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DEFICIÊNCIA

VISUAL
DEFICIÊNCIA VISUAL
 É caracterizada pela perda parcial ou total da capacidade
visual, em ambos os olhos, levando o indivíduo a uma
limitação em seu desempenho habitual.
 A avaliação deve ser realizada após a melhor correção
óptica ou cirúrgica.
DEFICIÊNCIA VISUAL

 O termo deficiência visual refere-se a uma situação


irreversível de diminuição da resposta visual, em virtude
de causas congênitas ou hereditárias, mesmo após
tratamento clínico e/ ou cirúrgico e uso de óculos
convencionais.
DEFICIÊNCIA VISUAL

A diminuição da resposta visual pode ser leve,


moderada, severa, profunda (que compõem o
grupo de visão subnormal ou baixa visão) e
ausência total da resposta visual (cegueira).
CEGUEIRA
 Cegueira não significa, necessariamente, total
incapacidade para ver. Na verdade, sob cegueira
poderemos encontrar pessoas com vários graus de visão
residual. Engloba prejuízos dessa aptidão a níveis
incapacitantes para o exercício de tarefas rotineiras.
 Se a visão corrigida do melhor dos seus olhos é de
20/200 ou menos, isto é, se ela pode ver a 20 pés (6
metros) o que uma pessoa de visão normal pode ver a
200 pés (60 metros).
 1pé = 30,48 cm ou 0,3 m.

 1 m: 3 pés, aproximadamente.
VISÃO SUBNORMAL
 O paciente com visão subnormal é aquele para o qual os
óculos convencionais ou as lentes de contato não corrigem
totalmente a visão.
 Trata-se de uma condição intermediária entre a visão normal
e a cegueira com vários graus de dificuldades até o grau mais
acentuado de deficiência visual.
 Pedagogicamente, delimita-se como cego aquele que, mesmo
possuindo visão subnormal, necessita de instrução em Braille
(sistema de escrita por pontos em relevo) e como possuidor
de visão subnormal aquele que lê tipos impressos ampliados
ou com o auxílio de potentes recursos ópticos.
FUNÇÕES VISUAIS
 Avalia: o diagnóstico do tipo de defeito óptico do
paciente, a predição do uso do auxílio óptico e sua
magnificação, a avaliação da visão funcional, sua
aplicação prática e assim possibilitando o planejamento
da intervenção a ser realizada.
 As funções visuais a serem avaliadas serão: acuidade
visual, sensibilidade ao contraste, campo visual, visão
de cores e adaptação ao escuro.
ACUIDADE VISUAL (AV)
 É o grau de aptidão do olho, para discriminar os detalhes espaciais,
ou seja, a capacidade de perceber a forma e o contorno dos objetos.

 É aquilo que se enxerga a determinada distância.

 A medida da acuidade visual é um teste simples e de grande


utilidade na promoção/avaliação da saúde visual. De um modo
geral para crianças acima de 4 anos, utiliza-se a letra "E" (escala
optométrica de Snellen), pedindo que mostre com as mãos ou
verbalize para que lado o  símbolo está direcionado.
ESCALA OPTOMÉTRICA DE SNELLEN
CAMPO VISUAL
 Refere-se a toda a área que é visível com os olhos
fixados em determinado ponto.
 O campo visual de um dos olhos de um indivíduo é a
área passível de ser vista para a frente, para as laterais
direita e esquerda, para cima e para baixo, quando este
mantem o olho que está sendo examinado, imóvel em
um ponto fixo, em uma linha reta horizontal paralela ao
solo
 O maior causador da perda ou diminuição do campo
visual é o glaucoma. A perda da visão que é causada pelo
glaucoma se caracteriza pela perda da visão periférica
até chegar à visão central.
 Visão central é aquela na qual a imagem cai no centro
da retina, em uma área chamada mácula, e essa visão é
cheia de detalhes.
É importante na leitura para perto, para longe e nas
atividades que exigem percepção de detalhes.

