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Principais problemas
Grande atenuação
Limitado alcance
Interferência
Omnidirecional
Maioria das antenas
Alcance de transmissão cobre uma área
circular em torno do transmissor
Duas estações se comunicando →
estações na vizinhança devem permanecer
caladas
Para não haver interferência
Comunicação sem fio – Antenas
Omnidirecional
Comunicação sem fio – Antenas
Direcional
Pode minimizar o problema de interferência
Área coberta pode ser aproximada por um setor
circular
Antena gera um feixe focado
Reutilização espacial pode ser mais explorada
Ganhos de transmissão e de recepção são maiores
Direcional
Comunicação sem fio – Antenas
Distância
Largura de onda
Comunicação sem fio – Antenas
Ganho - Expresso em dbi, é o aumento da
potência do sinal após processado por um
dispositivo eletrônico. Usualmente, ganhos
maiores revertem em distâncias maiores,
contudo maiores distâncias exigem largura de
onda menor e margem de erro muito maior.
Para evitar esses problemas, alguns fatores
como vento e prédios existentes no trajeto do
sinal devem ser considerados no projeto da
rede wireless.
Comunicação sem fio – Antenas
Desvanecimento
Absorção atmosférica
Comunicação sem fio – atenuação
Diafonia (crosstalk)
Impulsivo
Comunicação sem fio – ruído térmico
Fading
Variação temporal da potência do sinal
recebido
Causada pelo mudanças no meio de transmissão
ou no(s) caminho(s)
Em um ambiente fixo
Afetado por mudanças nas condições atmosféricas
Ex.: chuva (rainfall)
Em um ambiente móvel
Afetado pelas mudanças na localização relativa de
vários obstáculos
Comunicação sem fio – múltiplos
caminhos
Difração
Dispersão
Comunicação sem fio – múltiplos
caminhos
Comunicação sem fio – absorção
atmosférica
Ex.: Rádio-amador
Comunicação sem fio – modos de
propagação
Comunicação sem fio – modos de
propagação
Visada direta
Antenas devem estar alinhadas
Comunicação via satélite – sinais de 30 MHz
não são refletidos na ionosfera
Comunicação no solo – antenas com linha de
IEEE 802.11:
Aprovado em 07/1997;
Provê taxa de transferência de 1 e 2Mbps;
Está Obsoleto.
Redes locais sem fio - WLAN
IEEE 802.11a :
Aprovada em 1999;
Taxa de transferencia de até 54 Mbps;
IEEE 802.11g :
Aprovado em 2003;
Taxa de transferência de até 54 Mbps;
HDTV, VoIP
A B C
• A envia para B, C não pode receber de A
• C quer enviar para B
• Se utilizar CSMA/CD:
• C escuta o meio “livre”, depois C transmite
para B
• Colisão em B, mas A não consegue detectar
a colisão
• Dessa forma, A está “escondido” de C
Controle de acesso ao meio –
802.11 - CSMA
O problema do terminal exposto
A B C D
• B transmite para A, C quer enviar para D
• Se utilizar CSMA/CD
• C escuta o meio “ocupado”, então C
espera
• Mas A está fora do alcance de C, sendo
assim a espera não é necessária
• Dessa forma, C está “exposto” a B
Subcamada MAC IEEE 802.11 –
CSMA/CA
Transmissor 802.11
1. Se o canal é percebido quieto (idle) por
DIFS então
• Transmite o quadro inteiro (sem CD).
2. Se o canal é percebido ocupado, então
• Inicia um tempo de backoff aleatório
• Temporizador decrementa contador
enquanto o canal estiver ocioso
• Transmite quando temporizador expira
Se não recebe ACK, aumenta o intervalo
de recuo (backoff) aleatório; repete
passo 2.
Receptor 802.11
• Se o quadro é recebido corretamente
retorna ACK depois de SIFS (ACK é
necessário devido ao problema do
terminal oculto)
Subcamada MAC IEEE 802.11 –
CSMA/CA
Evitando colisões
Idéia: permite o transmissor “reservar” o canal em vez de acessar
aleatoriamente ao enviar quadros de dados: evita colisões de quadros
grandes
No início nominal de um
período CFP, o PC (AP)
escuta o meio. Caso este
fique ocioso por um intervalo
PIFS, o PC (AP) inicia o CFP
de fato.
