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Segurança, Higiene e Saúde no

Trabalho

ERGONOMIA

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Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho

A ergonomia pode ser definida como o estudo da


relação entre o homem e a sua ocupação, o
equipamento e o ambiente em que decorre a sua
actividade profissional, e a aplicação de
conhecimentos no domínio das Ciências Humanas
(anatomia, fisiologia, psicologia) por forma a
conseguir a humanização do trabalho. Esta
definição engloba dois aspectos distintos: uma
ciência e uma tecnologia.

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O seu objectivo será, por excelência, a aplicação


dos princípios ergonómicos a fim de optimizar a
compatibilidade entre o homem, a máquina e o
ambiente físico do trabalho, através do equilíbrio
entre as exigências das tarefas e das máquinas e
as características anatómicas, fisiológicas e
perceptuais e a capacidade de processamento da
informação humanas.

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Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho

A melhoria da compatibilidade resulta numa maior produtividade,


quer directamente, graças ao aumento da produção por hora de
trabalho, quer através da diminuição dos custos resultantes dos
tempos não produtivos (redução do número e gravidade dos
acidentes, doenças profissionais, avarias nos equipamentos,
etc.), dos desperdícios de materiais e matérias primas, dos
estragos nos equipamentos, quer ainda através da melhoria do
ambiente psicológico de trabalho, com importantes reflexos na
diminuição do absentismo.

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Os objectivos práticos da ergonomia são,


portanto, a eficiência e a segurança das
combinações homem-máquina e homem-
ambiente, conjuntamente com o bem-
estar e a satisfação individual.
individual

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 Surgiram esquemas de formação e adaptação do pessoal


visando o aumento da eficiência.
 A formação visa principalmente o aperfeiçoamento profissional
dos trabalhadores para o desenvolvimento da destreza no
desempenho de tarefas específicas.
 Com a adaptação pretende-se preparar os homens para
trabalharem em condições que se afastam, em maior ou menor
grau, daquelas que são habitualmente consideradas “ideais” ou
pelo menos “normais”.

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Neste domínio, há obviamente lugar para a actuação da ergonomia,


designadamente:

  a) na contribuição para a definição de critérios de selecção realistas de


acordo com as características humanas;
b) na concepção de sistemas que levem ao aperfeiçoamento da
destreza individual sem introduzir esforços ou tensões indevidos;
c) no estudo de adaptação dos indivíduos a ambientes ou condições de
trabalho fora do normal, sem que daí decorra qualquer risco para a sua
saúde, integridade física ou mental.

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 No campo das aplicações, a ergonomia coloca a maior ênfase


na maximização da eficiência do conjunto homem-máquina bem
como na optimização da saúde individual.

 Assim, os objectivos práticos da ergonomia são a


eficiência e a segurança das combinações homem-máquina-
ambiente e simultaneamente o bem-estar, o conforto e a
satisfação dos indivíduos envolvidos.

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Distingue-se habitualmente a Ergonomia de correcção e de concepção.


 

A primeira, correcção, procura melhorar as condições de trabalho
existentes e é frequentemente parcial (modificação de um dos
elementos do posto de trabalho, iluminação, dimensões) e de eficácia
limitada, além de ser onerosa do ponto de vista económico, pois por
exemplo o controlo de ruído de uma máquina já fabricada, é mais caro
do que quando a máquina ainda se encontra em fase de projecto.

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A Ergonomia de concepção, ao contrário, tende a


introduzir os conhecimentos sobre o homem desde o projecto do
posto, do instrumento, da máquina ou dos sistemas de
produção. Outras diferenciações são ainda estabelecidas:

- ergonomia dos meios de produção, isto é, dos componentes de


trabalho;
- ergonomia do produto.

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Podemos enfim, distinguir uma ergonomia de


protecção do homem que trabalha, para evitar o
cansaço, a velhice precoce, os acidentes, etc., e
uma ergonomia de desenvolvimento que permitirá a
concepção, de forma a elevar a competência dos
trabalhadores.

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Existem basicamente dois tipos de


metodologias para abordar as questões
conexas com a Ergonomia, que são:

  - Metodologia científica
- Metodologia prática-analítica

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 Metodologia científica é aquela que recorre às


diversas investigações já realizadas e próprias de
outras ciências (medicina, psicologia, engenharia,
etc.)
 Metodologia prática-analítica – é aquela que se
baseia em estudos científicos já elaborados, tais
como métodos, manuais, etc., que permitem a
análise da situação real do trabalho .