 Visão periférica é aquela que se forma fora da mácula,


na periferia da retina. Essa visão é pouco rica em
detalhes, percebe-se a presença dos objetos e
movimentos, mas nada nítido. É importante para se
locomover, principalmente à noite (com pouca
iluminação).
 Binocularidade: é a capacidade de fusão da imagem
proveniente de ambos os olhos em convergência ideal, o
que proporciona a noção de profundidade, ou seja, a
percepção da relação entre diferentes objetos e sua
disposição no espaço.
 Sensibilidade à luz: corresponde a capacidade de
adaptação frente aos diferentes níveis de luminosidade
do ambiente.
 Sensibilidade ao contraste: consiste na habilidade para
discernir pequenas diferenças na luminosidade de
superfícies adjacentes.
 Visão para cores: baseia-se na capacidade de distinguir
diferentes tons e nuances das cores.
VISÃO FUNCIONAL
 Refere-se à interação da percepção visual e do ambiente,
ou quão bem as pessoas enxergam em suas vidas
cotidianas, por exemplo, enquanto dirigem, trabalham ou
praticam algum esporte em níveis variáveis de
iluminação.
CLASSIFICAÇÃO MÉDICA

 Cegueira por acuidade: significa possuir visão de


20/200 pés ou inferior, com a melhor correção (uso de
óculos). É a habilidade de ver em 20 pés ou 6,096
metros, o que o olho normal vê em 200 pés ou 60,96
metros, onde 1pé = 30,48 cm ou 0,3 m.

 Cegueira total ou "não percepção de luz": é a


ausência de percepção visual ou a inabilidade de
reconhecer uma luz intensa exposta diretamente no olho.
CLASSIFICAÇÃO EDUCACIONAL
 Pessoa Cega: é aquela que possui perda total ou resíduo
mínimo de visão, necessitando do método Braille como
meio de leitura e escrita e/ou outros métodos, recursos
didáticos e equipamentos especiais para o processo
ensino-aprendizagem.

 Pessoa com baixa visão: é aquela que possui resíduos


visuais em grau que permitam ler textos impressos à
tinta, desde que se empreguem recursos didáticos e
equipamentos especiais, excluindo as deficiências
facilmente corrigidas pelo uso adequado de lentes.
BRAILE
 O braille é um sistema de escrita utilizado por nós cegos.
Ele recebe o nome de seu inventor ( Louis Braille),
que também era cego, e com 15 anos inventou o sistema.
 O braille é composto por 6 pontos em relevo, que
formam 63 combinações.
 Com ele é possível fazer letras, números, símbolos
químicos e matemáticos.
 O sistema de Braille aproveita-se da sensibilidade
epicrítica do ser humano, a capacidade de distinguir na
polpa digital pequenas diferenças de posicionamento
entre dois pontos diferentes. Um cego experiente pode
ler duzentas palavras por minuto.
# A escrita do braille pode se realizar por várias maneiras.
 A mais antiga e a mais utilizada é a reglete e o punção.
 A segunda maneira são as máquinas de datilografia.
CLASSIFICAÇÃO ESPORTIVA
É utilizada nas competições e está especificada da seguinte
forma de acordo International Blind Sport Association
(2005):
 B1: Ausência total da percepção da luz em ambos os
olhos, ou alguma percepção da luz, mas com
incapacidade para reconhecer a forma de uma mão em
qualquer distância ou sentido.
 B2: Da habilidade de reconhecer a forma de uma mão
até uma acuidade visual de 2/60 metros.
 B3: Desde uma acuidade visual superior a 2/60 metros
até 6/60 metros.
#  Todas as classificações devem ser feitas
medindo o melhor olho e a correção mais elevada
possível. Isto significa que todos os atletas que
usam lentes de contato ou vidros devem corrigir
normalmente durante a classificação, se
pretenderem ou não as usar durante a competição.
A letra "B" refere-se ao termo blind, que significa
CEGO, segundo a International Blind Sport
Association (2005).
O OLHO
ANATOMIA DO OLHO HUMANO
 O olho humano é um órgão da visão, no qual uma
imagem óptica do mundo externo é produzida e
transformada em impulsos nervosos e conduzida ao
cérebro.

