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Estoques e Almoxarifado
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Logística: uma área de conhecimento em alta
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Custos Logísticos
No Brasil os custos logísticos Composição do Custo
representam Logístico no Brasil
aproximadamente 20% do 4% 5%
PNB.
Cerca de USD 105 bilhões por
ano (dados de 2001)
Na indústria os custos
logísticos podem variar entre 31%
10% a 32% do faturamento
bruto 60%
Armazenagem e Manutenção
de Estoques representam
36% dos custos logísticos no
Administração Armazenagem
Brasil
Estoque Transporte
Logística
Distribuição
Almoxarifado PCP Compras
Física
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Fundamentos da
Administração de
Estoques
A Importância dos Estoques
Porque são necessários os Estoques?
Objetivos da Administração de Estoques
Custos Envolvidos na Administração de Estoques
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A Importância dos Estoques
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Finalidades dos estoques Problemas gerados pelos
Melhoram nível de serviço
estoques
Incentivam economias na Consomem capital
produção Encobrem ineficiências gerais
Promovem economia de do sistema
transportes Constituem um potencial de
Proteção contra alterações perdas por avarias e
nos preços. obsolescência.
Proteção contra oscilações na Necessitam de recursos
demanda Mão de Obra
Proteção com relação a Equipamentos para
atrasos de entrega. movimentação e
Proteção contra armazenagem
contingências: quebras de Espaço
máquinas, inundações, Gerenciamento
incêndios, greves, etc.
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Objetivos da Administração de Estoques
Contribuir para a maximização dos lucros mediante:
Excelência no atendimento aos clientes.
Operação da fábrica a baixo custo.
Investimento mínimo em estoques.
A Administração de Estoques consiste em estabelecer
um conjunto de regras de modo a permitir:
Conhecer os itens de estoque de maior importância
Definir as formas pelas quais os itens devem ser controlados
Saber quando pedir
Saber quanto pedir
(Fonte: Tony Arnould, 1999)
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Indicadores de desempenho na administração
de estoques e almoxarifado
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Alguns indicadores de desempenho relacionados
com a gestão de estoques e almoxarifado
Nível de serviço do almoxarifado
Avalia a capacidade do almoxarifado em atender as
requisições de materiais nos prazos acordados
Número de itens atendidos
Nível de Serviço 100
Número de itens requisitad os
Meta sugestiva: de 95% a 98%
Dock to stock time
Tempo decorrido entre o descarregamento da mercadoria até
seu efetivo armazenamento
Stock outs
Valor de vendas perdidas por falta de estoque de
mercadorias
Pode ser expresso em moeda corrente ou em % em
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relação ao faturamento total
Acurácia de inventário
Mede a precisão entre saldos físicos e contábeis
Número de itens corretos
Acurácia 100
Número de itens inventaria dos
Meta sugestiva: de 95% a 99%
Taxa de ocupação volumétrica
Mede a relação entre o volume efetivamente ocupado e a
disponibilidade cúbica do armazém
Avalia a eficiência do lay-out e do sistema de armazenagem
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Custos de movimentação e armazenagem
Avalia o custo total do warehouse em relação ao faturamento
Custo do warehouse no período
Custo Armaz 100
Faturamento no período
Giro de estoques
Mede o índice de renovação do estoque
Relaciona o volume médio de estoque em um período com o
consumo de material no mesmo período
Normalmente expresso em giros anuais
Consumo mensal 12
# de giros anuais
Estoque médio mensal
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Algumas Definições
Estoque de Segurança: quantidade a ser mantida em estoque
em função das incertezas quanto à previsão de demanda ou
quanto aos prazos de entrega.
Estoque Médio: é a média entre o estoque final e o estoque
inicial em um determinado período (Em=Ei + Ef)/2. Para lote
constante de entrega é o tamanho do lote dividido por 2
(Em=L/2)
Tempo de Atendimento do Pedido (Lead-time): é o tempo
total decorrido entre a colocação do pedido no fornecedor até o
recebimento da mercadoria na fábrica. No caso de um item
produzido internamente é o tempo entre a colocação da ordem
de produção e a entrada do item no estoque.
Ponto de Pedido: é a quantidade em estoque na qual um novo
pedido deve ser colocado. É determinado em função do tempo de
atendimento do pedido.
Ponto de Pedido = Consumo Médio * Tempo de Atendimento do
Pedido
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Observações Práticas
Quanto maior o nível de incertezas em relação à
demanda ou aos prazos de entrega, maior deverá ser
o estoque de segurança.
Quanto maior o tempo de atendimento do pedido
maior deverá ser o ponto de pedido.
Quanto maior a freqüência de entregas menor será o
tamanho do lote e o estoque médio, porém maior
será o custo de colocação de pedidos.
