Patrícia Florêncio Nº.:17 Índice Introdução Definição de Sida Origem Como é transmitida Grupos de Risco Gravidez Como não se transmite Prevenções Teste Tratamentos Webgrafia/Bibliografia Conclusão Introdução A Sida é uma doença provocada por um vírus chamado VIH (vírus de imunodeficiência humana) que acaba por matar ao eliminar as defesas naturais do organismo. Achámos que fazer este trabalho era importante para desmistificar certas ideias erróneas sobre a SIDA. Por exemplo, há pessoas que pensam que a SIDA só é transmitida pelo acto sexual, o que não é verdade. Vamos também dar a conhecer os meios de contaminação e de prevenção. Definição de SIDA A Sida é uma doença imunológica causada pelo VIH. Esta doença deixa as pessoas susceptíveis a tumores e outras doença, pois ataca o sistema imunitário1 . Quando o sistema imunitário é atingido perde a capacidade de defesa e aparecem muitas infecções graves que se chamam oportunistas porque se aproveitam da fraqueza do organismo.
1. É o conjunto de “armas” de que o organismo dispõe para se defender das infecções.
Origem Não se sabe ao certo. Já foram avançadas várias teorias mas ainda se desconhece a verdadeira origem da SIDA. Pensa-se que poderá ter começado com o contacto com um certo tipo de macaco – o macaco “verde” -, em África. Anos depois, uma hospedeira do ar, famosa pela quantidade de parceiros, terá contribuído grandemente para a disseminação da doença nos Estado Unidos. Isto são apenas teorias, porque ninguém sabe ao certo como aconteceu. Como é transmitida Pode ser transmitida através do sangue e secreções infectados: nas criança, da mãe para o feto durante a gravidez, durante o nascimento ou através do aleitamento materno; Nos adolescentes e adultos através das relações sexuais (secreções vaginais e esperma) e partilha de seringas no consumo de drogas. - Pode também encontrar-se na saliva, fezes, lágrimas e urina (mas em pequenas quantidades). Mas, se por acaso houver uma ferida na boca (ex.: herpes) o risco de transmissão é maior. Grupos de Risco
Os grupos de maior risco são: os
homossexuais e os bissexuais, as pessoas que injectam drogas e as prostitutas. Os bebés filhos de mães com SIDA estão em grande risco também. Actualmente o grupo de heterossexuais que contraem tem aumentado porque – convém não esquecer – QUANDO SE ESTÁ A FAZER AMOR COM UMA PESSOA ESTÁ-SE A FAZER COM TODAS AS QUE JÁ FIZERAM AMOR COM ELA!!! Gravidez Muitas das grávidas de hoje em dia não sabem que elas ou os seus parceiros estão infectados pelo VIH e correm o risco de infectar o bebé, esta é outra das razões pela qual todos devemos prevenir-nos, fazer o teste quando se pensa na possibilidade de se estar infectado. No caso de infecção durante a gravidez as mulheres têm que tomar vários medicamentos que lhes são receitados pelos médicos, assim o risco de o feto ser contaminado pelo VIH diminui. Gravidez (2) No caso de a parturiente ser portadora do vírus o parto deve ser rodeado de cuidados especiais que evitem o contacto de sangue entre a mãe e a criança, o que se consegue evitando traumatismos e lesões com sangue em ambos. Actualmente, sabe-se que a intervenção por cesariana reduz a possibilidade de infecção durante o trabalho de parto, pelo que esta técnica estará indicada desde que as circunstâncias assim o permitam.
Todos os recém-nascidos, filhos de mães infectadas, devem
obrigatoriamente ser tratados com AZT (zidovudina) a partir das 8 a 12 horas de vida a estar sob permanente vigilância médica de especialidade, até se confirmar , a criança fará os tratamentos indicados nas consultas existentes para esse fim nos hospitais. Como não se transmite Não se apanha por: tocar em puxadores de portas, compartilhar copos ou pratos, apertar a mão, através dos piolhos, da tosse ou dos espirros, dos “perdigotos”, ou nas piscinas. Pensa-se, também, pelo menos neste momento, que não se apanha através do beijo ou das escovas de dentes. Pelas melgas também parece que não, embora não se saiba ao certo. MEDIDAS PREVENTIVAS
Evitar a infecção continua a ser o único meio
eficaz de protecção contra a doença. Entre os maiores desafios que se colocam em relação à prevenção do VIH está a necessidade de campanhas educativas eficazes e de assistência humanitária nos países em desenvolvimento.