 É o responsável pela captação da luz refletida pelos


objetos à nossa volta.
 Essa luz atinge nossa córnea, que é um tecido
transparente que cobre nossa íris como o vidro de um
relógio.
 Passa através do humor aquoso, penetrando no globo
ocular pela pupila, atingindo imediatamente o cristalino
que funciona como uma lente de focalização,
convergindo então os raios luminosos para um ponto
focal sobre a retina.
 Na retina, mais de cem milhões de células fotossensíveis
transformam a luz em impulsos eletroquímicos, que são
enviados ao cérebro pelo nervo óptico.
 No cérebro, mais precisamente no córtex visual ocorre o
processamento das imagens recebidas pelo olho direito e
esquerdo completando então nossa sensação visual.
 Íris: É o colorido do olho. Trata-se de uma membrana de
forma circular com uma abertura circular, no centro,
chamada de "pupila".
 Pupila tem uma aparência preta mas é totalmente
transparente e todas as imagens que vemos passam
através dela.
 Humor Aquoso: trata-se de uma substância semi-
líquida, transparente, semelhante a uma gelatina incolor.
Esta substância preenche a câmara anterior do olho e,
pela sua pressão interna, faz com que a córnea se torne
protuberante.
 Cristalino: Corpo aproximadamente biconvexo, em
forma de lente, transparente, localizado logo atrás da íris.
A função principal do cristalino é permitir a visão nítida
em todas as distâncias.
 Córnea é a parte anterior transparente e protetora do
olho dos vertebrados. Fica localizada na região polar
anterior do globo ocular. A córnea e o cristalino têm a
função de focar a luz através da pupila para a retina,
como se fosse uma lente fixa. São as lágrimas (secreção
lacrimal) que mantêm a córnea úmida e saudável.
 Corpo Vítreo: É também conhecido como " Humor
Vítreo ". É uma substância totalmente transparente,
semelhante ao humor aquoso, que preenche internamente
o globo ocular, fazendo com que tome a forma
aproximada de uma esfera, com a protuberância da
córnea.
 Esclerótica: Também conhecida como esclera. É o
conhecido " Branco do Olho " e trata-se de uma camada
que envolve externamente o globo ocular.
 Retina: É a camada que envolve internamente ¾ partes
do globo ocular e tem papel importantíssimo na visão. É
ela composta de milhares de células sensíveis à luz,
conhecidas como foto-sensoras.
 Estas células são conhecidas como: Cones (pertinentes
à visão a cores) e Bastonetes (são os que
proporcionam a visão em preto e branco e visão
noturna).
OLHOS VERMELHOS EM FOTOGRAFIAS

 Em algumas ocasiões, quando tiramos uma foto acontece


de alguém ficar com uma coloração avermelhada na
região dos olhos. Mas por que isso ocorre?

 Na verdade, o olho humano funciona como uma câmara


escura. Embora pelo lado externo a pupila seja da cor
preta, a região do fundo do olho, chamada de retina, é
provida de diversos vasos sanguíneos, dando uma
coloração avermelhada.
 Fóvea: Fica localizada no fundo da retina, ligeiramente
para o lado temporal. É bem pequena e é nela onde há o
encontro focal dos raios paralelos que penetram no olho.
Ligada à acuidade visual.

 Nervo óptico: É um grupo de fibras nervosas, de forma


tubular, com algumas artérias, que conduz as imagens
captadas pela retina e fóvea, para o córtex cerebral. Seu
ponto de ligação com a retina é o ponto cego do olho.
SISTEMA LACRIMAL OU APARELHO
LACRIMAL
 Engloba as glândulas lacrimais e as vias de drenagem da
lágrima para o nariz.
 Cada olho possui um par de glândulas lacrimais, atrás e
ao lado do olho. As glândulas lacrimais secretam
fluido lacrimal, uma solução de água e sais, cuja função
é umedecer o olho. Quando há excesso de fluido, como
acontece em fortes emoções, acontece o choro, onde o
excesso de fluido escorre nos dutos nasolacrimais, que
levam este excesso ao nariz.
DEFICIÊNCIA VISUAL - ETIOLOGIA
 Causas congênitas: albinismo, retinose pigmentar,
glaucoma congênito, catarata congênita e coriorretinite
macular.