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 Sistema Homem-Espaço de Trabalho


A interacção do Homem com o espaço de trabalho
que o rodeia pressupõe o estudo dos elementos
que possam afectar a posição, a postura e o
alcance da faixa esperada de utilizadores, e
consequentemente o seu conforto e eficiência.

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Para esse tipo de estudos há que ter em


consideração o corpo e as suas dimensões,
pelo que, ao projectar-se um posto de
trabalho, deverão ser recolhidos os dados
antropométricos da população abrangida,
considerando a posição de pé e sentado,

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Legenda:
 
A – Estrutura
B – Altura de ombros
C – Altura de ancas
D – Largura de ombros
E – Largura de ancas
F – Distância do cotovelo à extremidade da
mão (comprimento do antebraço + mão)
G – Distância do ombro ao cotovelo
(comprimento do braço)
H – Distância da parte inferior da coxa à planta
do pé (altura de assento)
I – Altura do joelho
J – Distância da barriga da perna à nádega
(profundidade de assento)

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Legenda:
 
A – Estrutura
B – Altura de ombros
C – Altura de ancas
D – Largura de ombros
E – Largura de ancas
F – Distância do cotovelo à extremidade da
mão (comprimento do antebraço + mão)
G – Distância do ombro ao cotovelo
(comprimento do braço)
H – Distância da parte inferior da coxa à planta
do pé (altura de assento)
I – Altura do joelho
J – Distância da barriga da perna à nádega
(profundidade de assento)

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Legenda:
 
A – Estrutura
B – Altura de ombros
C – Altura de ancas
D – Largura de ombros
E – Largura de ancas
F – Distância do cotovelo à extremidade da mão
(comprimento do antebraço + mão)
G – Distância do ombro ao cotovelo (comprimento
do braço)
H – Distância da parte inferior da coxa à planta do
pé (altura de assento)
I – Altura do joelho
J – Distância da barriga da perna à nádega
(profundidade de assento)

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Nos problemas que envolvem o Sistema Homem-Máquina


também há a preocupação de atender às limitações
humanas, isto é, que o indivíduo pode fazer sem ir além de
um esforço compatível com a segurança desejável ou o que
não o obrigue a posições ou atitudes não naturais, que lhe
possam causar maiores danos.
Para tanto, é necessário conhecermos os limites de
movimentação das partes do corpo mais solicitadas em
tarefas profissionais. É esta análise que nos proporcionam
os dados biomecânicos (antropometria dinâmica).

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O ambiente físico ou
psicológico podem afectar
significativamente o
comportamento e a eficiência
humanas.

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Aspectos Psicológicos do Trabalho


 Monotonia
Infelizmente, a industria, o comércio e os serviços são férteis em
situações de trabalho capazes de provocar o aborrecimento nos
seus trabalhadores.
 
Podemos encontrá-las, por exemplo, numa tarefa de controlo em
que o operador seja chamado a actuar com muito pouca
frequência. Um motorista, conduzindo de noite numa auto-estrada,
está numa situação semelhante.

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 Causas Externas

Trabalho repetitivo prolongado, sem ser muito difícil, mas sem


permitir ao operador desviar o seu pensamento para outros
assuntos.
 
Trabalho prolongado de supervisão ou inspecção, que exige,
contudo, vigilância contínua.

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 Factores Pessoais
As condições de trabalho não são, contudo, as únicas, nem
sequer as principais causas de aborrecimento. De facto, sabe-se
que os factores pessoais têm também um efeito considerável na
incidência do aborrecimento ou, por outras palavras, na maior
susceptibilidade ao aborrecimento. Tais como:

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Enumeram-se alguns:
 Estado de fadiga
 Trabalho nocturno, até se dar a adaptação
 Fraca motivação
 Alto nível de educação, conhecimentos e habilidade
 Desejo de obter um trabalho mais exigente

Por outro lado, existem factores que de algum modo contribuem


para a resistência ao aborrecimento:
- Pessoas habitualmente extrovertidas
- Pessoas durante o período de aprendizagem
- Pessoas satisfeitas com o seu trabalho, i. e., que considerem o
posto de trabalho de acordo com as suas capacidades.