MEDIDAS PREVENTIVAS (2) Medidas para prevenir a infecção:
- Uso de preservativo (além dos preservativos comuns,
vendidos em farmácias e supermercados, existem outros, menos vulgares, que podem ser utilizados como protecção durante as mais diversas práticas sexuais). - Uso do seu próprio material injectável ou uso de material injectável novo (consumo seguro); - Uso de luvas descartáveis sempre que houver risco de contacto directo com sangue (ter atenção à utilização de objectos, uma vez que, se estiverem em contacto com sémen, fluidos vaginais e sangue infectados, podem transmitir o vírus). Teste Não é fácil determinar se uma pessoa está infectada ou não com o vírus da Sida, devido à ausência de sintomas em muitos casos. Por isso, a única forma de saber se está realmente infectada é fazer um teste específico. Durante o período de incubação o teste revela-se negativo. Uma forma prática de obter o resultado consiste em tentar detectar anticorpos produzidos em reacção ao vírus. Estes anticorpos só são detectados pelo menos três meses depois da infecção; em certos casos podem demorar um ano ou mais a desenvolver-se. Teste (2) O teste mais usual é o Elisa. Utilizando alguns componentes da carapaça que envolve o vírus. Os resultados deste teste são rápidos, mas podem surgir os falsos positivos, isto é, uma pessoa que não tem o vírus da Sida, mas este é identificado. Por isso, se o resultado for positivo, deve ser sempre repetido e outros tipos de testes devem ser realizados, para que não restem quaisquer dúvidas.
O teste Western-Blot é mais sensível, pois para identificar a presença do VIH não utiliza apenas partículas da carapaça do vírus, mas também elementos do seu interior. Como é mais difícil de fazer e exige condições técnicas mais avançadas, este teste só é utilizado como confirmação de um teste Elisa.
Teste (3) Existem ainda outros tipos de teste mais complicados que procuram identificar a presença do vírus no corpo da pessoa e não apenas as suas reacções. Um destes é o PCR, que identifica as células infectadas com grande precisão, mas que por exigir um material muito sofisticado é bastante dispendioso.
Uma vez confirmada a infecção por VIH, serão feitas análises de sangue frequentes para medir os níveis de células T, que indicarão o ritmo da evolução da doença, mesmo na ausência de sintomas. Tratamentos Não foi ainda encontrada uma cura, ou seja, um modo eficaz de eliminar totalmente o VIH do organismo. Com a toma dos medicamentos existentes, a quantidade de vírus no sangue começa a decrescer ao fim de alguns dias. Na maioria das pessoas que tem acesso ao tratamento, e que o cumpre adequadamente de acordo com a indicação dos seu médico, 99 por cento do vírus presente no sangue é eliminado ao fim de quatro semanas e, ao fim de quatro a seis meses, a maior parte passará a ter «VIH não detectável» no sangue. No entanto, o vírus permanece no organismo e mantém-se o risco de transmissão da infecção a outras pessoas. Tratamentos (2)
Existem três tipos (classes) de medicamentos utilizados no
tratamento da infecção com VIH, que actuam de formas diferentes e em diferentes fases do ciclo de reprodução do vírus. Os medicamentos são, geralmente, utilizados em conjunto para a obtenção de resultados mais eficazes e prolongados, em esquemas terapêuticos designados por Terapêutica Anti-Retrovírica de Elevada Potência. Conclusão Com este trabalho concluímos então que algumas pessoas quando têm relacionamentos sexuais não tomam precauções (preservativo, etc…) ou, algumas delas não têm conhecimento que os seus parceiros ou parceiras estão infectados com o vírus. Ou então, também se pode ser transmitido por seringas infectadas, contacto com sangue infectado entre outros. Achámos importante divulgar ou dar a conhecer informações sobre a sida, em particular para desmistificar a ideia de que a sida só se transmite através de sexo. Webgrafia/Bibliografia Livros: Satisfação a minha curiosidade; Também tenho a mania da saúde;
Sites: www.wikipédia.org www.roche.pt Aviso
OS JOVENS DE HOJE RELACIONAM-
SE SEXUALMENTE MUITO CEDO E MUITOS NÃO SABEM O QUE OS ESPERA PORQUE O SEU PARCEIRO TEM VERGONHA OU MEDO DE DIZER QUE ESTÁ INFECTADO, POR ISSO, USA PRESERVATIVO SEMPRE QUE TIVERES RELAÇÕES SEXUAIS SEJA COM QUEM FOR!!!