ESCOLA POLITÉCNICA DA USP

DEPARTAMENTO DE
ENGENHARIA
HIDRÁULICA E SANITÁRIA
PHD 5745 – PROCESSOS
FÍSICO-QUÍMICOS I

REATORES NÃO IDEAIS

Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho
 REATORES NÃO IDEAIS

 Introdução
 Definição
 Reatores Ideais - Revisão
 Conceito de Distribuição de Tempos de
Residência (DTR)
 DTR para Reatores Ideais
 REATORES NÃO
IDEAIS

 Curvas E(t)
 Curvas F(t)
 Modelos de reatores não ideais
 Reatores Pistonados com Fluxo Disperso
 Reatores de Mistura Completa em Série
 Estudos com Traçadores
 Exemplos de Aplicação
REATORES NÃO IDEAIS
REATORES NÃO IDEAIS
REATORES NÃO IDEAIS
REATORES NÃO IDEAIS
 REATORES NÃO IDEAIS

ETE Barueri
REATORES NÃO IDEAIS
REATORES NÃO IDEAIS
REATORES NÃO IDEAIS
 REATORES NÃO IDEAIS

 Definição de reator: Espaço físico

delimitado, onde processos físicos, químicos
ou biológicos são conduzidos em condições
controladas, visando atingir um propósito
definido
 REATORES E BALANÇO
DE MASSA

Transporte
de massa Saída
Entrada
Transporte
de massa A+B⇔C+D

Sistemas naturais Sistemas de engenharia

O objetivo é a sua descrição

e antecipar mudanças O objetivo é estabelecer as bases para o
ambientais em função de seu projeto com objetivos definidos
diferentes inputs
 REATORES IDEAIS

 Reatores em batelada (batch e semi

batch reactor)
 Reatores de mistura completa (CFSTR)
 Reator pistonado ideal (PFR)
REATORES EM BATELADA
BATCH E SEMI BATCH
REACTOR
Q(t), Ce(t)

V(t)

V0
 REATORES EM BATELADA
BATCH E SEMI BATCH
REACTOR
•Característica Principal
Q(t), Ce(t)

V(t) ∂C ∂C ∂C
= = =0
V0 ∂x ∂y ∂ z
•Equacionamento

•Balanço de massa da fase líquida

•Balanço de massa do constituinte C
 REATORES EM BATELADA
BATCH E SEMI BATCH
REACTOR
•Balanço de massa do elemento C
Q(t), Ce(t)

 ∂C   dC 
V(t)
C .Q0 + V .  = Q0 .C 0 ±  .V
 ∂t   dt 
V0

Elemento conservativo !!!

 ∂C 
C .Q0 + V .  = Q0 .C 0
 ∂t 
 ∂C  Primeira Ordem !!!
C .Q0 + V .  = Q0 .C 0 − k .C .V
 ∂t 
 REATORES EM BATELADA
BATCH E SEMI BATCH
REACTOR
•Balanço de massa do elemento C
Q(t), Ce(t)

 ∂C 
V(t)
C .Q0 + V .  = Q0 .C 0 − k .C .V
 ∂t 
V0

 ∂C 
Caso mais comum !!!   = − k .C
Volume constante  ∂t 
 REATORES DE
MISTURA COMPLETA
(CFSTR)

Qe(t), Ce(t) Qs(t), C(t)

C(t) V0
 REATORES DE
MISTURA COMPLETA
(CFSTR)
•Característica Principal
Qe(t), Ce(t) Qs(t), C(t)
∂C ∂C ∂C
= = =0
C(t) V0 ∂x ∂y ∂ z
•Equacionamento

•Balanço de massa da fase líquida

•Balanço de massa do constituinte C
 REATORES DE
MISTURA COMPLETA
(CFSTR)
•Balanço de massa do elemento C
Qe(t), Ce(t) Qs(t), C(t)

 ∂C  Q .C 0 Q .C  dC 
 = − ± 
C(t) V0
 ∂t  V V  dt 

 ∂C  C 0 C  dC  C 0 C  dC 
 = − ±  − ± =0
 ∂t  θ θ  dt  θ θ  dt 
REATOR PISTONADO
IDEAL (PFR)
L

