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• HISTÓRICO

• Devido ao aumento significativo de roubos de veículos principalmente na Alemanha,


as companhias de seguro com o apoio do governo, impuseram as montadoras
alemãs a utilizarem um sistema anti-furto mais eficiente que os simples alarmes
sonoros existentes. Foram criados então os “Sistemas Imobilizadores de Veículos”
os quais utilizam a tecnologia de Rádio Freqüência (RFID – Rádio Frequency
Identification), denominados de sistemas com transponders. Devido ao grande
benefício esse sistema foi utilizado rapidamente pelas maiores montadoras mundiais
(Ford, GM, Toyota, VW, etc.) e sabemos hoje de que quase 100% da produção de
veículos na Europa e Estados Unidos (2001) já são equipados com esse sistema.
A palavra transponder é o resultado da junção de “transmitter + responder”, ela foi
utilizada pela primeira vez por volta de 1944.
Existem dois tipos básicos de transponders. O primeiro grupo é formado pelos
transponders “elétricos”, esses não se limitam a pequenas áreas de transmissão e
podem transmitir sinais de poucos centímetros a quilômetros, como os usados em
satélites e aviões (foram usados na segunda guerra mundial para identificar aviões
inimigos de aviões aliados); nesse sistema faz-se necessário que o transponder
esteja permanentemente energizado ou seja é necessário que o transponder esteja
ligado à eletricidade.
O segundo grupo é chamado de transponders “magnéticos”, esses são passivos, só
emitem sinal quando se aproximam de um campo magnético, sua freqüência de
operação é de 125 Khz e seu alcance restringe-se a no máximo 15 centímetros.
Os transponders utilizados nos sistemas imobilizadores são do tipo “magnético” só
emitem o sinal quando da proximidade de um campo magnético, no caso, a bobina
(antena) localizada junto ao cilindro de ignição do veículo.
Sistemas eletrônicos nos novos veículos GM
Os modelos da General Motors estão sendo equipados com modernos sistemas de
segurança, envolvendo eletrônica embarcada de última geração. O imobilizador
eletrônico com transponder do novo Astra e o sistema de alarme passivo do novo
Omega são exemplos dessa tecnologia

Imobilizador Eletrônico com Transponder - o novo Astra dispõe de um sistema


eletrônico de proteção do veículo contra roubos. Esse sistema inibe a partida do motor
(impede que este entre em funcionamento). Neste veículo é utilizada a segunda
geração de imobilizadores que é, na verdade, um aperfeiçoamento do sistema de
imobilização já utilizado em outros veículos.
No código fixo (código do transponder) utilizado no imobilizador da primeira geração foi
adicionado um código alternado para a identificação da chave correta, garantindo assim
uma proteção mais avançada e segura contra furto.
Ao se iniciar o processo de funcionamento do motor, o módulo do imobilizador consulta
e verifica o código fixo (código do transponder) da chave. Se o código de identificação
for válido, o módulo do imobilizador desativa o sistema de alarme antifurto, caso tenha
sido ativado e, ao mesmo tempo, também calcula um número ocasional no ECM
(módulo de controle do sistema de injeção) do veículo. O ECM, por sua vez, emite um
sinal de liberação para o módulo do imobilizador.
• número ocasional consultado é transferido do módulo do imobilizador para o
transponder. O transponder, por sua vez, calcula por meio do número ocasional
um código secreto e uma constante. Em seguida, o transponder envia o código
calculado para o módulo do imobilizador, e de lá para o ECM, onde são
comparados os dois códigos calculados e, havendo concordância, são liberadas
as funções do motor.
Leitor da chave
Os dados seriais de uma chave remota codificada são transmitidos de um
contato deslizante para o borne E 1 do BCM, conforme circuito acima. Os dados
seriais de uma chave remota codificada podem também ser transmitidos para o
BCM através de rádio freqüência. Quando o botão de destravamento é
pressionado, as informações transmitidas pela chave remota são recebidas pelo
receptor remoto do BCM, localizado no painel entre os dutos do desembaçador
junto ao pára-brisa.
Nota: a chave de contato do veículo é fornecida em duas partes sendo a parte
que possui o serrilhado (segredo mecânico) e seu respectivo código, e a parte
plástica que contém os botões para travamento das portas, destravamento das
portas e porta-malas e o segredo eletrônico para o sistema de imobilização. O
BCM não permite que as chaves sejam apagadas e reprogramadas como as do
Vectra, Corsa e Omega antigo, mas permite gravar até 31 chaves.
• Novos veículos e seus sistemas