Em caso de aumento de demanda, se mantivermos a
mesma freqüência de entregas estaremos provocando
um aumento do estoque médio.
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Custos Envolvidos na Gestão de Estoques
Custo do item: Preço pago acrescido de todos os custos para
colocar o item na fábrica (transporte, alfândegas, seguro,
armazenagem intermediária, etc.)
Custos de estocagem: constitui a soma dos custos de capital,
armazenagem e movimentação (espaço físico, equipamentos,
mão-de-obra, despesas, etc.) e custos de risco (obsolescência,
avarias, furtos, deterioração)
Custos de Pedidos (ou Custo de Preparação): custos
administrativos para a colocação e recebimento de um pedido
(preenchimento de solicitação de compra e pedido, negociação,
processamento, entrada de dados, recebimento e conferência).
No caso de produção interna são os custos associados à
preparação de um lote de produção (set-up).
Custo Total de Estoque: definido com a soma dos custos de
estocagem e de colocação de pedidos
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O que é Lote Econômico?
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Modelos Utilizados para
Reposição de Estoques
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Ponto de Pedido ou “Duas Gavetas”
O ponto de pedido representa a quantidade em
estoque suficiente para cobrir o consumo durante o
período de atendimento de um novo pedido
Uma vez cadastrado no sistema, sempre que o
estoque atingir esta quantidade, será emitida
automaticamente uma solicitação de compras
O Cálculo do Ponto de Pedido é feito pela equação:
PP = ES+CM*TA, onde:
ES: estoque de segurança
CM: consumo médio (normalmente diário)
TA: tempo de atendimento do pedido
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Just-in-time
Algumas definições:
“Just in time é um neologismo, expressão que em português
significa bem na hora, define um método de produção”.
pt.wikipedia.org/wiki/Just in time
“Técnica de pedidos de estoque com hora certa para que cheguem
antes que o estoque existente termine, economizando assim espaço
e capital. Um benefício adicional do JIT é a redução de desperdício
de estoques quando um processo de produção é mudado”.
dinheiro.hsw.com.br/operacoes10.htm
“Fabricação do que é necessário, quando é necessário e na
quantidade necessária”.
tbmcg.com/pt/about/terminology.php
“Filosofia de manufatura baseada na eliminação de toda e
qualquer perda e na melhoria contínua da produtividade”.
apps.fiesp.com.br/qualidade/mainglos.htm
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Just-in-time
Filosofia de produção desenvolvida na Toyota Motor Company
na década de 70
Também conhecido como “Sistema Toyota de Produção”
Na filosofia JIT a compra ou produção do material antes do
momento necessário para consumo é considerado um
desperdício
Neste conceito procura-se estabelecer um método de
“produção puxada” onde os materiais somente são repostos
quando existe consumo
Entre as ferramentas aplicadas figuram os estudos para
redução de tempo de set-up, lay-out celular que otimiza o fluxo
de materiais e reduz a quantidade de material em processo,
melhoria da confiabilidade de equipamentos, controle
autônomo de defeitos e o KANBAN, entre outras.
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Kanban
Kanban é uma palavra japonesa que significa "etiqueta" ou
"cartão"
A produção e abastecimento de materiais é orientada pelos
cartões que possuem dados de identificação do material,
quantidade por embalagem, entre outras
Os cartões funcionam como requisições de material
Regula internamente as oscilações no fluxo de materiais
Minimiza as flutuações de estoque entre operações no processo
produtivo
Descentraliza a gestão de materiais na fábrica
Regula a produção para apenas o momento necessário nas
quantidades necessária
Limita a quantidade total de material no circuito
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M.R.P. (materials requirement planning) ou
Planejamento das Necessidades de Materiais
Técnica que permite determinar as necessidades de compras dos
materiais a serem utilizados na fabricação de um determinado
produto
Ao contrário do Kanban o MRP é uma técnica de “produção
empurrada”
É possível a utilização do MRP para o planejamento de produção
e materiais a médio e longo prazo e o Kanban para a gestão dos
materiais a curto prazo
Baseia-se na lista de materiais (BOM – Bill of materials).
Tem ainda como dados de entrada o Plano Mestre de Produção
(MPS – Master Production Scheduling) e o cadastro de produtos,
com os parâmetros de planejamento de cada item, como
lead-time, lote mínimo, estoque de segurança, lote
econômico, quantidade por embalagem, etc.