Q,C0 Q,C

 ∂c 
v ,  c + . dx v, c
 ∂x  dz

dy

dx
 REATOR PISTONADO
IDEAL (PFR)
•Característica Principal
L

∂ C ∂C
Q,C0 Q,C

= =0
 ∂c 
v , c + . dx 
 ∂x  v, c
∂y ∂z
dz
dy

•Equacionamento
dx

•Balanço de massa da fase líquida

•Balanço de massa do constituinte C
 REATOR PISTONADO
IDEAL (PFR)
•Balanço de massa do elemento C
L

Q,C0 Q,C ∂c  ∂c   dc 
= − v0 .  ±  
 ∂c 
∂t  ∂x   dt 
v , c + . dx  v, c
 ∂x 
dz
dy
dx

Ordem Zero C = C 0 − k .θ
Primeira Ordem C = C 0 .e − k .θ
C0
Segunda Ordem C=
1 + k .θ .C 0
 REATORES IDEAIS
EQUAÇÕES BÁSICAS

 ∂C   dC 
Batelada C .Q0 + V .  = Q0 .C 0 ± 
 ∂t 
.V
 dt 

 ∂C  Q .C 0 Q .C  dC 
CFSTR  =
 ∂t  V
−
V
± 
 dt 

∂c  ∂c   dc 
PFR = − v0 .  ±  
∂t  ∂x   dt 
 REATORES NÃO
IDEAIS

Q, Ce Q, C

V0
C
 REATORES NÃO
IDEAIS
DEFINIÇÃO DE DTR
 Definição de Distribuição de Tempos
de Residência (DTR)
Distribuição temporal que indica qual o tempo em
que uma determinada molécula permanece no
interior do reator
 REATORES NÃO IDEAIS
OBTENÇÃO DA DTR

 O diagnóstico do comportamento
hidráulico de um reator apenas
pode ser obtido após a execução
de um ensaio com traçadores
 REATORES NÃO IDEAIS
OBTENÇÃO DA DTR

 Traçador: Características Básicas

 Inerte
 Características físicas iguais a da
água
 Fácil quantificação do ponto de vista
analítico
 REATORES NÃO IDEAIS
OBTENÇÃO DA DTR

 EXECUÇÃO DE UM ENSAIO DE OBTENÇÃO

DE DTR

 Injeção de traçador na forma de

pulso
 Injeção de traçador de forma
contínua
REATORES NÃO IDEAIS
OBTENÇÃO DA DTR

Q Q

Tempo Tempo
REATORES NÃO IDEAIS
OBTENÇÃO DA DTR
INJEÇÃO NA FORMA DE
PULSO
REATORES NÃO IDEAIS
OBTENÇÃO DA DTR
INJEÇÃO NA FORMA DE
PULSO
REATORES NÃO IDEAIS
OBTENÇÃO DA DTR

Q Q

Tempo Tempo
REATORES NÃO IDEAIS
OBTENÇÃO DA DTR
INJEÇÃO CONTÍNUA
REATORES NÃO IDEAIS
OBTENÇÃO DA DTR
INJEÇÃO CONTÍNUA
 REATORES IDEAIS - PFR
INJEÇÃO NA FORMA DE
PULSO

L
θ=
Concentração

Q,C0 Q,C

v
 ∂c 
v ,  c + . dx  v, c
 ∂x 
dz
dy
dx

θ Tempo
 REATORES IDEAIS - PFR
INJEÇÃO CONTÍNUA

L
Concentração

Q,C0 Q,C
L
θ=
v
 ∂c 
v ,  c + . dx  v, c
 ∂x 
dz
dy
dx

θ
θ Tempo
 REATORES IDEAIS - CFSTR
INJEÇÃO NA FORMA DE
PULSO
∂C C 0 C dC
= − ±
Qe(t), Ce(t) Qs(t), C(t)
∂t θ θ dt
0 0
C(t) V0
∂C C 0 C dC
= − ±
∂t θ θ dt
C t
∂C C ∂C ∂t ∂C ∂t
∂t
=−
θ C
=−
θ ∫
C0
C
=−
θ ∫
0
 REATORES IDEAIS - CFSTR
INJEÇÃO NA FORMA DE
PULSO
C t
Qe(t), Ce(t) Qs(t), C(t)
∂C ∂t
∫
C0
C
=−
θ∫0
C(t) V0