– Os veículos modelo 2001 possuem novidades em seus sistema de imobilização, os


modelos Celta e Zafira da General Motors já vem equipados com o novo sistema
cryptografado e você pode acrescentar novas chaves com seu TC-2000 ou TC-LIGHT
usando a função Astra >98, a chave do Zafira (G621T16) é a mesma usada no Astra, a
chave do Celta possui cabeça plástica diferente e friso contrário ao Astra (G569T16).
Outro modelo GM a ter imobilizador eletrônico é a S-10/Blazer (G552T17) o transponder
utilizado é o crypto T17 e nosso TC-2000 será atualizado para a habilitação dessa
chave, temos também a introdução do alarme integrado a cabeça da chave na linha
Vectra 2001 (G685T16TC), como a chave da Astra c/ telecomando (G621T16TC).
Outras montadoras também introduziram novos sistemas, a Ford, com a linha Focus,
inaugurou seu sistema cryptografado e sua chave (G589T32) é diferenciada pela marca
azul em sua cabeça , a Fiat lança o Mille 2002 com moto "Fire" e tem como novidade a
inclusão do Fiat Code como item de série, como já acontecia em "toda a linha do Palio
Fire".
Sobre esse sistema, também chamado de Fiat Code II Geração, a introdução de uma
nova chave ficou bem complicada; quando o cliente solicita uma cópia na autorizada,
essa pede ao cliente o numero do código eletrônico existente no "Fiat Card" , com esse
número em mãos, a autorizada envia a fabrica a solicitação de uma nova chave , a
fabrica então "cria" uma nova chave para aquele veículo (através do número do código
eletrônico) e envia a nova chave de volta a autorizada que finaliza o processo fazendo a
"apresentação" da nova chave com a utilização de um aparelho chamado E.D.I.
(Estação de Diagnóstico Inteligente).
Os Franceses, Citroën Xsara, Picasso e Peugeot 206 também estão equipados com
sistemas cryptografados e utilizam transponder Philips de última geração. As cópias de
chaves desses veículos por enquanto só podem ser feitas na rede autorizada e com o
conhecimento de senhas de acesso. Nós da Chaves Gold estamos trabalhando para
podermos acrescentar no TC-2000/TC-LIGHT os modelos destas linhas.
• Posso aproveitar transponder de chaves quebradas?