Diferentes tempos de
espera: Short IFS (SIFS)
para pacotes com
prioridade (pacotes de
controle), e PCF IFS (PIFS)
para coordenação com
estação base (no modo
com infraestrutura).
Tecnologias de transmissão de
redes sem fio
Tecnologias de transmissão de
redes sem fio
Espalhamento Espectral:
É uma técnica de transmissão por rádio-freqüência,
desenvolvida por militares para uso em sistemas de
comunicação confiáveis e seguros.
Inventada na Alemanha durante a II Guerra Mundial,
com algoritmos simples de salto de freqüência.
Apesar de ser um meio confiável, só foi adotado como
padrão comercial em 1997
Com o uso da banda não-licenciada ISM (Industrial
Scientific e Medical), os dispositivos passaram a
necessitar de uma tecnologia que preserve os vários
sinais da interferência uns nos outros.
Tecnologias de transmissão de
redes sem fio
A tecnologia Spread Spectrum usa uma técnica de
codificação para transmissão digital que, ao invés de
transmitir o sinal continuamente sobre uma banda de
freqüência estreita, várias partes são transmitidas
separadamente através de um amplo espectro de
freqüência.
902MHz à 928MHz →Freqüência utilizada por telefones sem
fio
2400MHz à 2483,5MHz →Freqüências utilizadas pelo padrão
IEEE 802.11
5725MHz à 5850MHz→Freqüências utilizadas pelo padrão
IEEE 802.15
Tecnologias de transmissão de
redes sem fio
FHSS – Frequency Hoping Spread Spectrum:
Utiliza um sinal que alterna sua freqüência em um padrão
conhecido pelo transmissor e pelo receptor.
Técnica padrão do rascunho do IEEE 802.11 em 1997 que
mais foi empregada.
O IEEE especifica 79 canais de 1MHz e 78 seqüências
diferentes de salto de freqüência.
Cada um destes canais é usado por um tempo máximo de
400 milisegundos.
Tecnologias de transmissão de
redes sem fio
FHSS – Frequency Hoping Spread Spectrum
Tecnologias de transmissão de
redes sem fio
FHSS – Frequency Hoping Spread Spectrum
Tecnologias de transmissão de
redes sem fio
FHSS – Frequency Hoping Spread Spectrum
Tecnologias de transmissão de
redes sem fio
DSSS – Direct Sequence Spread Spectrum:
O método de modulação Direct Sequency é a
técnica mais utilizada nos dias de hoje, adotada
pelo padrão 802.11b e, também pelo padrão
802.11g.
A transmissão de Direct Sequency Spread
Spectrum é uma técnica usada para transmitir um
sinal sobre uma ampla banda de freqüência.
Tecnologias de transmissão de
redes sem fio
DSSS – Direct Sequence Spread Spectrum:
O sistema Direct Sequency Spread Spectrum, é
assim chamado porque emprega uma seqüência
de codificação de alta velocidade, através do qual a
informação básica é enviada para modular a
portadora.
É gerado um padrão de bits redundantes para cada
bit a ser transmitido. O sinal com a informação
(símbolo) a ser transmitida é multiplicado por um
código digital de alta taxa, o qual espalha a largura
de banda antes da transmissão
Tecnologias de transmissão de
redes sem fio
DSSS – Direct Sequence Spread Spectrum:
Mesmo se um ou mais bits no chip for perdido
durante a transmissão, técnicas estatísticas
embutidas no rádio poderão recuperar o dado
original sem a necessidade desse ser
retransmitido.
Tecnologias de transmissão de
redes sem fio
Tecnologias de transmissão de
redes sem fio
Tecnologias de transmissão de
redes sem fio
OFDM – Orthogonal Frequency Division
Multiplexing:
OFDM, é uma técnica de comunicação que usa a largura de
banda de um canal de freqüência, quebrando-a em vários
sub-canais igualmente espaçados.