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- Ajustamento às Capacidades Humanas

Existem boas razões para acreditar que um tipo de trabalho


em que sejam tomadas em consideração as potencialidades
e inclinações individuais será realizado com interesse,
satisfação e boa motivação.
O principal objectivo desses esforços é dar ao operador
maior liberdade de acção em cada uma das direcções
seguintes:

 Redução do aborrecimento e das sensações de fadiga


associadas
 Tornar o trabalho mais atractivo, dando-lhe significado e
permitindo ao trabalhador desenvolver as suas
potencialidades.

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Estas novas formas de organização do trabalho


envolvem diversas melhorias, desde o simples
aumento na variedade, até ao enriquecimento do
trabalho, dando ao trabalhador mais informação e
maior independência de actuação.
Assim, podemos considerar duas vias:
  Diversificação das tarefas
 Ampliação e enriquecimento do trabalho

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Diversificação das Tarefas


 
Este sistema consiste em cada trabalhador desempenhe várias
actividades em diversos locais de trabalho, num esquema de
rotação com outros indivíduos integrados num grupo. Isto obriga a
que cada operário seja treinado para todas as actividades que
devem ser desempenhadas pelo grupo.

De facto, o risco de aborrecimento terá sido ligeiramente reduzido,


mas a desejável conciliação das dificuldades do trabalho com as
capacidades do indivíduo não terá sido conseguida. Isto para
sublinhar que a simples junção de uma tarefa monótona e
repetitiva a outras do mesmo teor, está longe de constituir o
enriquecimento do trabalho.

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Organização do Trabalho

Por estas razões, as formas de organização do trabalho que procuram enriquecer o seu conteúdo
através da ampliação ou alargamento das tarefas, deste modo contribuindo para o desenvolvimento da
personalidade e para a realização individual dos trabalhadores, são justamente consideradas as mais
importantes e são aquelas a que tem sido reconhecido um maior sucesso.
Embora sejam conhecidas algumas experiências mal sucedidas na aplicação das várias formas de
organização, no sentido do enriquecimento do trabalho, o balanço geral aponta para os seguintes
resultados globais.

- Redução do absentismo
- Locais de trabalho mais atractivos (por acção dos próprios trabalhadores)
- Melhoria da Qualidade e aumento de produção
- Menos queixas de aborrecimento
- Maior interesse pelo trabalho
- Maior satisfação com o trabalho

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Noção de Carga de Trabalho


Carga de Trabalho – Nível de actividade ou esforço necessários ao trabalhador
(requisitos psicofísicos), para desenvolver com rentabilidade o seu trabalho.

A carga de trabalho pode decompor-se como se segue:


a) Carga Física que compreende a carga estática, a carga dinâmica e a carga ligada à
postura de trabalho;
b) Carga Mental ligada à recolha e tratamento de informações;
c) Factores Ambientais: ritmos, ruído, ambiente térmico, contaminação química;
d) Factores Organizacionais: ritmos e cadências de trabalho, horários;
e) Factores Psicológicos: satisfação no trabalho e suas motivações, influência de
horários de trabalho na vida privada e social, sentimento de insegurança, etc.

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Estados de Fadiga, Sintomas e Medidas de Prevenção

O fenómeno em causa tem uma poderosa carga subjectiva e é consequência


de vários factores que afectam o sujeito desde as condições de habitação,
transporte, repouso e alimentação, até às condições de trabalho, de
resistência física e mental e da personalidade do trabalhador.
 
Assim a prevenção da fadiga só é possível com medidas que abranjam a
empresa, o trabalhador-família e a sociedade-comunidade, isto é, uma
prevenção global. O êxito de tal tarefa significará para as sociedades
modernas menores taxas de sinistralidade, menor absentismo, mais
produtividade, enfim, melhor economia e mais bem estar.
 
A exposição da pessoa a frequentes situações de “Stress” (resposta do
organismo a factores que exigem a sua rápida adaptação a tensões) tem
em geral como consequência a fadiga.

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O Stress e as suas Repercussões


 
Sendo a principal causa de problemas se
saúde pode ser factor de desadaptação e
posteriormente génese de conflito laboral.
Certos Factores intervêm na aparição do
stress. Por exemplo o ruído de que já se
falou, pode atingir níveis que não
provocando traumatismo sonoro, tornam o
local de trabalho incómodo, de tal modo
que actividades que requeiram
concentração e sossego não podem ser
desenvolvidas.

