Professional Documents
Culture Documents
PROCESSO E BALANÇO
DE MASSA DE ART
LEVEDURAS
PREPARO MOSTO VINHO SECAS
DE CANA
CANA
FERMENTAÇÃO
PREPARADA TRATAMENTO
CREME
DO FERMENTO
FERMENTO
MOAGEM
PREPARO
CALDOS E DO MOSTO
BAGAÇO
MOSTO ÁLCOOL
LODO
DESTILAÇÃO
TRATAMENTO VINHAÇA
CALDOS FLEGMAÇA
DO CALDO XAROPE
TRATADOS
MASSAS E
TORTA
MÉIS
SECAGEM E ESTOCAGEM
EVAPORAÇÃO
ENSAQUE DE DO ÁLCOOL
CRISTALIZAÇÃO
AÇÚCAR ÁLCOOL
CENTRIFUGAÇÃO
ÁGUAS AÇÚCAR
PERDAS NA FÁBRICA
Identificação e Quantificação
AÇÚCAR AÇÚCAR
QUE QUE SAIU
ENTROU
“PERDAS”
GRUPOS DE PERDAS
PERDAS FÍSICAS
Saídas de materiais contendo açúcar e/ou álcool, como o
bagaço, torta, vinhaça, águas residuais, vazamentos
de caldos, massas e méis, pó de açúcar …
PERDAS QUÍMICAS
Hidrólise da sacarose: ação das enzimas (invertases)
Destruição química de açúcares: pH e temperatura
tempo e concentração de açúcares.
PERDAS MICROBIOLÓGICAS
Ação de microorganismos (bactérias e leveduras)
Formação de compostos prejudiciais ao processo (dextranas)
CLASSIFICAÇÃO DAS PERDAS
DETECTÁVEIS NÃO DETECTÁVEIS
INDETERMINÁVEIS
DETERMINÁVEIS
DESTRUIÇÃO DE AÇÚCARES
ÁGUAS (?) INVERSÃO DE SACAROSE NA MOENDA
PERDAS EM DECANTADORES
BAGAÇO
EVAPORAÇÃO E VÁCUOS (TEMPO-TEMP-pH)
TORTA PERDAS NO ENSAQUE, PÓ DE AÇÚCAR
FERMENTAÇÃO (?) ERROS DE MEDIÇÃO VOLUME E MASSA
DESTILAÇÃO VARIAÇÕES DAS AMOSTRAS
IMPRECISÃO DOS MÉTODOS ANALÍTICOS
ÁGUAS: CONCEITOS E CÁLCULOS
1) LAVAGEM DE CANA
2) MULTIJATOS EVAPORAÇÃO E VÁCUOS
3) LAVAGENS DE ESTEIRAS DE CANA E PISOS QUALIDADE DA
4) LIMPEZA DOS EQUIPAMENTOS INFORMAÇÃO
5) CANALETAS (GERAL)
PRINCIPAIS CAUSAS DAS PERDAS
Matéria-prima de má qualidade
Cana com “muita” terra lavagem de cana, + lodo, desgastes.
Cana deteriorada microrganismos (contaminação),
dextrana (viscosidade).
Cana com ponteiros ou cana não madura ácidos orgânicos.
Açúcares redutores e cinzas (cristalização, fermentação).
Condução do processo
Desatenção à tecnologia, uso inadequado de insumos.
pH, Temperatura e Tempo de retenção.
Excesso ou falta de material (carga) no equipamento.
Trabalho fora das especificações.
Avaliação inadequada do processo (laboratório e instrumentação).
Fábrica e equipamentos
Projeto da fábrica.
Manutenção, vazamentos em bombas, tubulações.
Baixa eficácia operacional.
Equipamentos desregulados.
Equipe de trabalho e supervisão
Não treinada.
Desmotivada.
Descompromissada.
AH! MAS, NEM TUDO SÃO PERDAS!