C t −t
ln  = − C ( t ) = C 0 .e θ

 C0  θ
 REATORES IDEAIS - CFSTR
INJEÇÃO NA FORMA DE
PULSO
Qe(t), Ce(t) Qs(t), C(t)

100

90

C(t) V0 80

70
Concentração (mg/l)

60

50

40

30

20
−t
C ( t ) = C 0 .e θ 10

0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Tempo (minutos)
 REATORES IDEAIS - CFSTR
INJEÇÃO CONTÍNUA
∂C C 0 C dC
Qe(t), Ce(t) Qs(t), C(t)
= − ±
∂t θ θ dt
C(t) V0
0
∂C C 0 C dC
= − ±
∂t θ θ dt
∂C C 0 C
= − ∂C C 0 − C
∂t θ θ =
∂t θ
 REATORES IDEAIS - CFSTR
INJEÇÃO CONTÍNUA
∂C C 0 − C
Qe(t), Ce(t) Qs(t), C(t) =
∂t θ
C(t) V0 ∂C ∂t
=
( C0 − C ) θ
C t
∂C ∂t ∂C ∂t
( C − C0 )
=−
θ ∫
0
( C − C0 ) ∫
=−
0
θ
 REATORES IDEAIS - CFSTR
INJEÇÃO CONTÍNUA
C t
∂C ∂t
Qe(t), Ce(t) Qs(t), C(t)
∫0
( C − C0 )
=− ∫
θ
0
C(t) V0
t
ln( C − C 0 ) − ln( − C 0 ) =−
θ

( C − C0 ) t ( C − C0 ) −
t
ln =− =e θ
( − C0 ) θ ( − C0 )
 REATORES IDEAIS - CFSTR
INJEÇÃO CONTÍNUA

( C − C0 ) −
t
Qe(t), Ce(t) Qs(t), C(t)
=e θ
( − C0 )
C(t) V0
t
−
( C − C 0 ) = −C 0 .e θ

−
t  − 
t

C ( t ) = C 0 − C 0 .e θ C ( t ) = C 0 .1 − e θ 
 
 REATORES IDEAIS - CFSTR
INJEÇÃO CONTÍNUA
100
Qe(t), Ce(t) Qs(t), C(t) 90

80

70
Concentração (mg/l)
60
C(t) V0 50

40

30

20

10

0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Tempo (minutos)

 − 
t
C ( t ) = C 0 .1 − e θ 
 
 REATORES NÃO IDEAIS
APRESENTAÇÃO DA CURVA
E(t)
 Deve apresentar propriedades análogas a
uma função de densidade de probabilidade
 Deve ser determinada a partir de ensaios
com traçadores na forma de pulso e
contínua
 Pode ser analisada empregando-se
técnicas de estatística e teoria de
probabilidades
 REATORES NÃO IDEAIS
APRESENTAÇÃO DA CURVA
E(t)
C (t )
E (t ) = ∞

∫
100

C ( t ).dt
90

80

70
Concentração (mg/l)

0 60

50

40

30

20

Número !!!!! 10

0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Tempo (minutos)
 REATORES NÃO IDEAIS
APRESENTAÇÃO DA CURVA
E(t)
C (t )
E (t ) = ∞

∫
0
C ( t ).dt

∫
0
E ( t ).dt = 1
 REATORES NÃO IDEAIS
APRESENTAÇÃO DA CURVA
E(t)
C (t )
E (t ) = ∞

∫
0
C ( t ).dt

∫
0
E ( t ).dt = 1
 REATORES NÃO IDEAIS
APRESENTAÇÃO DA CURVA
F(t)
 REATORES NÃO IDEAIS
APRESENTAÇÃO DA CURVA
F(t)

C (t )
E (t ) = ∞

∫
0
C ( t ).dt

F (t ) = ∫
0
E ( t ).dt
 REATORES NÃO IDEAIS
OBTENÇÃO DAS CURVAS E(t) e
F(t)