Cada subportadora é independente de qualquer outra sub-
portadora.
Cada sub-canal é uma sub-portadora usada para carregar
uma porção da informação.
Tecnologias de transmissão de
redes sem fio
Tecnologias de transmissão de
redes sem fio
OFDM – Orthogonal Frequency Division
Multiplexing:
Alta imunidade de interferência.
Alto custo de hardware
Alta eficiência de utilização do espectro.
Alto consumo de energia, o que dificulta sua utilização em
dispositivos móveis, como PDAs e Notebooks
Separa o sinal de RF em sub-sinais, transmitidos
simultaneamente em diferentes freqüências.
Proporciona uma taxa de transmissão maior que o DSSS.
Quadro 802.11: endereçamento
2 2 6 6 6 2 6 0 - 2312 4
frame address address address seq address
duration payload CRC
control 1 2 3 control 4
Address 4: usado
somente no modo ad
Address 1: endereço MAC hoc
host sem fio ou do AP Address 3: endereço MAC
Que vai receber o quadro da interface do rot. ao
qual o AP esta conectado
Address 2: endereço MAC
do host sem fio ou do AP
transmitindo o quadro
Quadro 802.11: endereçamento
Internet
H1 R1 router
AP
Quadro 802.3
(ethernet)
2 2 6 6 6 2 6 0 - 2312 4
frame address address address seq address
duration payload CRC
control 1 2 3 control 4
2 2 4 1 1 1 1 1 1 1 1
Protocol To From More Power More
Type Subtype Retry WEP Rsvd
version AP AP frag mgt data
H1 permanece na mesma
sub-rede: endereço IP pode router
permanecer o mesmo (hub
ou switch)
switch: qual AP está hub or
switch
associado com H1?
“self-learning”: switches
montam suas tabelas BBS 1
automaticamente, mas não
estão aptos a manusear AP 1
mobilidade excessiva.
AP 2
Existe um par entre o end.
de sua interface e H1
Solução: AP2 difunde um H1 BBS 2
quadro ethernet com o
endereço fonte de H1 logo
depois da associação
IP móvel
• RFC 3220
• Tem muitas das características já vistas:
• Agentes nativos, agentes externos, registro de
agente externo, care-of addresses,
encapsulamento (pacote-dentro-de-pacote)
• Três componentes do padrão:
• Roteamento indireto de datagramas
• Descoberta de agentes
• Registro com o agente nativo
IP móvel: roteamento indireto
IP móvel: descoberta de agentes
• Anúncio de agente: agente externos/nativos anunciam serviços
enviando pacotes ICMP em broadcast (typefield = 9)
R bit: registro
requerido
IP móvel: exemplo de registros
Segurança IEEE 802.11
O que é Bluetooth ?
Tecnologia de
transmissão de dados,
por meio de uma rede ad
hoc, que permite a
interconexão de
dispositivos eletrônicos
sem a utilização de
cabos.
Tecnologia:
Tamanho facilita a
integração com qualquer
dispositivo.
Tecnologia Bluetooth
Características Técnicas:
Características Técnicas:
Técnica de Pooling;
PICONET
Topologia de Rede Bluetooth
SCATTERNET:
D
F N
H
G M
A P
B
O
E
K
J L
I Q
C
10 metros
Processo de Conexão
D
F N
H
G M
A B P
O
E
K
J L
I Q
C
Processo de Conexão
D
F H N
G M
A B P
O
E K
J L
I Q
C
Estabelecimento de Conexão
Modos de Segurança:
Modo 1: Sem Segurança – Este modo é utilizado em
dispositivos que não possuem aplicações críticas. Dados
são facilmente acessados.
Criptografia.
Aspectos de Segurança
Autorização:
Autorização é necessária para um dispositivo dar
permissão para acesso de serviços particulares;
Autenticação:
Durante a autenticação o dispositivo determina se vai
compartilhar a chave com outro dispositivo se:
Criptografia:
Outras Características:
Discoverable Mode:
Alguns dispositivos em “non-discoverable mode” ou
em “hidden mode” podem ser descobertos.