MATÉRIA-PRIMA
MOAGEM
AÇÚCAR ÁLCOOL
CONTROLE DAS PERDAS DE ART
PROCEDIMENTOS
Amostragem
Preparo da amostra
Determinações analíticas
Quantificação de material
Águas (lavagem, multijatos, canaletas)
Bagaço final
Torta
Vinhaça
Cálculos
Quantidade de perdas (kg de ART)
Perdas em kg/t cana
Perdas em ART % ART cana
CONTROLE DAS PERDAS DE AÇÚCARES
Qualidade cana:
Pol da cana
AR % cana (estimativa)
ART % cana (estimativa)
Perdas no processo =
Açúcares na cana –
Açúcares nos produtos da cana
MATÉRIA-PRIMA
ANÁLISE TECNOLÓGICA DA CANA
ARTCana
TotARTCana CanaMoída*
100
ART % cana
Determinado ou estimado?
PolCana
ARTCana ARC AR % cana
100
Determinado ou estimado?
ARC Efic. Dif. Indeter- Dif. % Pureza Efic. Dif. % Indeter- Dif. %
ind. % minadas caldo ind. minadas
0,47 86,7 0,60 2,14 -0,58 86,0 86,1 0,00 2,67 -0,05
0,57 86,1 2,72 86,5 86,1 2,72
0,67 85,6 -0,50 3,29 0,57 87,0 86,2 0,10 2,60 -0,12
Fibra % Efic. Dif. Indeter- Dif. % Pol Efic. Dif. % Indeter- Dif. %
cana ind. % minadas cana ind. minadas
11,3 84,7 -1,40 4,26 1,54 14,07 89,1 3,0 -0,42 -3,14
12,3 86,1 2,72 14,57 86,1 2,72
13,3 87,6 1,50 1,11 -1,61 15,07 83,4 -2,7 5,65 2,93
Matéria-prima
PESAGEM
LAVAGEM ARMAZENAGEM
Xarope DESTILAÇÃO
Mel final
Vinhaça
CRISTALIZAÇÃO AÇÚCAR ÁLCOOL
CONTROLE DAS PERDAS DE AÇÚCARES
Perdas:
Lavagem de cana
Bagaço
Torta
Fermentação
Destilação
Indeterminadas
Matéria-prima
PESAGEM
ARMAZENAGEM
PERDAS
INDETERMINÁVEIS
MOENDA
Matéria-prima
PESAGEM
Cana ARMAZENAGEM
Água
picada lavagem
LAVAGEM
LIMPEZA
A SECO
PERDAS
MOENDA DE ART
Lavagem (?)
1) LAVAGEM DE CANA
a) DETERMINAÇÃO DE ART
VolAguaHora
VolAguatc Total cana moída e
CanaMoídaHora
de paradas (hh,mm)
Ou calha Parshall
1) LAVAGEM DE CANA
c) QUANTIDADE DE ART NA ÁGUA DE LAVAGEM DE CANA
ARTsaída ARTentrada
ARTPerdLavCana VolTotAgualav *
1000
Volume está correto?
ARTPerdLavCana
PerdARTLavCanaTC 100 *
CanaMoída
ARTPerdLavCana
PerdARTLavCana%ART 100 *
TotARTCana
1) LAVAGEM DE CANA
Lavagem de cana
2,0
1,8
Safra 04/05
Usinas de São Paulo
1,5
1,2
1,1
1,0 0,9
0,7
0,7 0,6 0,6
0,0
A B C D E F G H I J K L Média
Perdas ART na lavagem cana % ART da cana
1,6
0,6
0,4
0,2
0,0
98/99 99/00 * 00/01
Fonte: M. Ramalho, Fenasucro 2000
Matéria-prima
PESAGEM
Água
lavagem
Cana ARMAZENAGEM
picada
LAVAGEM
MOAGEM
PERDAS Bagaço
?
Alternativas
• Utilizar o método da prensa para análise do bagaço.
