário, que fornece uma interface
amigável para o programador de aplicações
CAN
ƥ CAN = Controller Area Networs
ƥ Proposto pela Bosch
ƥ Normas ISO 11519 e 11898
ƥ Desenvolvido inicialmente para veículos, mas devido à
sua comprovada confiabilidade e robustez também
está sendo adotado em aplicações industriais
ƥ Existem implementações em um só chip
ƥ Tem baixo custo: menos de $10 por nó
| X
Camada Física
ƥ Usa par trançado (blindado ou não) ou fibra ótica
ƥ Velocidade de até 1Mb/s dependendo da distância
ƥ Suporta até 32 nós por barramento
ƥ Usa codificação NRZ
ƥ Linhas CAN_H e CAN_L
V se voltagem em CAN_H > CAN_L => bit 1
Camada de Enlace
ƥ Acesso ao meio CSMA/CD com resolução de colisão
ƥ Mensagens são identificadas por um rótulo e trazem
um dado (valor) correspondente; rótulos menores
significam que a mensagem tem maior prioridade
ƥ Quando duas estações tentam transmitir ao mesmo
tempo, a prioridade define que mensagem deve
prevalecer; a mensagem de menor prioridade deve
aguardar para ser transmitida
ƥ Estações não possuem endereços: mensagens são
difundidas na rede e estações interessadas as lêem
ƥ Mensagens tem campo de dados < 8 bytes
ƥ É possível requisitar um certo dado enviando uma
mensagem com o rótulo correspondente e marcando o
bit RTR (remote transmission request) da mensagem
| w
Camada de Aplicação
ƥ Camada de aplicação não é definida pelo padrão CAN
ƥ Áreas de aplicação diferentes definem seus próprios
protocolos de aplicação
Exemplo: protocolo DeviceNet para interconexão de
CLPs e sensores inteligentes
ƥ Os rótulos para identificação de mensagens também
são padronizados para cada área de aplicação
Exemplo: a indústria de motores define que o
identificador 00000010000 representa a corrente no
motor, enquanto 00000010001 representa a
velocidade medida pelo tacômetro
Camada de Aplicação
ƥ O grupo CiA CAN in Automation definiu uma
estrutura de camada de aplicação para o uso de redes
CAN no ambiente insdustrial
ƥ C-: CAN essage -ervices
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Camada de nlace
ƥ étodo de acesso mestre>escravo
V stação controladora (mestre) coordena o acesso
ao barramento
V Define a estação emissora e a(s) estação(ões)
receptora(s) para cada !anela de transmissão
Ethernet Industrial
ƥ As redes Ethernet, que são o padrão usado em >95%
das redes locais de computadores, estão sendo usadas
também no chão de fábrica
ƥ Vantagens:
V Baixo custo ($10-20)
O Padrão Ethernet
ƥ O padrão define as características do meio físico e a
camada de acesso ao meio
ƥ Usa cabo coaxial de 50 (máx. 500m, 100 máquinas);
também podem ser usados par trançado e fibra ótica
ƥ Velocidades de 1, 10, 100 Mb/s ou 1 Gb/s
ƥ O quadro de dados tem o seguinte formato:
101010...101011 Destino Origem Tam. Dados Prench. Cód. Erro
8 bytes 2 ou 6 2 ou 6 2 0-1500 0-46 4 bytes
ƥ Na camada MAC é usado o método de acesso múltiplo
com detecção de colisão 1-persistente
ARCNET
ƥ Ae Res e C
e Ne Din
ƥ Ree ll
bé
e
biene in il
ƥ Mei e ns
issã:
V Par trançado
V Cabo coaxial
V Fibra ótica
Token Ring
ƥ Produto da IBM, tornou-se padrão IEEE 802/ISO 8802
ƥ Rede local, também usada em ambiente industrial
ƥ Meio de transmissão:
V Par trançado
V Cabo coaxial
ƥ Topologia: anel
ƥ Velocidade: 4 ou 16 Mbps
ƥ Número de nós: 255
ƥ Controle de acesso ao meio por passagem de ficha
ƥ Vantagem: tempo de acesso ao meio limitado
ƥ Desvantagens: alto custo e flexibilidade limitada
||w
Redes SINEC
ƥ Produto da Siemens
ƥ Oferece alternativas que englobam todos os níveis
hierárquicos da automação
V SINEC H1: rede tipo Ethernet