Professional Documents
Culture Documents
Monitoramento de Ototoxicidade
Aline Ferraz
Cicília Laís
Juliana Dias
Lucas Aragão
Natália Freire
INTRODUÇÃO
Ototoxicidade
– Desnutrição;
– Mau estado geral;
– Idade (geralmente extremos)
– Vertigem ou desequilíbrio;
– Administração concomitante de mais de um ototóxico.
Coclear
Zumbido (alta freqüência e contínuo),
perda auditiva inicia-se nas freqüências altas envolver
freqüências mais baixas.
Vestibular
Vertigem,
Alterações do equilíbrio, náuseas e vômitos.
Queixa de osciloscopia desencadeada ao movimento da cabeça, andar
ou viajar de carro.
Écausado pela perda do reflexo vestíbulo-coclear.
Ototoxicidade
Pacientes considerados como de alto risco para
ototoxicidade, (Avaliação de Ototoxicidade):
Pct que vai receber altas doses de drogas ototóxicas e/ou por
tempo prolongado (mais de 14 dias).
Tendência familiar.
Ototoxicidade
Testes audiológicos
ser realizados 1x antes da administração da
droga e então semanalmente ou a cada 15 dias
até 3 meses após o término do tratamento.
Audiometria convencional;
Audiometria de alta freqüência;
Emissões Otoacústicas (EOA);
Monitorização Pediátrica: audiometria de tronco cerebral e
audiometria comportamental.
Ototoxicidade
Importância identificar uma perda auditiva ou sintoma
vestibular como sendo conseqüência direta do uso de uma
droga ototóxica:
Implicações médico-legais.
Tipo de agente
Duração da dose
Efeitos acumulativos da droga
Susceptibilidade individual
Início da monitorização auditiva
Testes para o monitoramento auditivo
Para as crianças:
Realização da anamnese,
Otoscopia e avaliação audiológica:
pretende alcançar.
DISCUSSÃO
Discussão
Importância do monitoramento Ototóxico
- Imitânciometria,
- PEAT,