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Controle de Estoques
Objetivos
Técnicas para controle de estoques
Registros para controle de estoques
Controle Físico dos estoques
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O objetivo principal do controle de estoques é o de fornecer
informações confiáveis a qualquer momento com relação às
quantidades em estoque, sua localização e disposição em relação ao
uso
O processo de reposição de estoque (o que comprar, quando
comprar e quanto comprar) é suportado pelo controle de estoques
Um sistema de informações eficiente é a base deste processo
As principais informações para o controle de estoque vem dos registros
de inventário e movimentações
A aplicação de modernas técnicas de gestão e organização, suportadas
pela tecnologia da informação permitem um aumento significativo da
produtividade e maior segurança das operações de controle, gerando
informações precisas em tempo real.
A seguir veremos a aplicação de algumas destas técnicas
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Classificação e Codificação dos Materiais
Para facilitar a administração e controle de estoque os materiais devem
ser classificados segundo seu estado e uso. As principais são:
Matérias Primas: itens comprados que ainda não entraram em
processo de produção (componentes, materiais e sub-conjuntos)
Material em Processo (WIP): materiais semi-acabados que
aguardam um novo processamento.
Produtos Acabados: produtos disponíveis para venda.
Materiais de Consumo (ou auxiliares): materiais que não são
utilizados diretamente no produto, mas que são necessários nos
processos produtivos (cola, graxa, lubrificantes, solda, etc.)
Outras classificações: materiais de manutenção, materiais de
escritório, materiais de limpeza, materiais de terceiros em poder da
empresa, materiais da empresa em poder de terceiros, etc.
Outro tipo de classificação comum é:
Materiais Diretos (ou produtivos): aqueles utilizados
diretamente no produto
Materiais Indiretos (ou improdutivos): materiais auxiliares,
manutenção, escritório, etc.
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Objetivos da Codificação de Materiais
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Características de um bom sistema de codificação
Expansivo: permitir a inserção de novos itens
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Registros imprecisos implicam em:
Paradas de produção por falta de material
Excesso de estoque
Aumento de custo de aquisição devido a
compras emergenciais, fretes especiais, etc.
Redução no nível de serviço aos clientes
Perdas de produtividade
Aumento de custos de produção por horas
extras, set-ups não programados, etc.
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Causas de Erros nos Registros de Estoque
Retirada de material sem autorização
Falta de segurança no almoxarifado e na empresa
Pessoal mal treinado
Erros de conferência física no recebimento
Erros de digitação ou lançamento dos registros
Erros no lançamento das baixas de estoque
Problemas de estrutura de produtos nos casos de
baixa de estoques automática pela produção
Erros induzidos por auditorias de inventário mal
realizadas
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Administração de
Almoxarifados
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F.I.F.O. – P.E.P.S.
A sigla FIFO, vem da expressão do idioma inglês “first in, first
out”, que significa “o primeiro que entra é o primeiro que
sai”.
Operacionalmente, significa estabelecer uma forma de controle
na armazenagem de tal maneira a garantir sempre que o lote de
componente a ser enviado para a produção seja o mais antigo no
almoxarifado.
A aplicação desta regra é parte das boas práticas de
armazenagem e é fundamental para:
Garantia da rastreabilidade dos componentes utilizados na produção
Controle sobre prazos de validade
Garantia de não existência de peças fora de especificação em casos
de alterações de engenharia
Redução do risco de obsolescência
Redução de risco de avarias
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Arranjo Físico
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Alguns Sistemas de Arranjo Físico
Agrupar itens por famílias (ex.: elementos de fixação,
componentes eletrônicos). Apresenta como principal vantagem a
fácil localização dos itens.
Agrupar itens de giro rápido localizando-os próximo ao ponto
de separação de pedidos. Minimiza os tempos de movimentação.
Agrupar itens por semelhança física. Este sistema é
aconselhável quando determinados itens necessitam dos
mesmos equipamentos de movimentação e armazenagem. Itens
pequenos podem ser acondicionados em prateleiras e
movimentados com carrinhos manuais, enquanto itens mais
pesados requerem estruturas mais reforçadas e empilhadeiras.
Estocagem direta no local de trabalho. Quantidades
pequenas são mantidas nos locais de trabalho, enquanto os
estoques reserva são mantidos no almoxarifado, ou
entregues diariamente pelos fornecedores (KANBAN).
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Sistemas de Endereçamento
Os almoxarifados devem ser
organizados por endereços que são
necessários para pronta localização dos
itens.
É interessante a utilização de endereços
“inteligentes” como no exemplo ao lado
Ainda com relação à localização os
Almoxarifados podem ser divididos em:
Localização fixa: os itens são
estocados sempre nas mesmas
posições.
Localização flutuante: os itens são
estocados onde existe local
disponível.
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Localização Fixa Localização Flutuante
Principais Vantagens Principais Vantagens
Facilita o controle visual Melhor utilização do espaço.
Em almoxarifados pequenos Não há problemas para a
dispensa até mesmo a inclusão de novos códigos.
utilização de registros Principais Desvantagens
Facilita a estocagem e
separação Exige informação precisa da
posição.