Tempo Tempo

C (t )
E (t ) = t

∫
∞
F (t ) = E ( t ).dt
∫
0
C ( t ).dt
0
 REATORES NÃO IDEAIS
OBTENÇÃO DAS CURVAS E(t) e
F(t)

Tempo Tempo

C (t ) dF ( t )
F (t ) = E (t ) =
C0 dt
 REATORES IDEAIS - PFR
APRESENTAÇÃO DA CURVA
E(t)
 REATORES IDEAIS - CFSTR
APRESENTAÇÃO DA CURVA
E(t)
−t
C ( t ) = C 0 .e θ
C (t )
E (t ) = ∞

∫
0
C ( t ).dt
E (t ) =
−t
C 0 .e θ e θ
=
−t

C 0 .θ θ
∞ ∞

∫ ∫
−t
C ( t ).dt = C 0 .e θ .dt = C 0 .θ
0 0
REATORES IDEAIS - CFSTR
APRESENTAÇÃO DA CURVA
E(t)
REATORES NÃO IDEAIS
INJEÇÃO NA FORMA DE
PULSO
INFORMAÇÕES AUFERIDAS A
PARTIR DA CURVA E(t)
MÉDIA

_ ∫ t . E ( t ).dt
t= 0
∞
_
t ∫
0
E ( t ).dt
INFORMAÇÕES AUFERIDAS A
PARTIR DA CURVA E(t)
PARA REATORES CFSTR
∞

_ ∫ t . E ( t ).dt ∞

t= 0
∞ ∫
= t . E ( t ).dt

∫
0
E ( t ).dt 0

∞ −t
−t _
e θ

∫
e θ
E (t ) = t = t. dt
θ θ
0
INFORMAÇÕES AUFERIDAS A
PARTIR DA CURVA E(t)
PARA REATORES CFSTR
∞ −t
_
e θ
t = t.∫0
θ
dt

∫ f ( x ). g' ( x ) = f ( x ). g ( x ) − ∫ f ' ( x ). g ( x )

∞ −t ∞
_
e θ

∫ ∫
−t −t
t = t. dt = − t .e θ + e θ .dt
θ
0 0
INFORMAÇÕES AUFERIDAS A
PARTIR DA CURVA E(t)
PARA REATORES CFSTR
∞ −t ∞
_
e θ

∫ ∫
−t −t
t = t. dt = − t .e θ + e θ .dt
θ
0 0
∞ −t
_
e θ
−t −t
t = ∫ t. dt = − t .e − θ .e
θ θ

0 θ _
t = θ !!!
INFORMAÇÕES AUFERIDAS A
PARTIR DA CURVA E(t)
VARIANÇA

∞
_ 2
 
∫  t − t  . E ( t ).dt
 
σ2 σ =
2 0
∞

∫
0
E ( t ).dt
PARAMETRIZAÇÃO DA CURVA
E(t)
_
C (t ) C (θ . t )
E (t ) = ∞
E (t ) = ∞
t _ _
θ= _
t ∫
0
C ( t ).dt ∫
0
C (θ . t ). t . dθ

_
t .C (θ )
_
C (θ )
E (t ) = t .E (t ) = ∞
∞
_2

∫
t . C (θ ).dθ ∫
0
C (θ ).dθ
0
 PARAMETRIZAÇÃO DA CURVA
E(t)
_
C (θ ) _
t .E (t ) = ∞ t . E ( t ) = E (θ )

∫
0
C (θ ).dθ

∞ ∞ 2
 _

_ ∫ θ . E (θ ).dθ ∫  θ − θ  . E (θ ).dθ
 
θ= 0
∞
=1 σ θ2 = 0
∞

∫ 0
E (θ ).dθ ∫
0
E (θ ).dθ
 MODELOS DE
REATORES NÃO
IDEAIS

 Reatores Pistonados com Fluxo Disperso

 Reatores de Mistura Completa em Série
 TRANSPORTE
DIFUSIVO
LEI DE FICK
10 moléculas de x 20 moléculas de y
X
Y
Tempo igual X X Y
Y
Y Y