Existem ferramentas especializadas em explorar
este tipo de vulnerabilidade.
Ataque BlueSniper:
Conhecido como ataque de 1 milha;
Utiliza poderosa antena “yagi” para aumentar a área
de cobertura do dispositivo.
Desenvolvido pela equipe de segurança da Flexilis,
utiliza software própria para realizar ataques de
invasão em dispositivos vulneráveis sem a
necessidade de Pairing.]
Apresentado pela primeira vez na DEFCON – 2004.
Programa
Qualidade de Serviço
Baixa latência
Suporte a áudio e vídeo
Possibilidade de prover serviços
premium garantidos para empresas
Possibilidade de aumentar o volume de
usuários utilizando melhor esforço para
clientes residenciais
IEEE 802.16 - WIMAX
Vazão
Esquema robusto de modulação
Modulação adaptativa
Alta vazão
Escalabilidade
Suporta flexíveis larguras de banda
Suporta espectros licenciados e não-licenciados
Pode-se incrementar o número de usuários
através da divisão de um setor de 20 Mhz em dois
setores de 10 Mhz ou 4 setores de 5 MHz
IEEE 802.16 - WIMAX
Cobertura
Suporta um esquema robusto e dinâmico de
modulação
Suporta técnicas de topologia mesh e “smart
antenna”
Pode-se utilizar múltiplas antenas
Segurança
Privacidade e encriptação
Transmissões seguras
Autenticação de usuários
Introdução
Worldwide Interoperability for Microwave Access
Interface sem-fio para WMAN
Introdução
WiMax Forum
Certifica conformidade com IEEE 802.16
Promove interoperabilidade
Promove a tecnologia
Introdução
2003 – IEEE802.16REVd
Modulações
BPSK e Spread BPSK (Binary Phase-Shift Keying)
constelação de 2 símbolos
SC (Single Carrier)
Portadora única
10 Ghz a 66 Ghz
Antenas direcionais
SC (Single Carrier)
Divisão entre sub-quadros de downlink e
uplink
FDD( Frequency Division Duplexing )
Frequências diferentes
Camada Física
SC (Single Carrier)
TDD (Time Division Duplexing)
Momentos diferentes
Possibilidade de divisão desigual
Camada Física
SC (Single Carrier)
Sub-quadro de downlink TDD
Preâmbulo para sincronização e uniformização
Seção de controle com DL-MAP e UL-MAP
SC (Single Carrier)
Sub-quadro de downlink FDD
Mesmo princípio do TDD
Seção TDMA (Time-Division Multiple Access)
SC (Single Carrier)
Subquadro de uplink
Transmissão TDMA
Número variável de PDUs
banda
SSTGs e TTG
Camada Física
SC (Single Carrier)
TC (transmission convergence)
Presente nos sub-quadros de downlink e uplink
Transformar PDUs da MAC em blocos FEC
Camada Física
SCa (Single Carrier a)
Portadora única
Similar ao SC
Freqüências abaixo de 11 GHz
Transmissão sem linha de visada
FDD ou TDD
Downlink TDM ou TDMA
Uplink TDM
Spread BPSK, BPSK, QPSK, 16-QAM, 64-QAM e
256-QAM (opcional)
Camada Física
Sub-portadoras nulas
PDU
MAC
PDU
MAC
Suporte a PHY
Subcamada de convergência
Autonomia na Instalação
Segurança
Subcamada de Segurança
Privacidade, autenticação e autorização
Vulnerabilidades eliminadas no novo
padrão
Adição do AES
Associações de segurança
Mantêm o estado de segurança de uma conexão
Primárias, estáticas ou dinâmicas
Criptografia de dados
DES (Data Encryption Standard) em modo CBC (Cipher-
Block Chaining)
AES (Advanced Encryption Standard) em modo CCM
(Counter with Cipher Block Chaining Message Authentication
Code )
Conclusão
WiMax é realidade
fora do Brasil
Extraído de http://www.towerstream.com/