• Assumir que a relação PC e ARC é igual a Pol
do bagaço com AR do bagaço.
1 ARC
ARTBag = PolBag * +
0,95 PC
• Devido às perdas do início ao final da moagem, essa
relação não é totalmente verdadeira.
2) MOAGEM – QUANTIDADE DE BAGAÇO
O peso de bagaço final é estimado pela relação das fibras
da cana e do bagaço (valores determinados em amostras).
Fibra % cana Bagaço (kg/t cana)
Fibra % bagaço
FibCana FibBag
1000 * RendBag *
100 100
PolPerdBag
PerdPolBag%PC 100 *
TotPolCana
Perdas ART no bagaço % ART da cana
7,0 São José
Barra Grande
6,0 Quatá
5,0
4,0
3,0
2,0
Em Quatá moenda com 4 ternos, estando prevista
instalação do 5º terno para a próxima safra
1,0
0,0
98/99 99/00 * 00/01
Fonte: M. Ramalho, Fenasucro 2000
Perda pol bagaço % PC (% )
6,5 6,3
Safra 99/00 5,9
6,0 5,7
5,5 5,3
5,0
5,0
4,7
4,5 Média: 4,1% (Extração: 95,9% )
4,0 4,0
4,0 3,7 3,8 3,8 3,8
3,5 3,5 3,6
3,5
3,5
2,9
3,0 2,7
2,5 2,3
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
AB
A
B
ta
ho
e
ZL
a
s
al
ia
d
lia
ão
tá
a
a
nd
S/
.A
ad
tiv
lo
ar
iz
is
m
ar
m
ua
tin
de
Jo
c.
sé
Lu
z
ar
V
af
ce
ra
or
iz
iu
Es
nt
M
ru
an
Q
ar
A
S.
Jo
Lu
C
R
a
.G
sc
S.
S.
lv
A
Ira
C
S.
el
S.
M
Fr
S.
A
B
S.
S.
S.
re
B
S.
S.
C
St
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
5,0
5,5
6,0
a.
A
de
lia
2,4
Ira
ce
m
Sã a
o
J.
2,6
Es
tiv
a
B
.G
2,7
ra
nd
Sã e
o
Jo
2,8
sé
ZL
Perda pol bagaço % PC (% )
St
3,0
a.
M
ar
Sã ia
o
Fr
3,1
an
Sã .A
o B
M
3,2
ar
St tin
Média: 3,7% (Extração: 96,3% )
o. ho
A
nt
3,2
on
io
A
St B
a.
C
3,3
ru
z
O
Sã P
o
3,6
C
ar
lo
s
A
ç.
3,9
Q
St ua
o. tá
A
le
4,0
xa
nd
re
St
4,1
a.
Lu
iz
a
Ip
4,3
ira
Sã ng
o a
Jo
4,5
sé
S
/A
A
Safra 02/03
lv
4,6
or
ad
Sã a
o
5,1
Lu
iz
S
/A
5,5
Perda de ART % ART da cana
6,0
Safra 04/05
Bagaço
5,1
5,0
Usinas de São Paulo
4,3 4,3
4,0 3,8
3,6 3,7 3,6
3,5
3,3
3,2 3,2
2,9 2,9
3,0
2,0
1,0
0,0
A B C D E F G H I J K L Média
Perdas de pol % pol cana Bagaço
2,5
Médias das usinas da África do Sul
2,4
2,3
2,2
2,1
2,0
1,9
1,8
e
88
90
92
94
96
98
00
02
04
ag
19
19
19
19
19
19
20
20
20
er
Av
Fonte: http://w w w .sugartech.co.za
PADRÕES DE EFICIÊNCIA DA EXTRAÇÃO
Dados tentativos jan/06
PESAGEM
ARMAZENAGEM Água
Cana lavagem
picada LAVAGEM
MOAGEM
Bagaço
Pesagem da torta.
Cálculo do rendimento de torta
kg/t cana.
Amostragem da torta
Filtros rotativos.