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A intensidade e a reacção ao stress vai depender também de factores pessoais
tais como:
- estados de ansiedade do indivíduo;
- as suas capacidades de adaptação;
- factores ligados à sua vida extra profissional (tempo gasto em transportes,
doenças, vida afectiva, etc..)

Optimizar a implantação e o conforto dos locais de trabalho será o meio eficaz


para reduzir situações de angústia e ansiedade por parte dos habitantes
daqueles locais; assim há que ter em conta alguns aspectos essenciais:
  - Criar conforto e comodidade nos locais (espaços adaptados à natureza das
tarefas);
- Criar personalização do espaço de trabalho (nada mais triste do que um mobiliário
estandardizado, todo sempre igual, sempre na mesma posição);
- Criar espaços onde o indivíduo possa desenvolver a sua tarefa com tranquilidade e
sossego e de tal modo que se possa isolar visualmente dos outros;
- Decoração do espaço de trabalho (cores harmoniosas, plantas e alguns quadros);
- Valorização social dos indivíduos (cada um gosta de ter o seu “território”);
- Diversificação de tarefas;
 

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Factores que contribuem para a Fadiga


Hoje sabe-se que o ruído provoca aceleração do ritmo cardíaco, aumento
da tensão arterial e deterioração não reversível do ouvido interno. Ora,
tudo o que atenta à saúde física e mental da pessoa diminui a resistência
da mesma à fadiga.
 
A temperatura e a iluminação também podem estar na origem ou
contribuir para a fadiga. Com efeito, o trabalhador que esteja a executar a
sua tarefa num ambiente sobreaquecido durante algum tempo acaba por
acusar evidentes sinais de cansaço diminuindo sensivelmente a sua
capacidade de produzir. Com as temperaturas muito baixas a fadiga é
consequência de um maior gasto de energias inerentes à resistência ao
frio.
 
A iluminação insuficiente ou incorrecta tem uma relação directa com o
cansaço do trabalhador e com as taxas de sinistralidade. O campo visual
deve estar uniformemente iluminado. A falta de contraste na pintura de um
posto de trabalho pode contribuir para a fadiga.

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Efeitos da Fadiga
A fadiga diminui a vigilância, afrouxa a atenção e torna imprecisos os reflexos
musculares.
 É um factor importante na génese dos acidentes. Resumindo:
 Cabelo – perca excessiva, algumas formas de calvície;
 Boca – úlceras, secura excessiva;
 Músculos – Dores espasmódicas no pescoço, dores no fundo das costas, tiques
nervosos;
 Pele – eczemas;
 Órgãos Genitais – impotência e ejaculação prematura no homem e perturbações
menstruais na mulher;
 Cérebro – alterações mentais, insónia, dores de cabeça, irritabilidade, depressão;
 Coração – doenças cardiovasculares e hipertensão;
 Pulmões – problemas asmáticos;
 Aparelho digestivo – úlceras no estômago e duodeno, colites ulcerosas e cólon
irritável;

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Consequências
Individuais A nível da empresa
 Instabilidade  Elevado absentismo
 Estado depressivo  Qualidade de trabalho
 Dores de estômago, medíocre
cabeça, insónias  Baixa produtividade
 Alergias  Acidentes de trabalho
 Pressão sanguínea elevada frequentes e graves
 Cardiopatias coronárias  Apatia
 Dificuldades relacionais

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Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho

Prevenção da Fadiga

Ao nível da empresa

 Flexibilidade de horários
 Reduções de horário e controlo de horas extraordinárias
 Melhoria nas condições de segurança, higiene e saúde no
trabalho
 Estimular a participação e o interesse pelo trabalho
 Atribuição de nível salarial adequada
 Turnos de curta duração para os trabalhadores nocturnos

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Prevenção da Fadiga
Ao nível individual
 Sono regular

 Alimentação racional

 Evitar bebidas alcoólicas

 Evitar o tabaco

 Gerir bem o tempo disponível

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Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho

Prevenir a fadiga é pois


uma acção essencial para
preservar a nossa saúde e
manter a nossa
capacidade de trabalho

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