 Causas adquiridas: traumas oculares, rubéola,


toxoplasmose, diabetes e glaucoma.
ALBINISMO
 É um distúrbio congênito caracterizado pela ausência
completa ou parcial de pigmento na pele, cabelos e olhos
, devido à ausência ou defeito de uma enzima envolvida
na produção de melanina.
 A melanina se distribui por todo o corpo, dando cor e
proteção à pele, cabelos e à íris dos olhos. Quando o
corpo é incapaz de produzir esta substância, ou de
distribuí-la por todo o soma, ocorre a hipopigmentação,
conhecida por albinismo.
 No albinismo ocular, uma versão menos severa deste
transtorno, apenas os olhos são afetados. Nesta variedade
do albinismo a cor da íris pode variar de azul a verde e,
em alguns casos, castanho-claro - e cuja detecção se dá
mediante exame médico.
 A fóvea (responsável pela acuidade visual, no olho)
tende a desenvolver-se menos, pela falta da melanina,
que cumpre um papel central no desenvolvimento do
olho, nos fetos.
RETINOSE PIGMENTAR
 Retinose pigmentar é o nome que damos a uma série de
alterações genéticas que causam uma doença
caracterizada pela perda de visão noturna, perda do
campo visual e de visão central.
 É uma distrofia dos cones e bastonetes.

 O paciente apresenta piora da visão noturna no final da


infância, piora do campo visual durante a adolescência e
piora da visão central na idade adulta.
GLAUCOMA CONGENITO
 Glaucoma Congênito é uma doença rara, hereditária, caracterizada
pelo aumento da pressão intraocular em crianças portadoras de má
formação nos olhos.

 Pode atingir apenas um ou os dois olhos. Quando o diagnóstico não é


realizado a tempo, a doença leva à cegueira irreversível.

 Os principais sinais clínicos são:


Lacrimejamento: os olhos estão sempre molhados, úmidos.
Fotofobia: quer dizer medo da luz. A criança não tolera a claridade.
Buftalmia: olhos grandes, desproporcionais ao rosto do
bebê, parecem saltar das órbitas. Quando atinge apenas um
dos olhos, é assimétrica.

Córneas (olhos que lembram a jabuticaba): muitas


vezes a córnea apresenta coloração azul violácea. Isso se
deve ao edema provocado pela pressão alta intraocular,
dando a impressão de que a córnea ocupa todo o espaço,
ficando difícil ver a pupila e a íris.
CATARATA CONGÊNITA
 É a catarata completa em ambos os olhos. Neste caso o
bebê nasce com o cristalino opacificado ou quase
totalmente opacificado. Quando abrimos os seus olhos
notamos que as pupilas estão brancas.
TOXOPLASMOSE
 A toxoplasmose é uma doença infecciosa causada pelo
protozoário Toxoplasma gondii, presente em quase todos
os animais.

 Porém é com os animais domésticos que o ser humano


deve tomar mais cuidado, por ter um contato mais direto
e diário. Apesar de os animais não manifestarem a
doença são potenciais transmissores para o ser humano.
 A toxoplasmose é também conhecida como doença do
gato por ser normalmente transmitida pelas fezes deste
animal.
 O contato do ser humano, mesmo que indireto, com as
fezes infectadas por ovos do parasita é suficiente para
transmitir a doença. Ou seja, todo o ambiente onde o
gato circula pode estar infectado pelo parasita.
 Mesmo os gatos bem cuidados não estão livres de serem
agentes transmissores, pois eles podem adquirir o
parasita ao ingerir carne contaminada, por exemplo.
 Os problemas no bebê variam de acordo com o trimestre da
gravidez em que houve a infecção da mãe.
 O bebê pode ter encefalite (inflamação na parte do sistema
nervoso central que compreende cérebro, cerebelo e medula
alongada) e nascer com sequelas.
 Em termos de visão, o bebê pode apresentar lesões oculares
na retina que resultam em importantes prejuízos da visão.