Filtros prensas.
ARTTorta
ARTPerdTorta QuantTorta *
100
1 ARC
ARTTorta = PolTorta * +
0,95 PC
Torta 0,9
0,9
Safra 04/05
Usinas de São Paulo
0,8
0,7 0,7
0,7 0,7
0,6
0,5
0,5 0,5 0,5
0,4 0,4
0,3
0,3
0,2
A B C D E F G H I J K L Média
Perdas ART na fermentação % ART da cana
6
São José
Barra Grande
5
Quatá
0
98/99 99/00 * 00/01
0,3
0,2
0,2
0,1
0,1
0,0
e
88
90
92
94
96
98
00
02
04
ag
19
19
19
19
19
19
20
20
20
er
Av
Fonte: http://w w w .sugartech.co.za
FERMENTAÇÃO
E
DESTILAÇÃO
4) ART PERDIDO NA FERMENTAÇÃO
O ART “perdido” na fermentação (não convertido em
etanol) é a quantidade de ART no mosto menos a
quantidade de ART correspondente ao álcool do
vinho enviado para os aparelhos.
?
Sistema sem Sistema com
medidor de vazão medidor de vazão
4) ART PERDIDO NA FERMENTAÇÃO
Total de ART no mosto em sistema sem
medidor de vazão de mosto e vinho:
Diferença entre o volume de vinho
VolMosto VolVin VolFerm na(s) dorna(s) e o volume de
fermento utilizado (L).
Densmosto ARTmosto
ARTnoMosto VolMosto * *
1000 100
Etanol recuperado
Etanol perdido nas colunas CO2 (L).
na vinhaça (L).
Variação do etanol
Etanol nas volantes e
produzido (L). dorna pulmão (L).
Volume e Cuba de
GL do vinho fermento Volume e
na dorna Dornas GL do
fermentação fermento
GL vinho
Vinho Centrífugas
centrifugado de vinho
GL vinhaça
INPM álcool
Aparelho
destilação Vinhaça
Estimativa do
Depósitos volume de
de álcool vinhaça
4) ART PERDIDO NA FERMENTAÇÃO
Total de ART no mosto em sistema com
medidor de vazão de mosto e vinho:
Volume de mosto medido pelo(s)
medidor(es) de vazão de mosto (L).
Densmosto ARTmosto
ARTnoMosto VolMosto * *
1000 100
EtanPerdVinhaça
ARTPerdDest
0,6475
6) OUTRAS PERDAS DETERMINÁVEIS
ARTPerdLavCana
ARTPerdBag
ARTPerdTorta
ARTPerdDeterm
ARTPerdFerm
ARTPerdDest
ARTPerdOutras
PRODUÇÕES DE:
a) AÇÚCAR
b) ÁLCOOL
c) LEVEDURAS
d) MEL
e) CREME LEVEDURAS
Aç100%Prod
Aç100%ProcHoje
Aç100%ProcOntem
ARTdoAç100%PdPr
0,95
USINA DE AÇÚCAR E ÁLCOOL
CANA PC
ARC
Mel
compr. Creme
FÁBRICA compr.
MOSTO
MEL
AÇÚCAR DESTILARIA
FÁBRICA
LEVEDURAS
Mel
vendido Creme
vendido
ÁLCOOL LEVEDURAS
b) PRODUÇÃO DE ÁLCOOL DA CANA
ART TOTAL NO ÁLCOOL 100% PRODUZIDO
A PARTIR DA CANA MOÍDA MAIS VARIAÇÃO
DO PROCESSO (kg):
ARTdoEtanPdPrCana Etanol produzido a partir da cana moída
mais a variação do processo.