X Y
a zero X X Y Y
Y

8 moléculas de x 16 moléculas de y
4 moléculas de y 2 moléculas de x
X
Tempo igual Y X X Y Y

a∆ t
X
Y
X Y Y
X Y Y Y
Y
TRANSPORTE
DIFUSIVO
LEI DE FICK
TRANSPORTE
DIFUSIVO
LEI DE FICK
 TRANSPORTE
DIFUSIVO
LEI DE FICK
8 moléculas de x 16 moléculas de y
4 moléculas de y 2 moléculas de x
X
Tempo igual Y
X
X Y Y

a∆ t
X
Y
X Y
X Y Y Y Y Y

dx
k ME
J = .( M E − M D ) CE =
∆t ∆x . Alt . Pr of
 dm  1 k
J = . J = .( C E .∆x − C D .∆x )
 dt  Ai ∆t
 TRANSPORTE
DIFUSIVO
LEI DE FICK
8 moléculas de x 16 moléculas de y
4 moléculas de y 2 moléculas de x
X
Tempo igual Y
X
X Y Y

a∆ t
X
Y
X Y
X Y Y Y Y Y

k k .∆ x
J = .( C E .∆x − C D .∆x ) J= .( C E − C D )
∆t ∆t
k .∆x .∆x  C E − C D 
J= . 
∆t  ∆x 
 TRANSPORTE
DIFUSIVO
LEI DE FICK
8 moléculas de x 16 moléculas de y
4 moléculas de y 2 moléculas de x
X
Tempo igual Y
X
X Y Y

a∆ t
X
Y
X Y
X Y Y Y Y Y

k .∆x .∆x  C E − C D  k .∆ x 2
 ∂c 
J= .  J= . 
∆t  ∆x  ∆t  ∂x 
k .∆ x 2
 ∂c 
D= J = − D . 
∆t  ∂x 
 TRANSPORTE
DIFUSIVO
LEI DE FICK
8 moléculas de x 16 moléculas de y
4 moléculas de y 2 moléculas de x
X
X
Y X Y Y
X
Y
X Y
X Y Y Y Y Y

k .∆ x 2
m 2  ∂c 
D= J = − D . 
∆t s  ∂x 
 dm  1 kg
J = .
 dt  Ai m 2 .s
 TRANSPORTE
DIFUSIVO
LEI DE FICK
Composto Temperatura Coeficiente de
difusão (cm2/s)
Metanol em H2O 15 1,26.10-5

Etanol em H2O 15 1,00.10-5

Ácido acético em H2O 20 1,19.10-5

Etilbenzeno em H2O 20 8,1.10-6

CO2 em ar 20 0,151
REATOR PISTONADO
DE FLUXO DISPERSO
L

Q,C0 Q,C

 ∂c 
v ,  c + . dx
 ∂x  v, c
∂J dz J
J + . dx
∂x dy
dx
 REATOR PISTONADO
DE FLUXO DISPERSO
•Característica Principal
L

Q,C0 Q,C
∂ C ∂C
 ∂c  = =0
∂y ∂z
v , c + . dx 
 ∂x  v, c
∂J dz J
J+ . dx
∂x
dy
dx

•Equacionamento

•Balanço de massa da fase líquida

•Balanço de massa do constituinte C
 REATOR PISTONADO
DE FLUXO DISPERSO
•Balanço de massa da fase líquida
L

Q,C0 Q,C
0

∂V ∂ρ
 ∂c
∂x

v , c + . dx 
  v, c ρ. +V = Qe ( t ).ρ − Qs ( t ).ρ
J+
∂J
∂x
. dx dz J
∂t ∂t
dy
dx
∂V
= Qe ( t ) − Qs ( t )
∂t
Simplificaçao: Vazão de entrada
igual a vazão de saída Qe ( t ) − Qs ( t ) = 0
 REATOR PISTONADO
DE FLUXO DISPERSO
•Balanço de massa do elemento C
L

Q,C0 Q,C

 ∂c 
v , c + . dx 
 ∂x  v, c
∂J dz J
J+ . dx
∂x
dy
dx

 ∂m   ∂m   ∂m   dm 
  =  −  ± 
 ∂t  reator  ∂t  e  ∂t  s  dt  reações

 ∂m   ∂c   ∂J 
  = − v0 . C + .dx .dy .dz −  J + .dx .dy .dz
 ∂t  e  ∂x   ∂x 
REATOR PISTONADO
DE FLUXO DISPERSO
•Balanço de massa do elemento C
L