Principais Desvantagens: Perde-se a possibilidade de
Utilização do espaço ruim controle visual sobre as
Dificuldade de encaixe de quantidades.
novos itens Dificulta o controle de FIFO.
Problemas de falta de espaço Normalmente requer
no caso de lotes maiores que controles computadorizados.
o dimensionado Uma vez que a utilização
Este sistema é normalmente racional do espaço é uma das
utilizado para itens pequenos principais metas do
onde o aproveitamento do almoxarifado, este é o
espaço não é um ponto sistema mais largamente
crucial. utilizado em grandes
depósitos.
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Sistemas de Separação de Pedidos
Trata-se de uma das atividades que mais consome
tempo no almoxarifado.
Requer planejamento e organização de modo a
atender os pedidos no menor tempo possível, com o
mínimo custo.
Alguns procedimentos para melhorar a produtividade
Localizar itens de alto giro em locais próximos
Criar áreas exclusivas para separação
Agrupar pedidos contendo itens comuns para reduzir
tempo
Ter um bom sistema de localização
Selecionar corretamente os equipamentos
Planejar rotas de separação
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Sistema de Separação por Pedido ou Picking Discreto
Cada pedido é separado por um único operador que obtém todos
os itens circulando pelo almoxarifado
Geralmente utilizado em pequenos almoxarifados
Vantagens
Maior confiabilidade
Menor manuseio
Permite melhor identificação de erros e responsáveis
Maior rapidez no atendimento ao cliente
Desvantagens
Maior distância percorrida
Não permite otimizações de separação de itens comuns de
diversos pedidos
Baixo rendimento em almoxarifados maiores
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Sistema de Separação por Zona
O Almoxarifado é dividido em zonas com pessoas designadas
para cada zona.
O pedido é dividido por zonas e cada responsável envia os itens
para uma área de consolidação
Um único pedido é atendido por zona de cada vez
Vantagens
Menores distâncias percorridas em relação ao sistema por pedido
Quantidade menor de itens por operador, possibilitando maior nível
de conhecimento dos itens
Facilidade para identificação de erros
Desvantagens
Dificuldade de balanceamento da carga de trabalho
Aumenta o tempo de atendimento do pedido
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Sistema de Separação de Pedidos Múltiplos ou
Picking por Lote
Vários pedidos são reunidos em uma única separação
Pode ser aplicado tanto no sistema por zonas, quanto no sistema
de um operador percorrendo todo o almoxarifado
Adequado para grandes quantidades de pedidos com itens
comuns
Vantagens
Racionaliza o processo de separação
Reduz o tempo de viagem
Possibilita dupla conferência de quantidades
Desvantagens
Necessária nova separação e embalagem
Maior manuseio dos itens
Aumenta o tempo de atendimento do pedido
Cria gargalos
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W.M.S. – Warehouse Management System
Sistema informatizado para gerenciamento de armazéns,
depósitos e centros de distribuição.
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Evolução do W.M.S.
Década Sistemas informatizados controlavam apenas
de 70 transações de entrada e saída de estoques
Meados Surgem os primeiros sistemas com controle de
de 70 endereçamento denominados WCS (Sistema de
Controle de Armazém) que permitiram:
Estocagem em posições aleatórias como alternativa ao
sistema de localização fixa.
Aumento da densidade de estocagem
Década Primeiras soluções WMS nos EUA aplicados a
de 70 operações de distribuição e estocagem altamente
automatizados
Últimos Avanços tecnológicos permitem o desenvolvimento
anos de soluções integradas de gerenciamento de
estoques apresentando melhorias nos fluxos físicos e
de informações.
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Algumas funcionalidades de um WMS
Garantia do FIFO (First in – First out)
Rastreabilidade das operações
Suporte ao gerenciamento de inventários gerais e rotativos
Planejamento e controle da capacidade de operação do armazém
Mapeamento dos locais de armazenagem e endereçamento
automático
Reconhecimento de limitações físicas de endereços
Separação de pedidos (picking)
Integração com clientes e fornecedores através de sistemas EDI
Atualização on-line de estoques por dispositivos coletores de
dados.
Programação de entrada e saída de pedidos, inspeção de
recebimento, armazenagem e distribuição física
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Alguns benefícios de um sistema WMS
Otimização do espaço no armazém
Redução de custos devido ao aumento de
produtividade das operações de movimentação e
armazenagem
Melhoria dos índices de acurácia de estoques
Utilização mais racional do espaço
Melhor aproveitamento e controle da mão-de-obra
Aumento da capacidade do armazém pelo aumento de
giro de estoques
Relatórios gerenciais suportando a tomada de
decisões
Informações de estoque em tempo real