• SIM e NÃO. Dependendo do transponder utilizado,


podemos reaproveitá-lo em outro veículo da mesma
marca, como os utilizados na linha Fiat Palio
(transponder Temic código fixo em AM), linha GM Corsa,
Vectra e Omega (transponder Phillips código fixo em AM),
linha Ford Ka, Fistea, Escort, Mondeo (transponder Texas
código fixo em FM), linha VW (todos os modelos,
respeitando sempre o uso em veículos de mesmo modelo
e ano); já os Sistemas Cryptografados, GM
• Palio 2001 por exemplo, existe um casamento entre o
transponder e o veículo o que impossibilita o seu
reaproveitamento.
• É possível burlar as senhas da V.W. (PIN CODE) e da G.M. (INFOCARD)
? - Não. Os Sistemas Imobilizadores fora projetados com máxima
segurança de forma que sua quebra não é tão simples. Devemos lembrar
que estamos falando sobre segurança de veículos, portanto, o sistema é
projetado para que um ladrão, em condições normais, não consiga
"arrancar" com o veículo. Não adianta a utilização de michas (ou gazuas)
para virar a ignição, pois não será possível dar a partida.
O que pode ser feito então?
Vamos discutir caso a caso;
Quando falamos em um Fiat Palio (Weekend, Strada, Siena), por exemplo,
é possível fazer com que o veículo dê partida sem as chaves originais com
transponders, bastando para isso trocarmos o módulo de injeção desse
veículo (que esta "codificado") por um outro módulo de injeção "virgem",
tomando alguns cuidados como: desligar o módulo leitor do transponder
(localizado junto a barra de direção) para que este não "codifique" a central
virgem com as mesmas chaves do módulo antigo; e também, retirarmos o
fusível da luz indicadora do CODE no painel de instrumentos (para que a
luz do CODE não fique acesa no painel). Esse princípio de
• Módulo do
Imobilizador
FIAT
• Módulo de
Injeção
FIAT
• "troca de centrais" é possível para vários veículos,porém, devemos ter cuidado com o
alto custo, parâmetros de regulagem do motor e com modelos que o sistema
imobilizador é item de série (Golf, Classe A, Fiat Fire, etc). A Chaves Gold oferece esse
serviço de remapeamento de Centrais de Injeção Fiat, para isso, consulte seu
distribuidor Gold.
Na linha VW nacional (Gol, Saveiro, Parati, Santana e Kombi), os chaveiros tem
trabalhado com a troca de imobilizadores com a senha de aceso (Pin Code) conhecida.
A apresentação do imobilizador é automática para esses veículos, e assim com o
conhecimento da senha, fica fácil a apresentação de novas chaves com o TC-2000 ou
TC-LIGHT. A Chaves Gold oferece esse serviço de levantamento de senhas e venda do
imobilizador a base de troca. Consulte seu distribuidor Gold.
Quando trabalhamos com veículos da General Motors também podemos, de certa
• Imobilizador
VW

Pin Code

• forma, "enganar" o sistema numa emergência. Nesse caso devemos comprar uma nova
antena (que nos veículos da GM são incorporadas com o leitor do imobilizador), termos
em mãos o equipamento original GM (Tech 2) e realizarmos uma seqüência de
"apresentações", na qual iremos criar uma "nova" senha para o "novo" imobilizador;
apresentar este ao módulo de injeção do veículo e finalmente gravar um novo grupo de
chaves com transponders. Para os chaveiros que possuem o TC-2000 ou o TC-LIGHT,
a Gold lançará brevemente a atualização do Cartucho Scanner.1 que permitirá a
apresentação dos módulos da linha GM e VW.
• Erro de Ignição - A máquina não estabeleceu comunicação com o veículo. Solução:
- Verificar se a chave está virada contato com o painel de instrumentos acesso.
- Verificar se há fusíveis e relés queimados ou se a bateria está fraca.
- Verificar o posicionamento do conector de diagnose se não tem fios quebrados cortados.
- Verificar se não estão utilizando o fio do imobilizador para ligar outras coisas eletrônicas no veículo, como som, alarme e etc.


Senha Errada - Senha errada
• Solução:
- Verificar se o cliente realmente possui a senha correta.
- Verificar se o número do imobilizador contido no "pin" corresponde à numeração adquirida pelo seu equipamento.
- Verificar se o módulo imobilizador não foi substituído por outro novo ou usado.


Erro Cópia - Chave já habilitada / limite de chaves excedido.
• Solução:
- Verificar se a utilização do transponder corresponde a do veiculo que você esteja trabalhando Ex: (T20 Nova tentar habilitar com um T42
Megamos Cryto).
- Verificar se a chave já esta habilitada.
- Verificar o ano do veiculo, pois determinados veículos possuem a mesma lamina de chaves com transponder diferente. Ex: (Pólo Classic
99 a 00 usa o transponder T15, já no modelo mais novo 01 > utiliza o transponder T24).


Erro Chave - Transponder errado ou chave sem transponder.
• Solução:
- Verificar se a utilização do transponder corresponde a do veiculo que você esteja trabalhando Ex: (T20 Nova tentar habilitar com um T42
Megamos Cryto).
- Verificar se a chave já esta habilitada.
- Verificar o ano do veiculo, pois determinados veículos possuem a mesma lamina de chaves com transponder diferente. Ex: (Pólo Classic
99 a 00 usa o transponder T15, já no modelo mais novo 01 > utiliza o transponder T24).

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