Q,C0 Q,C

 ∂c 
v , c + . dx 
 ∂x  v, c
∂J dz J
J+ . dx
∂x
dy
dx

 ∂m   ∂m   ∂m   dm 
  =  −  ± 
 ∂t  reator  ∂t  e  ∂t  s  dt  reações

 ∂m 
  = − v0 .C .dy .dz − J .dy .dz
 ∂t  s
 REATOR PISTONADO
DE FLUXO DISPERSO
•Balanço de massa do elemento C
L

Q,C0 Q,C

 ∂c 
v , c + . dx 
 ∂x  v, c
∂J dz J
J+ . dx
∂x
dy
dx

 ∂m   ∂m   ∂m   dm 
  =  −  ± 
 ∂t  reator  ∂t  e  ∂t  s  dt  reações

 ∂m   ∂c   ∂J   dm 
  = − v0 . dx .dy .dz −  dx .dy .dz ±  
 ∂t  reator  ∂x   ∂x   dt  r
 REATOR PISTONADO
DE FLUXO DISPERSO
•Balanço de massa do elemento C
L

Q,C0 Q,C

 ∂c 
v , c + . dx 
 ∂x  v, c
∂J dz J
J+ . dx
∂x
dy
dx

 ∂m   ∂c   ∂J   dm 
  = − v0 . dx .dy .dz −  dx .dy .dz ±  
 ∂t  reator  ∂x   ∂x   dt  r

 ∂c   ∂c   ∂J   dc 
  = − v0 .  −   ±  
 ∂t   ∂x   ∂x   dt  r
 REATOR PISTONADO
DE FLUXO DISPERSO
•Balanço de massa do elemento C
L

Q,C0 Q,C

 ∂c 
 ∂c 
J = − D . 
v , c + . dx 
 ∂x  v, c

 ∂x 
∂J dz J
J+ . dx
∂x
dy
dx

 ∂c   ∂c   ∂J   dc  ∂J  ∂ 2c 
  = − v0 .  −   ±   = − D. 2 
 ∂t   ∂x   ∂x   dt  r ∂x  ∂x 

∂
  c ∂
  c  ∂ 2 
C  dc 
  = − v0 .  + D. 2  ±  
 ∂t   ∂x   ∂x   dt  r
TRANSPORTE
DIFUSIVO
LEI DE FICK
TRANSPORTE
DIFUSIVO
LEI DE FICK
TRANSPORTE
DIFUSIVO
LEI DE FICK
TRANSPORTE
DIFUSIVO
LEI DE FICK
 REATOR PISTONADO
DE FLUXO DISPERSO
NÚMERO DE PECLET
L

Q,C0 Q,C

 ∂c 
v , c + . dx 
 ∂x  v, c
∂J dz J
∂
  c ∂
  c  ∂ 2 
C  dc 
  = − v0 .  + D. 2  ±  
J+ . dx
∂x
dy
dx
 ∂t   ∂x   ∂x   dt  r
t
θ= _
t
1  ∂c  v0  ∂c  D  ∂ 2C 
x _  = − .  + 2 . 2 
Z=  ∂θ  L  ∂Z  L  ∂Z 
L t
 REATOR PISTONADO
DE FLUXO DISPERSO
NÚMERO DE PECLET
L

Q,C0 Q,C

 ∂c 

v0  ∂c  D  ∂ 2C 
v , c + . dx 

1  ∂c 
 ∂x  v, c

_  = − .  + 2 . 2 
∂J dz J
J+ . dx
∂x

 ∂θ  L  ∂Z  L  ∂Z 
dy
dx
t
t
θ= _
t _
v 0  ∂c  v 0  ∂ c  D  ∂ 2C 
L = v0 . t   = − .  + 2 . 2 
x L  ∂θ  L  ∂ Z  L  ∂Z 
Z=
L
 REATOR PISTONADO
DE FLUXO DISPERSO
NÚMERO DE PECLET
L