No primeiro trimestre:
Muitas vezes há o aborto espontâneo, pois os danos que o
Toxoplasma gondii provoca no feto são muito grandes.
No segundo trimestre de gravidez
Neste período, a probabilidade de transmissão para o embrião é
maior e acontece em 1/3 das gestações. Por outro lado, o feto
não é tão afetado quanto no primeiro trimestre. Mesmo assim, o
bebê pode apresentar problemas como pequeno retardo mental
e problemas oculares.

No terceiro trimestre de gravidez


Neste período, a probabilidade de transmissão para o feto é
muito comum, porém a doença mostra-se bem menos agressiva
para o bebê.
RETINOBLASTOMA
 Retinoblastoma é um tumor ocular originário das células
da retina (membrana ocular sensível à luz). Trata-se do
mais comum tumor ocular na infância e pode ter caráter
hereditário, o que ocorre em 10% dos casos.

O retinoblastoma pode acometer um ou ambos os olhos e


é bastante agressivo, podendo invadir o nervo óptico e o
sistema nervoso central, sendo, nestes casos, fatal. Pode,
ainda, determinar metástases (transferência da afecção
para outras partes do organismo, dando origem a tumores
secundários).
RUBÉOLA
 A Síndrome da Rubéola Congênita (SRC) geralmente é grave
e pode acometer 40 a 60% dos recém-nascidos (RN) cujas
mães foram infectadas durante os dois primeiros meses de
gestação; 30 a 35% dos RN, no 3º mês de gestação; 10% dos
RN quando a infecção na gestação se dá durante o 4º mês,
sendo mais raro o acometimento após a 20ª semana.
 Os principais sinais e sintomas da infecção intrauterina são o
aborto espontâneo, malformação congênita de grandes órgãos
e sistemas como: oculares (microftalmia, retinopatia,
glaucoma e catarata), cardíaca (persistência de ducto
arterial, defeitos do tabique interauricular e interventricular,
estenose da artéria pulmonar), deficiência auditiva e
alterações neurológicas (meningoencefalite, retardo mental).
DIABETES
 De todas as alterações oculares relacionadas ao diabetes
é a retinopatia a mais temida.
 Em sua parte central, ocupando menos de 5% de toda a
sua superfície, está a mácula. Esse ponto da retina, que
tem um nome especial, é o local onde temos a visão
central. Somente se ela estiver afetada é que
perceberemos o avanço da retinopatia diabética
(conjunto de alterações vasculares da retina provocados
pelo diabetes). Ou seja, se a alteração ocorrer nos outros
95% da área da retina não iremos perceber.
 A principal razão da perda de visão no diabético é o fato
de a doença ter uma evolução silenciosa, o que
desestimula a procura pelo auxílio médico.
GLAUCOMA
 Glaucoma: grupo de doenças que atingem o
nervo óptico e envolvem a perda de células da retina
num padrão característico de neuropatia óptica.
 A pressão intraocular elevada é um fator de risco
significativo para o desenvolvimento de glaucoma, não
existindo contudo uma relação causal direta entre um
determinado valor da pressão intraocular e o
aparecimento da doença — enquanto uma pessoa pode
desenvolver dano no nervo com pressões relativamente
baixas outra pode ter pressão intraocular elevada durante
anos sem apresentar lesões.
 Se não for tratado, o glaucoma leva ao dano permanente
do disco óptico da retina, causando uma atrofia
progressiva do campo visual, que pode progredir para
visão subnormal ou cegueira.
 Enquanto que o glaucoma pode ou não ter sintomas
distintos, uma complicação quase inevitável do
glaucoma é a perda visual. A perda visual causada por
glaucoma atinge primeiro a visão periférica. No começo
a perda é sutil, e pode não ser percebida pelo paciente.
LIMITAÇÕES DECORRENTES DA DV
 ADNPM
 Ad linguagem

 Apatia

 Hipotonia

 Maneirismos

 Verbalismo

 Dificuldade de socialização

 Orientação espacial e mobilidade deficientes

 Déficit na formação de imagens mentais

 Autodesvalorização

 DependÊncia e insegurança

 Medo e ansiedade

 Isolamento

 Tratado como DI

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