EtanProdProc Etanol produzido mais variação processo
EtanProvMelCompr Etanol devido ao mel comprado
EtanProvMelVend Etanol devido ao mel vendido
EtanProvCremeVend Etanol devido ao creme leveduras vendido
EtanProdProc
EtanProvMelVend
EtanProvCremeVend
ARTdoEtanPdPrCana EtanProvMelCompr
0,6475
c) PRODUÇÃO DE LEVEDURAS
LevedProd
ARTdasLevProdCana LevedCremeVend FatorLevART
LevedCremeCompr
ARTdoAç100%PdPr
ARTdosProdCana ARTdoEtanPdPrCana
ARTdasLevProdCana
6) PERDAS INDETERMINADAS DE ART
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
e
88
90
92
94
96
98
00
02
04
ag
19
19
19
19
19
19
20
20
20
er
Av
Fonte: http://w w w .sugartech.co.za
SIMULAÇÃO DO BALANÇO DE MASSA DE ART - AÇÚCAR E ÁLCOOL
2,3 0,3
2,2 0,2
2,1 0,2
2,0 0,1
1,9 0,1
1,8 0,0
88 90 92 94 96 98 00 02 04 ge
e
88
90
92
94
96
98
00
02
04
ag
19 19 19 19 19 19 20 20 20 ra
19
19
19
19
19
19
20
20
20
e
er
Av
Av
Fonte: http://w w w .sugartech.co.za Fonte: http://w w w .sugartech.co.za
Perdas de pol % pol cana Mel final Perdas de pol % pol cana Indeterminadas
14,0 2,5
Médias das usinas da África do Sul Médias das usinas da África do Sul
12,0
2,0
10,0
1,5
8,0
6,0
1,0
4,0
0,5
2,0
0,0 0,0
e
e
88
90
92
94
96
98
00
02
04
88
90
92
94
96
98
00
02
04
ag
ag
19
19
19
19
19
19
20
20
20
19
19
19
19
19
19
20
20
20
er
er
Av
Av
Fonte: http://w w w .sugartech.co.za Fonte: http://w w w .sugartech.co.za
0,5 Safra 04/05
2,5
3,6 Pol cana= 14,19%
Pureza caldo= 84,3%
7,0 Extração= 96,34%
Fibra cana= 12,75%
Pol bagaço= 1,87%
1,0
40,9
EFICIÊNCIA INDUSTRIAL
89,88%
Perda de ART % ART da cana Safra 04/05
4,5 4,3
Cana moída para açúcar: 70,0% Eficiência da
4,0 fermentação
Pol cana= 15,1%
3,4 (subprodutos)
3,5
Pureza caldo= 86,8% 91,2%
3,0 Fibra cana= 12,7%
2,6
2,5
2,0
EFICIÊNCIA
1,5
89,5%
1,0
0,5 0,2
0,1
0,0
Torta
Bagaço
Indeterminadas
Destilação
Fermentação
Extração= 96,60%
Pol bagaço= 1,91%
Eficiência (% ) USINAS COPERSUCAR, SAFRA 02/03 Perdas indeterminadas ART (% )
94 9,0
8,6
Eficiência industrial 93,2
92,9
Eficiência fermentação
92,4
92,3 Perdas indeterm. 92,2 8,0
92 91,6
91,4
91,3
91,0 90,9
90,7 6,9
90,5 90,5 7,0
6,6
90 89,7
6,1
89,1 5,9
5,7 6,0
88,7 88,7
88,4
88 87,7
87,4 87,4 87,3
5,0
4,5 87,1
4,3 86,8
4,2
3,9 86,3
4,0
86 85,7
85,4 85,4
3,3
3,1 84,9
2,6
3,0
84
1,8 2,0
1,2
82 81,6
1,0
80 Sta. Adelia São M artinho São José ZL Barra Grande São Francisco São Carlos Ipiranga Aç. Quatá Iracema Sta. Cruz OP Sto. Antonio São J. Estiva Sto. Sta. Luiza São Luiz S/A
0,0
AB AB Alexandre
Perdas indeterminadas de ART % ART da cana
3,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
98/99 99/00 * 00/01
-0,5
-1,0
-1,5
Gestão Agroindustrial
www.gatec.com.br