Q,C0 Q,C

 ∂c 

v0  ∂c  D  ∂ 2C 
v , c + . dx 

v 0  ∂c 
 ∂x  v, c

  = − .  + 2 . 2 
∂J dz J
J+ . dx
∂x
dy
dx L  ∂θ  L  ∂ Z  L  ∂Z 

∂
  c  ∂ c  D  ∂ 2 
C
  = − + . 2 

 ∂θ   ∂Z  L.v0  ∂Z 
 REATOR PISTONADO
DE FLUXO DISPERSO
NÚMERO DE PECLET
L

Q,C0 Q,C

 ∂c 
∂
  c  ∂ c  D  ∂ 2 
C
. 2 
v , c + . dx 

  = − +
 ∂x  v, c

 ∂θ   ∂Z  L.v0  ∂Z 
∂J dz J
J+ . dx
∂x
dy
dx

D igual a zero Transporte difusivo inexistente

(Plug flow reactor)

D elevado Transporte difusivo considerável,

podendo ser maior que o
transporte advectivo
 REATOR PISTONADO
DE FLUXO DISPERSO
NÚMERO DE PECLET
L

Q,C0 Q,C

 ∂c 

 2 
v , c + . dx 

∂
  c  ∂ c  D ∂ C
 ∂x  v, c

  = − + . 2 
∂J dz J
J+ . dx
∂x

 ∂θ   ∂Z  L.v0  ∂Z 
dy
dx

L.v0
Pe = ∂
  c  ∂ c  1  ∂ 2 
C
D   = −  + . 2 
 ∂θ   ∂Z  Pe  ∂Z 
 REATOR PISTONADO
DE FLUXO DISPERSO
SOLUÇÕES
ANALÍTICAS L

Q,C0 Q,C
∂
  c  ∂ c  1  ∂ 2 
C
  = −  + . 2 

 ∂θ   ∂Z  Pe  ∂Z 
 ∂c 
v , c + . dx 
 ∂x  v, c
∂J dz J
J+ . dx
∂x
dy
dx

Reator Fechado
(D=0 para Z=0 e 1)
σ2
2
=
2
P
−
P
2
2
.(1 − e Pe
)
t e e

Reator Aberto σ2 2 8
(D≠ 0 para qualquer Z) 2
= + 2
t Pe Pe
REATOR PISTONADO DE
FLUXO DISPERSO
SOLUÇÕES ANALÍTICAS

∂
  c  ∂ c  1  ∂ 2 
C
  = −  + . 2 
 ∂θ   ∂Z  Pe  ∂Z 
 REATORES DE
MISTURA COMPLETA
EM SÉRIE
Q,C0 Q,C1 Q,C2 Q,C3 Q,C n-1 Q,Cn

1 C1 2 C2 3 C3 n Cn
 REATORES DE
MISTURA COMPLETA
EM SÉRIE
Q,C0 Q,C1 Q,C2 Q,C3 Q,C n-1 Q,Cn

1 C1 2 C2 3 C3 n Cn

n −1 − t / ti n −1 − t / ti
C 0 .t .e t .e
Cn (t ) = ( n − 1)
E (t ) = n
( n − 1)! t i ( n − 1)! t i
 REATORES DE
MISTURA COMPLETA
EM SÉRIE
Q,C0 Q,C1 Q,C2 Q,C3 Q,C n-1 Q,Cn

1 C1 2 C2 3 C3 n Cn

t n −1
.e − t / ti
n.( nθ ) n −1 − ( n.θ )
E (t ) = E (θ ) = .e
n
( n − 1)! t i ( n − 1)!
2
t
n= 2
σ
 REATORES DE
MISTURA COMPLETA
EM SÉRIE n −1 − t / t
t .e i
E (t ) = n
0,1

Tempo de detenção=20 min

( n − 1)! t i
0,09
C0=100 mg/l
01 reator de mistura
0,08 completa em série
02 reatores de mistura
0,07
completa em série

0,06 03 reatores de mistura

completa em série
E(t)

0,05 05 reatores de mistura

completa em série
0,04 20 reatores de mistura
completa em série
0,03

0,02

0,01

0
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Tem po (m inutos)
 Muito
Obrigado !
!!